Capítulo: 30 A tentação de Arthur

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Arthur estava numa lugar por que não estava querendo sair.
- Vamos Arthur - Falou Lancelote.
- Não.
- Vamos olhe para elas.
- Tenho que...
uma delas beija na boca de Arthur ele sente uma euforia muito grande, sentia uma grande sensação de paz, ficou parado por um bom tempo.
- Meu deus.
- Lembrar-se.
- Do quê?
- Que eu estou na sua mente.
- Pare.
- Eu posso fazer que elas façam o que você tanto queria.
- Pare.
- Posso fazer.
- Não.
- Aproveito o bom dos velhos tempos.
Arthur ver o copo de cerveja no chão.
- Aquilo? - Falou Arthur.
- Sim?
- Não pode ser?
- Mais é?
- Cerveja?
- Sim.
- É veneno?
- Lhe garanto que não?
- Não vou cair no seu truque.
- Vamos.
- Não.
- Beba ela.
a cerveja parecia está boa.
- Não faça isso.
- O quê?
- Não me tente.
- Eu sou o mal.
- O que isso tem haver sou cheio de tentação.
Arthur ficava encarando a cerveja.
- Vamos prove.
- Não - Falou Arthur.
- Vamos sei que você quer.
Arthur pega a cerveja.
- Tenho que avisar os meus amigos.
- Avisa depois.
- Tenho uma missão.
- Faça depois.
- Eles estão em perigo.
- E quando eles nunca estão.
- Você...
- Vamos.
- Não...
- Vamos.
- Pode...
-vamos.
- Me...
- Quase la.
- Tenta...
- Vamos lhe garanto que não vai fazer nenhum mal.
Arthur fica bebendo a cerveja.
- Que cerveja boa.
ficou bebendo esqueceu do perigo que estava correndo.
- Isso é bom na vida.
Lancelotes aponta para as Zaharas.
- Isto também?
- Sim.
- Aproveite.
- Ok.
ficou bebendo mais.
- Isto não acaba?
- Não.
- Como?
- Aqui eu sou deus posso fazer o que quiser.
- Parece bom demais.
- Vamos beba mais.
ele continuava bebendo.
- O que eu tinha que fazer?
- Isto não importa.
uma das versões de Zahara beija e abraça ele.
- Não importa - Falou Zahara morta.
- Deve ter razão.
outra beija ele na boca.
- Não era importante mesmo.
ele olhava para elas.
- Não.
se afastou delas.
- Vocês não são elas.
- Idai - Falou Lancelote
- Eu devo...
- Se diverti.
- Você nada além do que uma besta.
- Oh é sério!
- Sei o que está tentando.
- Eu realmente duvido.
- Tudo bem duvida de min, eu também duvidaria.
Arthur olha para o copo de cerveja.
- Tudo está parece bom me faz querer ficar aqui para sempre.
- Você está querendo chegar em algum ponto.
- O que eu não entendo é uma coisa.
- O que seria - Falou em tom raivoso.
ficava derramando a cerveja como se estivera-se esperando alguma coisa.
- Por que você está fazendo isso.
- Por que eu posso.
- Que tola resposta.
- Tem razão.
- Beba a cerveja.
- Fui um tolo em ouvir você.
- Continue se divertindo.
Arthur joga a cerveja na cara de Lancelote.
- Por que fez isso? - Falou Lancelote.
- Se eu não fizer agora termo que ficarei aqui para sempre, é muito cruel oferecer muitas coisas boas sabendo que não poderei fica para sempre que tudo isso era mera ilusão, está vendo a sua cerveja beba até se afogar.
- Vai se arrepender disso.
- Quem disse que não me arrependo.
- Você é um louco.
- Errou.
- O quê?
- Eu não sou um louco.
Arthur aponta a espada para Lancelote.
- Eu sou um guerreiro.
- Mesma merda.
Segurou a excalibur desta vez demonstrando mais raiva do que havia demonstrado agora, para o Arthur dizer isso foi o pior erro da vida dele.
- Mais respeito.
- Oh, por que eu devo temer você.
- Porque...
Arthur coloca a mão no peito.
- EU SOU O REI ARTHUR.
- Você não é nada.
- Você é um planeta certo.
- Sim.
- É preciso mais do que isso para me derrotar.
- Cuidado.
- Engraçado.
- Qual é a graça.
- É você quem deve tomar mais cuidado.
- Você não é nada.
- Você chega a ser pior do que nada.
Lancelote ataca com a espada, mais o Arthur consegue defender os golpes não estava sentindo nenhuma dificuldades para defender os golpes.
- Como? - Falou Lancelote.
as Zaharas mortas estavam se aproximando.
- Você podia se diverti com elas.
quando chegavam perto ele cortava a cabeça delas.
- Não obrigado já tenho uma em casa.
- Maldito.
- O que foi?
ainda defendendo os golpes.
- Só consegue dizer isso?!
- Não zoe de min.
- Está me ameaçando.
- Você não sabe do que eu sou capaz.
- Sim eu sei.
- O que você me respondeu?
- Sim eu sei este é o problema.
- juntar-se a min.
- Você diz que é o mal certo?
- Sim.
- Este é o problema.
- Eu mato pessoas más.
- Você realmente acha que pode me matar.
- Se eu não achar-se você acharia que eu estaria conversando com você agora.
- Pior erro da sua vida.
- Você até se salvou.
- Como?
- Ao me dizer que a Zahara estava viva.
- Por que disso.
Arthur deu um sorriso leve.
- Por que se você não me disse-se destruía você em pouco tempo.
Lancelote dar alguns ataque e o Arthur continuava defendendo, até que empurrou e enfiou uma espada na barriga de Lancelote, se surpreendeu e se afastou um pouco.
- Estou me enganando ou você disse que é o planeta.
- Sim.
- E por que eu estou derrotando você fácil.
- Por que você acha?
- Não sei.
- Todos que entraram aqui nesse planeta estão enfrentando o mesmo problema que você, e por isso minha concentração está fraca, se fosse só um eu esmagaria você fácil, mais como existe outros.
- Entendi as tentação.
Arthur deu uma risada.
- Percebi o porquê das tentações.
- Por quê?
- Você só queria se focar em um luta, ai por isso você mandava as tentações para espera que você derrotar-se um por um.
- É tarde demais para todos vocês.
- Percebeu o grande problema não é?
- E qual é?
- Nenhum de nós vai cair no seus truques.
- Não conte com isso.
Arthur concentrou muita energia azul, apontou para cima e soltou no céu quando estava fora do planeta fez uma grande explosão.
- Por que fez isso.
- Você vai tentar destruir nossas esperanças.
- Como se vocês tivera-se.
- Isso vai manter as nossas esperanças vivas.
- Eu sou o mal.
- E só uma coisa pode derrotar o mal acima de tudo.
- O quê?
- Esperança.

Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora