Capítulo 38

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- Coitadinho do meu ursinho. - Aperto Thimoty que dá um suspiro cansado.

Emily e Diego foram lavar louça e fiquei com Thimoty na sala de TV.

- Você precisa ficar quietinho pra sua cabeça melhorar... - Digo o apertando, estamos deitados no sofá emaranhados um no outro.

- Eu estou muito envergonhado pelas minhas atitudes de ontem, me comportei terrivelmente mal com você. - Ele fala baixo.

- Ainda bem que você se lembrou, eu ainda tô bem puta com aquela mulher que passou a mão na sua bunda. E mais puta ainda com as duas atitudes. Na verdade, só estou te dando um desconto pelo fato de que você estava completamente bêbado. - Falo sincera.

- Eu sinto muito, fiquei muito embriagado e fora de mim. Prometo nunca mais voltar naquele antro. Nunca mais. - Thimoty diz todo mansinho.

- Nunca mais mesmo. - Digo o apertando.

- Aqueles drinks são muito saborosos. Aquelas pessoas ardilosas daquele recinto fazem aquilo de propósito, eles querem ver homens inocentes como eu embriagados, eles querem ver a ruína de homens de bem. Eu sabia que aquilo era o apocalipse, eu sabia. - Ele diz e assinto.

- Exatamente, estou inconformada que aquela mulher passou a mão em você. Só eu posso passar a mão na sua bunda. Só eu. - Ele é meu, e é uma afronta uma vadia passar a mão nele.

- Você me defendeu daquela mulher má, ela não tem escrúpulo algum. - Defendi mesmo, afinal não tenho sangue de barata.

- Isso mesmo... agora vamos tirar um cochilo. - Digo baixinho.

- Meu pênis adoraria visitar a Luizinha, mas minha cabeça está um farrapo. Eu prometo que quando eu me recuperar vou te proporcionar muitos orgasmos. - Ele diz e dou uma risadinha.

- Beijinho... - Digo dando um beijo nele.

Quando nos afastamos Thimoty gruda mais em mim e me bate uma preguiça. Acabamos cochilando.

- Luízaaa... acorda pra mamar... - Escuto a voz de Thimoty e no segundo seguinte sinto algo tocar os meus lábios.

Pra variar não tenho nem tempo de pensar, abro a boca e Thimoty só enfia seu pau gigante na minha boca.

Chupo o pau de Thimoty pensando que ele já está 100% recuperado da ressaca, fico preocupada que ele não fechou a porta e acelero as coisas.

- Devagar, amor. Eu tranquei a porta... - Thimoty diz como se lesse meus pensamentos e desacelero.

Qualquer dia vou acordar e sentar na cara dele, afinal se ele enfia o pau na minha cara posso enfiar a Luizinha na cara dele também.

Relaxo e chupo com mais calma, tô virando uma especialista em sexo oral.

Estou ali chupando calmamente, quando Thimoty move a mão e vejo que ele segura um envelope de camisinha.

- Coloca. - Ele ordena abrindo o pacote e me dando a camisinha.

Quem vê ele todo mandão, nem imagina como ele pode ser um menininho as vezes, mas honestamente eu gosto do Thimoty mandão.

Tiro o pau da boca e pego a camisinha, com cuidado seguro a ponta e desço a mesma no pau de Thimoty.

- De pé. - Ele diz todo sério.

Fico de pé e sinto minha intimidade formigar.

- Tire suas vestes. - Ele pede e mais que depressa arranco as roupas.

- E agora? - Pergunto sem as roupas.

- Agora eu vou te proporcionar inúmeros orgasmos. - O safado diz com uma confiança e de um jeito todo dono do mundo.

ThimotyOnde histórias criam vida. Descubra agora