Capítulo: 37 Todos contra um

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Zarfros ficou vendo de um lado para o outro, estava querendo sair de lá, não estava querendo ir para qualquer caminho, do jeito como entraram no planeta.
- Vamos me mostrem algo.
Zarfros ver o sinal verde, que estava mostrando o caminho onde era para seguir.
- Finalmente.
ele voou o mais rápido possível conseguir chegar onde estavam todo mundo chegou perto de Zahara, chegou devagar perto dela.
- Zahara.
ela olhou desconfiada para ele por que pensava que era uma das ilusões mas como depois conseguiu perceber o poder com a mente.
- Ola Zarfros.
- Com quem vocês estão enfrentando.
- O mal.
- O planeta.
- Exato.
- Não podermos perder tempo.
- Temos que destruir o planeta.
a Zahara estava começando a voar quando pensou que Zarfros ia junto ele estava ali parado, não entendeu.
- O quê? - Falou Zahara.
- O que foi?
- Temos que destruir esse planeta de fora.
- Ele consegue lançar poderes.
- Você acha que eu não sei.
- Parece que não.
- O quê?
- Se sairmos desse planeta ele vai usar esses poderes sem medo.
- Prefere fica aqui lutando copo a copo.
- Aqui pelo menos temos vantagem.
- Uma coisa que não vamos ter por muito tempo.
- Tenha calma.
- O Goldfreid quase morre na batalha.
- Vamos todos morremos se ficarmos aqui.
- Lá fora a nossa sorte vai piorar.
- Ele está com muita vantagem.
- Esta?
Zarfros lança um poder destruindo mais um pouco o terreno e isso machuca Zertfreid, que deu a oportunidade de Arthur ataca com uma excalibur, que conseguiu ferir o peito de Zertfreid, destruído a armadura que protegia.
- Ele não está com vantagem.
- Ok tenho que concorda.
- Vamos.
os dois ficavam soltando os poderes destruindo o terreno ao redor, Goldfreid estava vendo o que todos estavam fazendo.
- Vamos - Falou Goldfreid.
ele estava se apoiando as mãos nas pernas para tentar se levantar que não estava conseguindo no momento.
- Não desaponte eles.
a dor que ele estava sentindo o Goldfrei era grande não estava conseguindo abrir os olhos, estava tomando folego.
- O quê?
tudo vem a tona para ele, e abre os olhos, estava vendo o Zertfreid morrendo de dor, e a raiva estava aumentando.
- Depois do que ele fez você vai ficar fazendo copo mole.
ele estava rangendo os dentes, e estava finalmente conseguindo se levantar.
- Ele te deu falsas esperanças.
se levantando pouco.
- Não pode...
se levantando mais um pouco.
- Deixa essa...
olhou para o Zertfreid.
- Passar.
conseguiu finalmente se levantar.
- Destrua ele.
olhou para uma direção.
- Gosta de fazer os outros sofrerem.
lançou um poder.
- Em...
lançou mais outro poder.
- Gostar disso.
lançou mais poderes.
- VAMOS.
lançou cada vez mais poderes.
- GOSTAR DISSO.
o terreno todo estava se destruindo a explosão estava destruindo tudo em volta Goldfreid estava feliz.
- Desgraçado.
ficou vendo o Zertfreid sofrer.
- Maldito.
lançou ainda mais poderes.
- GOLDFREID - Falou Zarfros.
- Sim.
- Consegue voar.
- Sim.
- Então saia daí.
- Ok.
Goldfreid começou a voar.
- Por que ele é parecido com você? - Falou Zarfros.
- Ele imitou o meu neto.
- Por quê?
- Estava tentando me derrubar.
- Como?
- Com táticas emocionais.
- Sério?!
- Sim.
- Com quem ele se transformou com você?
- Em sombra.
- Em sombra?!
- Ninguém que você se importar-se.
- Não.
- Sério?
- Sim.
- Maldito.
- Por quê?
- Ele usou o emocional comigo.
- Você realmente caiu.
- Sim.
- Só um idiota cai nisso.
- Ei - Falou Zahara.
- O quê?
- Ele usou essa técnica comigo
- Você se esqueceu que está em um campo inimigo.
- Não acredito que vocês caíram.
- Você também teria caído.
- Como foi com você?
- O quê?
- Como ele iniciou a luta.
- Simplesmente lutando.
- O quê?
- Simplesmente lutando.
- Sera que você não se importa com ninguém.
- Só de vez em quando.
- Você é frio.
Ela faz uma carreta de cinismo para ele.
- Não.
- Por isso ele não se transformou em ninguém.
- Depois nos preocuparmos com isso.
- Ok.
todos estavam voando e lançando vários poderes, todo estavam destruindo o planeja de pouco em pouco não davam tempo, para ele se recuperar, quando finalmente ganham distância suficiente o planeta é destruído.
- Finalmente - Falou Goldfreid.
- Sim - Falou Arthur.
todos eles voltaram para a base, todos ele deitaram no chão por um tempo, não estavam forças, para fazer mais nada, depois de um tempo o Arthur ficou perto da Zahara.
- Olá Zahara - Falou Arthur.
- Oi.
- Como foi a sua luta.
- O desgraçado pareceu com alguém que eu respeitava muto.
- Com quem?
- Você não conhece.
- Seu pai?
- Não.
- Então quem?
- O meu rei.
- Sério.
- Sim.
- Você ainda é dedicada a ele.
- Na vida passada era.
- E hoje.
- Ao universo.
- Sei...
- Mais principalmente a você.
os dois se beijam na boca.
- A minha lealdade...
ele olhou para o lado por um tempo.
- O que foi? - Falou Zahara.
- Minha lealdade.
o que ele tinha prometido ao Excalibur estava entalado na garganta estava querendo dizer mais não conseguia.
- O que está havendo?
- Não consigo dizer a quem sou fiel.
- Por quê?
- Eu sei de algo.
- O quê?
- Um segredo.
Arthur anda um pouco.
- De quem daqui?
- De nenhum daqui - Falou Arthur.
- Como?
- Você se lembra da segunda vez que desapareci daqui.
- Sim.
- Eu falei com a excalibur.
ela dar um pulo de alegria.
- Muito bom para você.
- O que ele falou não é nada para te deixar feliz.
- O que você está escondendo?
- Sabe o que eu vi no planeta?
- O quê?
- Você morrendo.
- Sério.
- Sim, isso me destruiu por dentro.
- Ainda bem que eu estou bem.
- Nesse momento eu sabia a quem eu era fiel.
- A quem?
- A você.
- Sério?
- Sim.
ela vai e beija ela na outra.
- Minha lealdade é a você não a o universo.
- O que vai me dizer?
- Tinha prometido não dizer.
- O quê?
- Sobre o porquê das armas.
- Elas servem para defender o universo.
- Estou me referindo do fato de vocês não estarem conseguindo falar com elas.


Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora