Capítulo: 15 A arma do universo

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Tantans começa a andar.
- Vou te derrotar - Falou Arthur.
Um raio parte em direção em Arthur e a uma grande explosão e Arthur cai no chão, inconsciente, Tantans olha para os dois.
- Como ele conseguiu - Falou Goldfreid.
- Ficou impressionado.
- Não podermos ser derrotados tão fácil.
- Você tem razão.
- O quê?
- Não podermos.
- Mais como.
- Simples os verdadeiros "guerreiros do universo não podem ser derrotados tão fáceis, muitos anos se passaram e vocês ainda não se tornaram guerreiro do universo.
- Como ousar.
- Vocês ainda são aspirantes.
- Vou acabar com ele - Falou Zahara.
- Não antes de min.
- Sério - Falou Kanan.
- Vamos.
- Pobres ratos.
Tantans apenas dar um sopro e a pressão do ar, coloca ela no chão inconsciente.
- Zahara - Falou Goldfreid.
- Você tem sorte.
- Por quê?
- De você não ser meu verdadeiro inimigo.
- Desgraçado.
- Por quê?
Goldfreid vai na direção de Tantans.
- Você estaria morto - Falou Tantans.
Goldfreid leva um choque grande e caiu no chão 5 horas depois Goldfreid acorda e fica olhando ao redor e não estava vendo mais Tantans.
- Por que não nos matou.
Goldfreid vai na direção de Zahara, e abraça ela.
- Você estar bem.
Coloca o ouvido perto do nariz dela.
- Ainda estar respirando.
Ele fica tentando mover ela.
- Vamos se levante.
- O quê? - Falou Zahara.
- Fico feliz que você esteja bem
Goldfreid tenta ver a frente para ver se conseguia ver os outros, mas não estava conseguindo, Ele ergueu ela.
- Consegue fica de pé?
- Sim.
Ela fica em pé.
- Temos que ver como estão os outros.
- O que aconteceu?
Ele fica calado um tempo, continuou andando.
- O que você não estar me contando?
- Perdemos.
- Não acredito.
- Pois é.
- Droga!
- Temos que andar.
- Eu poderia...
- Mais?
- Sim.
- Não.
- Por quê?
- Por que não sei como você conseguir o "mais".
- Por que você diz isso?
Goldfreid olha para o machado.
- Porque eu não sei se eu estou certo.
Eles andam e encontram o Zarfros e Arthur sentados no chão.
- O que vocês estão fazendo? - Falou Goldfreid.
- O que estamos fazendo de errado? - Falou Zarfros.
- Estão parados ai.
- Estou querendo dizer como guerreiros.
- O quê?
- já é segunda vez que somos vencidos.
- Eles eram fortes.
- Nós somos os guerreiros do universo os inimigos supostamente TEM QUE SER FORTES.
- Eu sei.
- Não acredito.
- Temos que ir.
- Droga!
- Zarfros.
- O quê?
- Tenho uma coisa a dizer?
- O quê?
- Estávamos enganados.
- Sobre o quê?
- Tantans.
- Você não acha ele um traidor.
- Ainda acho.
- Então o quê?
- Ele não agiu por impulso próprio.
- Foi o outro.
- Não.
- Então de quem foi?
- Da arma.
- Você está dizendo que a arma dele sugeriu isso.
- Sim.
- E o outro.
- Não.
- Não acredito que a arma do universo concordaria com isso.
- Ele me fez pensar em uma coisa.
- O quê?
- Estamos realmente fazendo que a arma quer?
- Por que este pensamento.
- Por que eu vi o poder dela.
- Você ver o poder dela todo dia na gente.
- Estou dizendo o verdadeiro poder.
- Não pode ser.
- Não estamos nem pegando uma parte do poder deles.
- Só estamos usando o poder externo?
- Isto ficou bem claro.
- Não acredito que aquele desgraçado conseguia falar com a arma.
- O pior que só conseguirmos falar no primeiro dia.
- Eu sei.
- Devemos tentar falar com elas.
- Devíamos?
- Sim.
- Mais...
- O quê?
- E se as outras armas tiverem o mesmo pensamento.
- Dai tem alguma coisa errada.
- Não sei se devíamos.
- Pelo menos tentar.
- Ok.
- Como ele conseguiu?
- Não disse.
- Zeton.
- Maton.
- Nada.
- Nada delas responderem.
- O que estar havendo?
- Será que não lutamos batalhas suficiente?
- Talvez.
- Maton fale comigo.
- Como era o poder?
- Delas?
- Sim.
- Monstruoso.
- Mesmo.
- Não acredito que ele foi o primeiro.
- Nem eu.
- Não acredito o quão fortes eles são.
- Ainda estou tentando assimilar tudo.
- Também.
Zahara estava se aproximando de Arthur.
- Você estar bem? - Falou Arthur.
- Sim.
- Bom saber?
- Por que não se levanta.
- É que estou querendo.
- Não consegue levantar as pernas.
- Não é isso que quero dizer.
- Então?
- Eu era um rei na minha vida passada.
- Sei disso.
- Eu quero me tonar um super guerreiro.
- É isso que somos.
- É mesmo?
- Sim.
- Olhe para o que aconteceu aqui.
- Eu sei perdemos a luta.
- Isso é revoltante.
- Ele me derrotou me humilhando.
- Isso me deixa com raiva também.
- Gostaria de poder dizer alguma frase de conforto para poder te animar, mas é impossível neste momento.
- Não podemos ficar parados.
- Mas temos que planejar alguma coisa.
- O quê?
- Sei lá alguma coisa.
- Com que objetivo.
- Para que não sejamos derrotados na próxima.
Zahara abraça o Arthur.
- O que vamos fazer? - Falou Arthur.
- Continuar seguindo em frente.
- Temos que evitar a próxima derrota.
- Isto é certo.
- Mais como?
- Tem um modo.
- Qual?
- Falar como espíritos das armas.
- Me lembro dele.
- Quando você falou com ele.
- Só no primeiro dia.
- Também.
- Como conseguirmos isto?
- Ainda não sei.
- Por que não ouvirmos mais eles.
- Será que eles ainda estão avaliando a gente.
- Será.
- Gostaria de saber?
- Qual o nome da sua arma?
- Zassan.
- Zassan?!
- Sim.
- Que nome ridículo.
Ela bate nele de leve.
- E qual é o seu?
- Excalibur.
- Sério?!
- Sim.
- Que nome ridículo.
- Ok!
- Gostaria de saber mais sobre elas.
- Temos que falar com elas acima de tudo.

Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora