Capítulo: 29 Lancelot a sombra do mal

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Arthur pega a Excalibur.
- Você não vai escapar dessa.
- Nossa como estou morrendo de medo.
Arthur corre dar vários golpes sem parar com a espada, cada golpe que ele dava era uma pancada forte, estava demonstrando toda raiva ali.
- Nervosinho - Falou Lancelote.
- Vou te matar.
Lancelote dar um chute que o Arthur caiu no chão.
- Por quê?
- O quê?
- Você fez isso com ela?
- Simples.
- Fala.
- Para te causar mal.
- Desgraçado.
- Quero ver você sofrer.
- Você não sabe o que ela é para min.
- Ah eu sei.
- Duvido.
- Por isso que matei ela.
Zahara estava voando e olhando para todo lado.
- Ual nada.
estava voando mais perto do chão.
- Espero que os outros tenham mais sorte do eu.
ela parou um pouco.
- Espero que o Arthur esteja bem.
continuo voando.
- Será que a bola de cristal se enganou.
Arthur estava lutando com o Lancelote.
- Maldito - Falou Arthur.
ainda não parava de atacar com a excalibur.
- Vamos fique com raiva - Falou Lancelote.
- Cale a boca.
- Isso mais raiva.
- Vou te cortar a cabeça.
- Vamos tente.
ele continuava com os ataques até que quebrou a espada do Lancelote.
- É o seu fim guerreiro - Falou Arthur.
- Tem certeza disso?
- Como você vai lutar?
- Com isso.
a espada dele se regenera.
- Como?
- A minha espada é muito boa.
- Não acredito.
- Aposto que se eu quebrar essa espada.
- já para por ai.
- Por quê?
- Se você quebrar essa espada você é deus.
- Não se ache.
- Estou falando a verdade.
- Ainda convencido.
- O quê?
- Você não é tão forte.
- Eu sou um guerreiro do universo.
- Isso é só um bom nome.
- É muito mais que isso.
- Se vocês são tão bom assim...
- O quê?
- Por que todos os habitantes daquele planeta morreram?
- O quê?
- Me diga como vocês não conseguiram vencer aquele cara.
- Como você sabe disso?
- Responde guerreiro do universo.
- COMO VOCÊ ESTA AQUI?
- Não vai responder.
- Espero um segundo.
- Sim?
- Você não é Lancelote.
- Por que acha isso?
- É impossível ele está aqui e saber de tudo isso.
- Acha mesmo?
- QUEM É VOCÊ?
- Tem razão não sou Lancelote.
- Então?
- Eu não tenho nome.
- Todos tem um.
- Só me classificam de mal.
- Você é que estar causando o mal nesse planeta.
- Errado.
- Como assim?
- Eu sou o planeta.
- Não pode ser.
- Notei que mais pessoas veio aqui.
- Como sabe de tudo sobre min?
- Leio mentes.
- A Zahara.
- Ela provavelmente está bem.
- Como você pode ser o planeta.
- Todo ele está vivo.
- Único jeito de causa nenhum mal é simplesmente não vindo para cá.
- Erro.
- Sabe tem uma energia que define o bem e o mal para o mundo ele se acumula e as vezes este acumulado tonar-se um planeta.
- Como eu falei é só não vim para cá.
- Você acha que é tão simples me evitar acho.
- Eu tele transporto pessoas para aqui, e eu fico causando o seus piores pesadelos.
- Tenho que...
- Me matar?
- Sim.
- Eu sou o planeta.
- Tenho que...
- Avisar os seus amigos?
- Sim.
- É divertido ler mentes.
- Não posso...
- Mais vai perder tempo.
uma mão agarra o pé de Arthur.
- O quê? - Falou Arthur.
viu a Zahara morta segurando o pé dele.
- Vocês são ilusões.
- Sim.
- Então.
ele tentava liberta o pé e não conseguia.
- Não entendo parece tão real.
- É por quê? - Falou Lancelote.
- O quê?
- Apesar de sermos ilusões podemos machucar você.
- Não acredito nisso.
Lancelote enfia a espada no ombro quebrando a armadura de Arthur.
- O quê?
- Agora acredita.
- Me diga.
- Por que você me contou tudo isso?
- Por que não faz diferença.
- Para a pessoa faz sim.
- Mesmo eu dizendo a verdade eles ainda não acreditam em min.
- Mentira.
- É que eu não pressionei você ainda.
- Venha.
- Vou destruir você.
- Existe algum planeta do bem?
- O quê?
- Quero saber se existe algum planeta como esse só que do bem.
- Existe.
- Acredite ele merece ser destruído.
- Sei!
- Por que quando você chaga la nunca mais volta.
- O que as pessoas morrem?
- Simplesmente nunca saíram de lar.
- Lá deve ser o seu.
apareceu milhares de versão da Zahara morta, só que sem os olhos.
- Isto é o... - Falou Lancelote.
- Inferno.
- Você ainda gosta de min - Falou Zahara morta.
- Não.
- Por quê?
- Você não é ela?
- Está enganado.
- Sei que você não é ela.
- Esta lembrado da nossa primeira vez.
- Não.
- Por quê?
- Não foi com você.
outra chegou perto de Arthur.
- Não chegue perto.
- Está com medo de min Arthur.
- Você não é ela.
- Não tenha medo da gente.
- Sei o que planejam.
- Vamos se junte a gente e seja feliz.
- Isto não é verdade.
- juntar-se a nós.
- Pare
- Você não me ama mais.
- Pare de falar assim.
- Ama?
- PARE DE FALAR ASSIM.
- Não ama.
- Eu amo.
- Verdade.
- A verdadeira.
- Nós todos somos verdadeira.
uma delas ataca o Arthur ele se defende.
- Não vai adiantar.
- Droga!
- O que foi? - Falou Lancelote.
- Pare com isso.
Lancelote chega perto delas.
- Qual é o problema delas?
- Nenhuma delas é ela.
- Por que você quer se contentar com uma delas?
- Por que é o certo.
- O certo?
- Sim.
- Vamos aproveite o que é bom na vida.
- É ela.
- Pois aqui estão várias delas.
- Você disse que elas não são reais.
- Mais você pode sentir elas.
- Pare sei que está tentado.
- Pare com isso.
- Estou me divertindo, se divirta também.
- Tenho que avisar os meus amigos.
- E abandona elas.
- Elas não são importante para min.

Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora