Capítulo: 31 A esperança da cavaleira

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Lancelote achou o que ele falou foi uma grande piada, mas sabia que a esperança era algo perigoso para ele que deveria quebrar a esperança, deve fazer com que ele fique destruído para quando o golpe final veio ser mais fácil de derrotá-lo.
- Esperança!
- Sei que é algo que você não tem.
- Não preciso dela.
- Na verdade você estar usando ela agora.
- O quê?
- Se você não tivera-se a esperança de me vencer já teria saído daqui agora.
- Não me faça rir.
- Eu não quero.
- Veja eu detonar a sua esperança.
- Desculpe mais eu não tenho tempo.
Lancelote estava se aproximando.
- Você tem todo o tempo.
- Tenho que cuidar dos meus amigos.
- Cuide deles no inferno.
- Acho que não.
Lancelote se aproximou.
- Morra.
- Ainda não.
Arthur enfiou a espada no peito de Lancelote.
- O quê?
- Adeus Lancelote.
Arthur cortou a cabeça de Lancelote.
- Adeus amigo - Falou Arthur.
começou a voar.
- Tomara que meu amigo tenha mais sorte do que eu.
olhou para baixo.
- Bem tenho que sair daqui.
estava começando a voar rápido em uma direção.
- Antes que ele ataque de novo.
Zahara estava voando olhando de um lugar para o outro.
- Nada ainda.
estava voando mais perto do chão.
- Será que o Zarfros acertou as condenadas.
tentava ver algum rastro de destruição.
- Droga! onde ele está?
ela parou um pouco.
- Espera um pouco como é o inimigo.
olhando para todo o terreno sombrio em volta.
- Bem acho que ele já destruí tudo.
olhou para cima.
- Acho que ele já saiu do planeta.
ela passa a mão na cabeça demonstrando está cansada de todo o trabalho que está tendo para encontrar algo, estava voando devagar, não queria que perder-se alguém de vista ela estava sendo meticulosa, sábia que como não dar para ver nada ao redor ele poderia atacar de qualquer lado isso que estava deixando ela nervosa.
- APAREÇA LOGO.
ela bate na cabeça, por que se alguém escutar-se poderia pensar que não é com ele poderia pensar que é com outra pessoa.
- O que eu pensei?
ela olha para baixo e ver uma pessoa ela estava estranhando, mas finalmente achou alguém nesse local, começou a voar mas estava sendo muito meticulosa porque sabia que ele poderia atacar a qualquer momento, chegou perto do chão, mas chegou devagar caso o ataque acontecer-se ela poderia sair dali.
- Quem é você? - Falou Zahara.
a pessoa vira o pescoço para olhar para ela, mas com a escuridão em volta estava parecendo uma coisa muito ameaçador, deu um piso forte no chão por que estava virando o copo para ela, estando de frente.
- Você se esqueceu? - Falou a pessoa.
- O quê?
- Eu sou Zarros.
- Não pode ser o rei Zarros.
um homem se mostrou com uma armadura dourada, com a cabeça tinha três chifres no capacete, tinha uma capa velha nele, ela se ajoelhou como um sinal de respeito, apesar de fazer tempo ela ainda considerava ele um rei, abaixou a cabeça, um coisa comum simplesmente não faltar com respeito para ele, deu dois passos em direção a ela, dava para ouvir cada passo que ele dava por causa do som da armadura.
- Você me serviu bem.
lagrima estava saindo do rosto da Zahara, por que isso que ele disse era algo que estava querendo ouvir da vida inteira.
- Muito obrigada.
- Agora pode ir.
ela se levantou estava pronta para fazer o que ele disse mais uma coisa estava na cabeça dela uma dúvida, olhou estranho para ele, estava vendo que o formato era mesmo do rei que ela seguia mais...
- Espere um segundo.
- Sim.
ela se virou para ele, estava desconfiada de que tudo isso era uma mentira, embora não quisera-se acreditar.
- O que você está fazendo aqui?
- Por que pergunta isso?
- Por que não está no seu planeta.
ela segurou a espada com raiva por que já estava pronta para atacar porque tudo já estava sendo descoberto.
- Eu faço o que bem entendo.
- Você tem pessoas para cuidar.
- Não tenho mais.
- Por que não?
- Está vendo esse planeta.
ele abriu os braços tentando demonstrar todo o lugar onde ela estava, para dar mais ênfase a palavra "planeta".
- Sim.
ela olha de um lado para o outro não entendo do por que dele ter falado do planeta não entendo do por que este planeta estava assim.
- Sim e...- Falou Zahara.
- Este é Zarpark.
ela caiu no chão por que estava descrente não podia imaginar que algo tão terrível estava acontecendo na frente dela "zarpark" no planeta dela é como se chama o inferno, para onde todos os impuros vaiem.
- Como?
- Você sabe aquela batalha.
- Onde eu morri.
- Sim.
- O que foi que aconteceu a mais?
- Todos do reino morreram.
- Não pode ser.
- A pior parte ainda não te contei.
- O quê?
- Olha para você.
- O que tem?
- Você é uma guerreira do universo.
- Isto eu sou com orgulho.
- Você tem mais orgulho do que quando estava no meu reino.
- Não é nada disso.
- Então por que você não retornou.
- O quê?
- Por que quando você se tornou a guerreira do universo por que você não retornou.
- Porque...
Ele segurando a mão no peito demonstrando um grande sinal de dor mais não física emocional, ele abaixou um pouco a cabeça.
- Você poderia ter salvado a gente.
- Não podia.
- Por quê?
- Eu era uma guerreira do universo.
ela começou a chorar por que para ela por um momento parecia que estava traindo todo o seu reino, era uma dor que não conseguia aguentar.
- Tinha deveres.
- Se esqueceu.
ele bateu o pé forte no chão, para dar mais ênfase no que ele vai dizer e também com o tom para intimidar.
- A quem você servia?
- Não.
- Você era fiel a min.
- E continuo sendo.
- E mesmo assim não voltou.
- Eu, eu...
ela fechou os olhos porque naquele momento percebeu que tinha o poder para salvar o povo dela e não fez nada, ela deu um soco no chão porque a tristeza estava forte nela ainda não estava querendo aceitar a verdade.
- Não podia.
- Você tem liberdade.
- Nós somos guerreiros termos o nosso dever.
- Você não podia ignorar os outros.
- Vou lamentar o que aconteceu.
- Pense você poderia ter salvado a gente.
apontou o dedo para ela, para tentar dar mais culpa do que ela já estava sentindo naquele momento.
- O que você disse?
- O quê?
- O que você disse?
- Que tudo isso foi sua culpa.
ela se levantou rapidamente por que estava claro que tudo isso era mentira uma única frase desvendou tudo.
- Minha culpa!
- Sim.
- QUEM É VOCÊ?
- Eu sou Zarros.
- Vou repetir a pergunta.
ela pegou a espada já estava preparando para atacar sábia o que estava na frente dela era um inimigo.
- Quem é VOCÊ?
as lágrimas ainda estavam no rosto dela, mas estava sumindo com a raiva que ela tinha nesse momento.
- Você já sabe.
- VOCÊ NÃO É ZARROS.
- Por que isso?
- Cada um é responsável pelos seus próprios atos.
- Sim, o que tem isso.
- Isso era o que sempre ele dizia.
- Ops.
- Portanto ele nunca colocaria a culpa em alguém.
- Devia ter pesquisado mais.
- Quem é você?
- Eu não tenho nome.
- Então como você se classifica?
- O mal.
- Parece perfeito nesse momento.
- Por quê?
ela dobra um pouco a perna e dar o impulso soltando um pouco de poeira estava conseguindo ganhar a velocidade, ela virou a espada nesse momento ela estava querendo demonstrar toda a fúria que estava nela, chegando perto atacou com a espada apesar do golpe forte a amadura foi muito forte também conseguiu resistir ao golpe, percebendo que o golpe não deu certo de um impulso e conseguiu se afastar.
- Por que é tão perfeito? - Falou Zarros.
- Por que estou aqui para acabar com o mal.
- Eu disse para você que aqui é Zarpark não é?
- Sim.
- Não é muito diferente.
- Como você sabia de tudo?
- Eu leio mentes.
- Como ousar mexer com a minha cabeça assim?
- Simplesmente foi divertido.
- Vou destruir você?
- Com essa espada?
- Sim.
ele deu uma risada forte que estava ecoando pelo local, a Zahara estava com raiva do fator da alegria dele.
- Só pode estar brincando comigo.
- O quê? - Falou Zahara.
- Você está vendo todo esse lugar.
- Sim, é um verdadeiro lixo.
- Ele sou eu.
- O quê?
- Sim, eu sou o planeta.
- Isso quer dizer...
- Que todos os seus amigos morreram.
- Não diga besteiras.
- O quê?
- Que a chance de você morrer aumentaram.

Excalibur: a arma do universoOnde histórias criam vida. Descubra agora