Capítulo: 17 Agnus

1 0 0
                                    

Agnus correu em direção ao Arthur, o Arthur simplesmente se afastou e Agnus, o fato dele estar desarmado estava perturbando muito, que
não estava conseguindo lutar direito, Agnus continuava com a mesma coisa, isto estava irritando muito o Arthur, por que não queria uma luta daquele jeito
por mais que ele tenha o objetivo de matá-lo, mas daquela maneira, não era uma forma de um guerreiro lutar.
- Pegue a sua arma maldito - Falou Arthur.
- O que foi estar com medo.
- Se o seu desejo de morrer é grande assim, vou realiza-lo.
Arthur finalmente vai na direção de Agnus.
- Finalmente teve coragem - Falou Agnus.
- Morra rápido.
Agnus esquiva do golpe e dar dois socos no Arthur, ele sente um pouco desnorteado, tentando ainda entender o que estava acontecendo, por mais confuso
que esteja sabia muito bem do objetivo, embora executar a tarefa, ai que estava o problema, deu mais dois ataques com a espada o Agnus desvia sorrindo
debochando de como o Arthur estava lutando, deu mais dois socos na barriga de Arthur, a armadura ajudou um pouco mais conseguia sentir a dor dos golpes
cada golpe que dava ele ficava cada vez mais feliz, simplesmente por estar fazendo o inimigo sofrer, deu mais dois socos mas num deles o ombro de Agnus começou
a doer, nisso se afastou um pouco.
- O que foi ? - Falou Arthur.
- Eu não tenho pressa.
- Muito engraçado.
- Eu não estou brincando.
- Notei que foi por causa do ombro.
- Não é bem assim.
- Não me engane.
- Mas não estava de brincadeira quando eu falei, que não tenho pressa em matar o inimigo, não importando a condição que eu esteja no momento, eu nunca resolvo nada
rápido, por que eu não gosto de matar, mas fazer as pessoas sofrerem isto é o que eu mas gosto, e como gosto, vendo a cara de dor, vendo o sangue da vitima saindo, isto
é muito divertido.
- Você é louco.
- Talvez.
Agnus olha para a Zahara.
- Nossa - Falou Agnus.
- O que foi?
- Eu vou aproveitar e muito ela, depois de matar todos vocês.
- Maldito.
Arthur energia a arma, tornando a energia azul fica por todo a espada.
- Você vai morrer.
- Percebi.
- O que desta vez?
- Você namora ela não é.
- Sim.
- Que divertido.
- Pot que isso diverte você.
Agnus fica cinza.
- O quê? - Falou Arthur.
a espada de Agnus voa sozinha e faz um corte na Zahara.
- Droga! - Falou Zahara.
- Eu sou seu adversário desgraçado - Falou Arthur.
- Como eu disse - Falou Agnus.
ele dar um sorriso grande.
- Eu gosto de fazer o meu inimigo sofrer.
Arthur vai na direção de Agnus e perfura o ombro esquerdo de Agnus.
- O que ? - Falou Arthur.
Arthur desconfiando de como foi fácil o ataque.
- Mas por quê? - Falou Arthur.
- Eu já disse.
o ombro dele se regenera.
- Como isso pode ser possível - Falou Arthur
Agnus olha para trás.
- O que foi criatura ?- Falou Arthur.
- Estou vendo como estar a situação.
- Mas eu sou seu inimigo.
- Não me referia a você.
de repente o ombro da Zahara começar a sangrar.
- O que você fez - Falou Arthur.
- Na verdade você que fez - Falou Agnus.
- Como assim?
- Toda vez que você me ferir você vai estar ferindo ela.
- Desgraçado.
Agnus dar uma risada forte.
- Nossa como você me diverte.
- Maldito - Falou Agnus.
- Agora que estou me divertindo.
Agnus anda na direção do Arthur.
- Vamos me mate.
- Quando eu descobrir uma maneira eu vou acabar com você.
- Nossa você engraçado.
- Você devia ser como eu.
- um monstro?
- Na verdade você devia começar a odiar todo mundo, até os amigos.
Agnus abaixa a cabeça.
- Para quando eles sofrerem...
ele levanta a cabeça.
- Ai você se diverte.
ele abre os braços.
- Vamos me marte.
- Droga!
- Ainda não me ataque.
Agnus move a cabeça negativamente.
- Que decepção.
- Vou matar você.
- Então o que espera.
- Acabe com ele - Falou Zahara.
- O que - Falou Arthur.
- Não se importe comigo marte ele.
- Mais...
- Vamos você tem que fazer o necessário.
Agnus morre de rir de toda situação que estava acontecendo naquele momento, não estava acreditando no que estava acontecendo ele
tenta se controlar um pouco depois, dar uma respirada.
- Vocês realmente são muito engraçados.
- Do que você estar rindo besta - Falou Arthur.
- E você ainda pergunta.
ele enxugar as lágrimas dar risada.
- Não é tudo que acontece comigo também acontece com ela, eu simplesmente estou usando ela como forma de me renegar.
ele aponta para trás.
- Se ela morrer ainda continuarei bem.
- Eu vou descobri um meio de te matar sem ferir ela - Falou. Arthur.
- Até lá.
Agnus corre em direção do Arthur , quando chegou perto deu dois socos.
- Eu vou me diverti um pouco -falou Agnus.
deu mais três socos, ele não tinha velocidade suficiente para deter os golpes.
- Por que não eu - Falou Arthur.
- O quê?
- Por que você não me escolheu para usar esta magia.
- Como você demora para entender.
Agnus dar uma respirada forte para dar a explicação.
- Para você sofrer.
ele aponta para trás.
- Aposto que quando eu firo ela, você se machuca mais.
- Você é mesmo um maníaco.
Agnus se aproxima e dar mais dois socos.
- Obrigado pelo elogio.
Agnus dar um chute e o Arthur fica no chão.
- O que foi -? falou Agnus.
Agnus vendo ele no chão.
- já desistiu.
- Nunca.
Arthur se levanta.
- Eu não vou desistir.
- Então me ataque.
- Droga!
- Você disse que iria me matar rápido?
- Sim.
- Vamos acabe rápido.
- Vou encontrar um jeito.
- Então seja rápido.
Agnus vira da cor normal.
- Opa.
- Como assim opa - Falou Arthur.
- Me esqueci de um detalhe.
- Qual?
- Isso tem limite de tempo.
Agnus corça a parte de trás da cabeça, por causa do sem jeito que ele estava no momento.
- Não vou perdoar.
- São tantas magias que é difícil lembrar das regras de todas.
Arthur correm em direção ao Agnus.
- O que foi ? - Falou Agnus.
- Morra maldito.
Agnus esquiva dos golpes , de Arthur.
- Se esqueceu que você ainda estar em desvantagem.
- Com esses socos você nunca vai me derrotar.
-não é com socos que eu vou te matar.
- O quê?
- Só pretendo te deixar fraco o suficiente para eu te matar com espada.
Arthur corre muito rápido e chegar perto de Agnus, atacando-o com a espada, ele simplesmente esquiva, e dar um soco na cara de Arthur
fazendo-o se afastar um pouco.
- Droga! - Falou Arthur.
mexeu um pouco a cabeça, para ver se tudo voltava como estava para não fica maluco.
- De novo.
Arthur vai em direção a Agnus atacando-o com a espada, ele simplesmente esquiva afastando um pouco.
-tenho que ser mais rápido.
colocando o pé no chão.
- Isso deve me ajudar um pouco.
com o pé dar um impulso ganhando mas velocidade, Arthur observava o Agnus.
- Vamos não tire os olhos do inimigo.
atacando com a espada e de novo o golpe falha.
- Não se distraia muito.
afasta um pouco de Agnus.
Arthur crava a excalibur no chão.
- O quê? - Falou Agnus.
- Chega.
-você desistiu da luta.
- Muito pelo contrário.
- Então.
- Vamos lutar com as mãos limpas.
- Mesmo assim você não vai me matar.
Arthur rir alto.
- O que foi? - Falou Agnus.
- Pensava que você já sabia o que iria acontecer.
- O que você esta dizendo.
- O objetivo é te enfraquecer.
Arthur fecha a mão demonstrando raiva.
- Depois vou te matar com excalibur.
Agnus correm em direção ao Arthur.
- Ainda assim estarei na vantagem.
Agnus dar um soco, Arthur esquiva.
- O quê?- Falou Agnus.
Arthur dar uma joelhada no Agnus,
- Finalmente acertei -falou Arthur.
Agnus deu um soco e Arthur esquiva.
- Não estou mais acertando ele.
Arthur acerta dois socos no Arthur.
- Se divertindo Agnus .
Agnus abraça o Arthur e dar a cabeçada na cabeça da cabeça dele.
- Droga! - Falou Arthur.
Os dois ficam confusos.
- Não foi uma coisa inteligente - Falou Agnus.
- Concordo.
Arthur estava cambaleando.
- O que você pretendia com isso? -falou Arthur.
- Simplesmente agir por impulso.
- Too vendo.
- Nuca mais vou fazer isso depois.

Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora