Capítulo: 32 A fúria da guerreira

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Ela correu em direção ao Zarros tendo a certeza que não era ele não estava pensando muito ao atacar, quando chegou perto segurando a espada firme, estava pronto para dar um golpe certeiro, olhou para Zarros, num pisque ela se afastou não conseguiu deferir o golpe, ela ainda estava com o peso na cabeça.
- Droga!
- O que foi?!
- Maldito.
- Você sabe que eu não sou ele?!
- Sei disso.
- Mais mesmo assim...
- Cala a boca.
- Ainda não consegue me atacar.
- Cala a boca.
- Isto está cada vez mais divertido.
- Maldito.
- Engraçado passou tempos para você.
ele estava andando devagar mas a cada pisada dava para ouvir ele chegando pelo barulho da armadura.
- Ainda é fiel a ele.
- Droga!
- Que divertido.
Ele chegou perto dela, a certeza era grande de que ela não iria reagir por isso não atacou de imediato, ele encostou a mão no queixo dela fazendo com que o rosto dela virar-se para ele, ela não estava querendo estava lutando para não fazer isso, por que uma simples guerreira não poderia olhar no olho de um rei, ela finalmente olhou estava assustada por que ele parecia e muito com o verdadeiro Zarros.
- Como você pode fazer isso?
- Simples.
Ela com uma mão consegue ter forças suficientes para empurrar ele, ao uma curta distância, ela também se afasta um pouco.
- Isso é tudo menos divertido.
- Eu não acho.
- Você tem que olhar pela minha visão.
- Como.
- Simples.
ela aponta a espada para ele demonstrando ser uma grande ameaça, estava pronta para enfrentá-lo assim ela pensava.
- Como se eu vou cortar os seus olhos.
- Irônico você ainda ter coragem de me enfrentar.
- Eu enfrento toda a formado mal.
ele faz um gesto com a mão fazendo sinal para ela se aproximar demonstrando que não tinha medo algum dela.
- Venha.
ela tomando coragem pondo na cabeça quem ele realmente é virou um pouco o copo se preparando para dar um golpe de uma vez.
- Vou indo.
- Você nem consegue andar.
as pernas dela estava tremendo pelo nervosismo que estava naquele momento, de fazer uma coisa que ela não fez a vida inteira.
- Ainda é fiel a min.
- Você é um desgraçado.
ele abriu os braços como um gesto amigável, estava totalmente seguro que ela não ia fazer nada ele estava desfrutando o momento.
- Venha.
ela estava caminhando devagar, como se fosse um zumbi, parecia que os pés dela estava por vontade própria.
- Isto venha até a min.
ela chegou perto dele o suficiente, ela ainda estava tença por toda a situação uma dificuldade de saber o que é real ou não.
- Eu lhe dou a minha benção - Falou Zarros.
ela pegou a espada e enfiou no peito dele, atravessando a armadura estava usando, não podia acreditar o que estava acontecendo, lágrimas estavam escorrendo dos olhos dela por que ela estava se sentido uma grande traidora, retirou a espada com toda a força que podia, dava para ver todo o sangue escorrendo.
- Como você fez isso comigo? - Falou Zarros.
- VOCÊ É UM BASTARDO.
- O quê?
- Como você fez isso comigo.
- Ainda sente dificuldade.
- Eu aceito ele era meu objetivo na minha vida passada.
- Mais...
- Você é o meu objetivo nessa vida.
- Eu devia ter escolhido outro.
- Quem?
- O Rei Arthur.
- Não...
- Faça nada com ele?
- Sim.
- Tarde demais.
- O quê?
- Ele morreu.
- Você está mentindo.
- Felizmente não estou.
- Desgraçado.
ela larga a espada por que acreditou no que ele disse o pesar era grande que a espada estava pesada demais.
- Não pode...
- O quê?
uma luz forte no céu apareceu, estava brilhando todo o céu uma imagem lindo ao contrário do planeta sombrio onde ela estava, ela sorriu por que isso lhe trouxe esperança, lhe deu toda a energia de volta.
- Morreu foi?!
- Sim.
- Tenho que admitir cai nessa.
ela estava com um sorriso ainda no rosto pegou a espada que já não estava mais pesando para ela, segurou ela firme.
- Sei que ele está vivo.
- Fui eu que fiz isso.
ela abaixou a cabeça tentava não rir com a situação, se controlando olha para ele sabendo da mentira.
- Pode tenta de novo.
ela começa a andar dando passos pequenos cada passo que ela dava era uma ameaça para ele, ela sabia disso.
- Vamos lá tente de novo.
- O quê?
- Me contar uma das suas mentiras.
- Ok.
- O quê?
- Acabou as mentiras.
ela correu em disparado, disferir a raiva era uma coisa que ela tinha mas pressa para fazer olhou para ele.
- É mesmo.
ela deu um golpe com a espada mais por um segundo ele conseguiu se afastar conseguindo se livrar completamente do golpe.
- Por que eu vou te matar.
ele com uma espada apontou para cima depois fez um golpe reta a força do golpe era forte, ele ia com a intenção de ferir muito, o golpe não foi rápido o suficiente ela percebeu a tempo e se afastou.
- Por pouco.
- Eu posso te ajudar.
- O que está havendo?
- Eu consigo ler a sua mente.
- E percebe que estou confusa.
- Você a toda vida foi pobre não?
- Sim.
- Eu posso lhe dar uma vida de grandeza.
- Como uma rainha?
- Exatamente como rainha.
- Como eu queria isso.
ela deu um ar de suspiro que estava lhe dando um senso de nostalgia uma coisa que ela não sentia a muito tempo.
- Me lembro que na minha vida passada isso era o que eu mais queria.
- É uma oportunidade que estou lhe dando.
- Viver nesse mundo?!
- O tem ele?
- Ele é horrível.
- É belo por meu gosto.
- Não obrigada.
- Eu posso mudar esse mundo.
- Sei que pode.
- Posso fazer com que milhares de pessoas te sirvam.
- Como uma verdadeira rainha.
- Exato.
- Eu quero isso e muito.
- Venha.
ele estende a mão de uma maneira convidativa, ela via que parecia que ele estava falando sério que nenhuma ameaça vinha daí.
- Primeiro você me apresentou ao meu rei.
- Sim.
- Depois me convida a ser uma rainha.
- Exato.
- Como eu disse esse era o meu sonho.
- Pois venha até min.
- Mas...
- O quê?
- Eu morri.
- Você ainda está viva.
- Isto aqui é simplesmente é um outro copo uma outa forma parecido com o original.
ele fecha a mão por que já estava percebendo da onde isso ia dar, com certeza isso vinha em forma de ameaça então se preparou.
- O que queres dizer?
- Simples.
- O quê?
- Não é mais.
- Não seja tola.
- Se você me falar-se na vida passada teria aceitado.
- Você é a mesma pessoa.
- Se engana.
- Entregue-se
- Alendo mais.
- O quê?
- Nunca deixaria você ser meu rei.
- Então quem?
- O REI ARTHUR.
tomando coragem ela apontou a arma para ele conseguindo toda a coragem que ele tinha tirado naquele momento.
- E é a ele que sou leal agora.
- Sua tola.
- Me chame do que você quiser.
- Eu vou.
- Uma coisa que você se esquece.
- Do que seria.
- Você só não me chamou de uma coisa.
- E o que seria.
- Inimiga.
- O quê?
- Você parece estar se esquecendo disso.
- Estou lhe dando...
- Exatamente por isso.
- O quê?
- Exatamente por isso que parece que você se esquece de quem eu sou.
- Está perdendo.
- Sei que estou perdendo.
- Então venha até min.
- Você disse que consegue ler mentes.
- Sim.
- Então por que entende tudo errado.
- O quê?
- Você está me fazendo perder tempo.
uma forma do Tantans. parece bem ao lado dela, ele estava com um sorriso no rosto dava para ver o vento indo nele.
- Tantans.

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