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quero que você voe comigo,
se que quisesse me prender em ti,
lhe pediria correntes, não amor.

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DINA DENOIRE, point of view

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DINA DENOIRE, point of view

— Vai me ligar assim que chegar? — digo abraçada ao loiro.

Colson iria para Los Angeles a trabalho e ficaria por uns meses lá, o garoto nem foi e eu já to com saudade. Como pode?

— Prometo — Colson segurou meu rosto ao me beijar mais uma vez. — Vou tentar te ligar todos os dias, ok?

Apenas assenti fazendo o loiro rir brevemente, em minutos vi Colson ir para a área de embarque e o mesmo acenou antes de sumir na multidão.

Eu já havia me acostumado a ter ele do meu lado quase todos os dias, não seria a mesma coisa com ele fora por um tempo.

Olhei para a aliança em meu dedo e sorri ao lembrar da nossa conversa mais cedo. Colson me perguntou se eu me sentiria desconfortável com ele a quilômetros de mim e sem saber o que ele estaria fazendo, a resposta foi não.

Eu confiava nele, então não teria motivos pra ficar desconfiada a cada passo que ele dava longe de mim e eu sei bem como a mídia pode inventar mentiras por ele andar na rua com uma conhecida dele.

Eu tenho a consciência que ele tem amigas e eu jamais privaria ele disso, pode rolar ciúmes, mas nada doentio a ponto de proibir ele de falar com alguém.

Colson nunca fez isso comigo, até porque as únicas pessoas próximas a mim são Sandy e Maggie. Mas na verdade são elas que tem ciúmes dele.

Ao chegar em casa deixei minha bolsa no sofá e subi para o quarto, tirei meu tênis e me joguei na cama encarando o teto.

Fazia uma semana desde que aluguei essa casa, me sinto mais leve tendo um canto só pra mim e pro meu trabalho.

Morar com as meninas era maravilhoso, mas uma hora eu teria que sair de lá e ainda mais agora tendo meu foco total no trabalho, eu não iria conseguir montar um estúdio naquele apartamento.

𝗕𝗔𝗕𝗬𝗦𝗜𝗧𝗧𝗘𝗥, machine gun kellyOnde histórias criam vida. Descubra agora