Capítulo: 33 A recuperação de Zahara

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- Está lembrada dele - Falou Zarros.
- Me lembro.
- Ele te humilhou.
- Me lembro muito bem.
- E derrotou seus amigos.
- Pare.
- E ainda demonstrou o quão fraca você é.
- Pare.
- Ele vai te derrotar de novo.
- Pare.
- Não a nada que você possa fazer.
- Tem razão.
- Se renda.
- Com ele quis dizer.
- O quê?
- Porque ele está muito distante daqui.
- Ele está aqui.
- Isso é só uma ilusão.
- Por que acha isso?
- Por que conseguiria sentir o poder dele.
- Enganar-se.
- Tente de novo.
- Você é fraca.
- Sou mais forte que pensa.
- Vai perder.
- Não me assusta mais.
- Vou tonar todos os pesadelos reais.
- Pesadelos é só isso.
ela estava andando confiante como se já tivera-se todas as respostas isso guardando a raiva que estava nela.
- É só isso que você é um pesadelo.
ele deu um sorriso e apontou a espada para ele, ainda com uma pose de superior, estava vendo a pose dela nessa situação.
- Um pesadelo que pode te matar.
quando ele se aproxima, ela rapidamente pega a arma a arma e enfia no coração de Zarros, ele não acredita no ocorrido, Tantans se aproxima com uma velocidade rápida esperando que a Zahara não perceba, ela defende o golpe e dar outro golpe cortando a cabeça de Tantans sábia que não era ele mas quando cortou a sensação parecia que era ele.
- Não.
ela não estava querendo mas a emoção foi tão forte, que ela caiu no chão de joelhos não estava acreditando no que estava acontecendo, começou a sair lagrimas de alegria, estava tentando se controlar mais não nada.
- Maldito.
- O quê?
- Você...
- O quê?
- Me fez...
- Fiz?...
- Feliz como nunca antes.
- Eu queria matar você.
- Obrigada.
- Você está maluca.
- juro que se depender-se de min te deixaria vivo.
- O quê?
- Não estou brincando.
- Você teria me poupado?!
- Sim.
- Por quê?
- Por você ter me causado um sensação tão boa.
- Não.
- Sei que não era esse o plano mais obrigada.
- Você.
ele começou a andar lentamente em direção a ela, estava com o braço erguido querendo estrangular ela.
- Você não vai escapar dessa.
- Mas com certeza eu e meus amigos vamos matar você.
- Não esteja convencida.
- É a verdade.
- Matarei você aqui.
- Com o quê?
- Essa espada em punho.
- Pensava que seria com um desses punhos baratos seu.
- Não me subestime.
- Sei disso.
- E não pretendo.
chegou perto dela, ela só conseguia ver a sombra gigante dele, perto ela não estava ameaçada e não saiu dali.
- Idiota.
ela deu dois golpes com a espada e cortou os dois braços dele, o sangue estava jorrando dos braços ele não estava acreditando.
- O quê?
- Adeus.
ela com um rápido movimento cortou a cabeça dele, não estava querendo ver a cabeça cair por causa ainda lembrava do rei dela.
- Adeus.
ela sentiu aliviada e começou a voar por que sábia que só uma parte do inimigo foi derrotada naquele dia e que fica ali seria muito perigoso.
- Saindo daqui.
ela começou a olhar para os lados para pelo menos ver se conseguia ver alguém, a preocupação se todos saíram bem está na cabeça dela.
Goldfreid ainda estava voando não muito rápido por que alguma coisa poderia atacar ele de surpresa, um pouco entediado por não está encontrando nada ficava olhando de um lado para o outro e nenhum sinal de nada.
- será que eu deveria voltar.
ele deu uma parada ficou olhando para cima para ver se tinha algum sinal de que os outros aviam chegado lá em cima e nada.
- Bem ninguém subiu ainda.
- E ninguém irar subir - Uma voz no ar.
- Quem falou comigo?
- Zertfreid.
- Não pode ser.
aparece uma pessoa da mesma espécie do Goldfreid mas era mais jovem tinha uma pintura de linhas na cara, usava uma armadura não muito bem feita ela estava suja, as ombreiras não pareciam estar bem, tinha uma machado com o cabo longo, o capo era quando do mesmo tamanho dele, dava para ver na expressão dele que não pesava muito.
- Você não pode...
- O quê?
- Você é o meu...
- Exato.
- Neto.
- Olá avô.
não pensou de como ele chegou naquele planeta, para ele não importava nada, só importava que estava lar e abraçou ele, a saudade estava apertando e muito o coração dele, as lágrimas não paravam de sair.
- Você não faz ideia de como eu sinto vontade de você.
- Eu posso imaginar.
um pouco envergonhado de que não era essa maneira de como um guerreiro cumprimentar o outro largou ele e se afastou um pouco.
- Não pode ser - Falou Goldfreid.
- Mais estou aqui.
- Você arranjou alguém?
- Sim, tive muitos filhos um orgulho para a família.
- Sabe o que não acredito.
- O quê?
- Que você se tornou um guerreiro.
- Todos os grandes freids foram guerreiros.
- Concordo.
- Eu segui a tradição.
- Nossa como eu gostaria de tá no meu planeta.
- Nossa como eu também queria ver a minha mulher.
- Isto é impossível.
- Por quê?
- Tenho que lhe falar que eu morri.
- O quê?
- Morri em batalha.
- Mais como estou te vendo aqui.
- Por que este planeta é o inferno.
- Não todos os freids vão para o lugar bom.
- Por que você não foi para esse lugar bom.
um sentimento de culpa invadiu a cabeça dele, não que defender o universo seja errado, mais é que ele não foi junto para os seus antepassados, ele abaixou a cabeça.
- Por decidir lutar pelo universo.
- Se afastando deles.
- Exato.
- Mais...
- O quê?
- Não vim para esse lugar pior por que eu fui um guerreiro.
- Então por quê?
- Porque eu matei a sua mulher.
- O QUÊ?
- Exato.
- Você está mentindo.
- Não, não estou mentindo.
- Não pode ser.
- É mais aconteceu.
ele bate no peito, não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, como poderia haver uma traição dessas na família, mas o motivo principal para bater no peito é para afirmar o nome da família.
- Como pode fazer isso você é um freid.
- Ela já não estava sendo útil na família.
- Ela é uma freid.
- Deixou de ser uma freid.
- Mesmo comigo morto ela ainda carregaria o meu nome.
- Não foi assim que viermos.
- Se você não fosse meu neto...
- O quê?
- Eu o mataria agora.
Zertfreid estava um sorriso sínico no rosto e apontou a arma para o Goldfreid demonstrando não ter nenhum medo dele.
- É mesmo.
- Eu o destruiria.
- É tente me convencer mais.
- Ela era gentil.
- Era mesmo...
- Então...
- Por isso foi fácil de matá-la.
- Maldito.
- Você devia ver o rosto dela.
- Os meus filhos não poderia ter errado contigo.
ele balançada a cabeça em sinal negativo, ainda não acreditando que aquilo que ele havia contado era verdade.
- Por quê?
a emoção estava tão forte que por mais que ele fosse um guerreiro orgulhoso, não estava conseguindo segurar as lágrimas.
- Por quê?
ele estava no chão a notícia era pesada demais para ele conseguir suporta essa notícia em pé ele ficou batendo no chão.
- Por quê?
- Porque eu sou o único dos freids.
- O quê?
- Eu sou o único dos freids a ser um assassino.
- Isto não é motivo de honra.
- Melhor isso do que ser como você.
- Por que você acha que eu sou pior.
- Porque você é um covarde.
- O QUÊ?
- Isso mesmo.
- Você não é nada apenas do que um covarde.
- Como ousar.
- Posso lhe pergunta onde você está?
- Estou aqui nesse inferno.
- Exato.
- O que tem isso?
- Por que quando chegou o momento, você simplesmente não aceitou a morte?
- Porque eu estava querendo viver.
- Para quer?
- Simplesmente queria.
- Você não viveu junto com a sua esposa.
- Sei que não.
- Você teria a liberdade para poder salvar ela.
- Sei disso.
- Mais não fez.
- Eu...
- Por que não voltou?
- Eu...
- Responda por que não voltou?
- Achava melhor...
- Você acha que eles estavam melhor sem você?
- É.

Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora