Capítulo: 21 O amor impensável

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Zahara estava toda a disposição para acabar com inimiga, estava muito concentrada na velocidade, estava descansando um pouco não estava
se aproximando por que não queria nenhum esforço desnecessário, estava analisando a situação, friamente, estava calculando a distância o
que era muito difícil já que ela era uma guerreira, uma coisa que os guerreiros são bons é em matar mas quando o assunto é matemática não chega
bem a ser o forte deles, mesmo assim estava querendo saber a distância, quanto a Zag se aproximava a Zahara simplesmente se afastava a Zag estranhou
esse comportamento, notava que ela era sempre na ofensiva, e agora estava na defensiva, sábia que ela estava planejando alguma coisa só não queria dar
chance para seja lar o que ela pense der certo.
- Vai atacar ou não - Falou Zag.
Zahara ficava calada.
- O que foi não vai falar nada cão.
Zahara não falava nada.
- Ok.
Zag parar a corrente.
- O quê? - Falou Zahara.
- Não pode ser.
Zag ver o corpo de Agnus no chão.
- Não pode ser,
Zag vai em direção ao Agnus, e abraça o Agnus e começa a chorar, Zahara ficou sem entender, o que estava acontecendo, ficou olhando a cena da Zag
abraçada com o Agnus.
- Não pode ser.
- Você não sabia.
- Como ele morreu?
- Um de nós matou ele.
- Não pode ser.
- Estamos no meio da luta.
- A luta acabou.
Zag abraçou o Agnus forte, ela estava sentindo uma dor muito forte.
- Não pode ser.
- Acho interessante.
- O quê?
- Que vocês realmente sintam algo.
Não importava o que a Zahara dizia parecia não importa, e Zahara aproveitou e estava se aproximando e notava que ela nem estava fazendo
nenhum esforço para atacar, estava simplesmente parada.
- Agora você não luta? - Falou Zahara.
- já falei ante que eu não gosto de lutas.
- Venha.
- Ele morreu lutando?
- Sim.
- Ao menos ele morreu com um guerreiro, era uma das mortes que ele queria ter.
- Saia daqui.
- E ir para onde?
- Vocês estão causando mal a esse planeta.
- Nesse momento não importa se eu faço bem ou mal para alguém.
- Pelo amor de deus não seja sentimental agora.
- O que nós tínhamos era amor.
- Vocês eram assassinos.
- Não importa.
- Vocês são monstros.
- Monstros podem gostar um do outro.
- Não banque a sentimental.
- Estou realmente sentindo dor.
- Vocês causaram e muitos outros a mesma dor.
- Não importava na época.
- Você pode sair viva daqui.
- E ir para onde?
- Apena saia.
- Aqui é exatamente o lugar onde devo ficar.
- Sei que você estava prejudicando a vida de todo aqui.
- Sim.
- Por isso não vou ter pena de você.
- Não quero que tenha.
Ela abraça o Agnus com força.
- Apenas que me der tempo.
- Isso não posso fazer.
- Você feriu os meus amigos.
- Não me importo com isso.
- Nem eu com você.
Zahara estava chegando mais perto.
- já que é assim.
Zahara estava do lado dela.
- Eu te dei a chance de sai - Falou Zahara.
- Você não me ameaça mais.
- O quê?
- Faça o que você quiser.
- Vou deixar viver.
- O quê?
- Estar claramente que essa luta acabou.
- Nunca houve uma luta.
- Como você se engana.
- Não gosto de lutas.
- Por quê?
- Simplesmente não é meu estilo.
- Estilo!
Zahara dar um passo saindo do caminho dela.
- Esta é a pior desculpa que ja vi.
- Você disse que me deixaria viver.
- Sim.
Zag amarra a Zahara com as correntes.
- O quê?
- Mas eu não quero te deixar viver.
- Desgraçada.
Ela se amarra com as correntes junto com a Zahara.
- O que você estar fazendo? - Falou Zahara.
- Você entendeu errado.
- O quê?
- Não quero lutar com você.
- Então.
- Mas também não quero viver.
- Não faça isso.
- Eu quero morrer como ele.
- O que você quer dizer?
- Morrendo fazendo o que gostava.
- Você pode sair daqui.
- Eu queria sair com ele.
- Não faça isso.
- Irei.
- Me solta.
- Adeus.
- Não.
- Me solta desgraçada.
- Adeus.
Zag enfia a ponta da corrente no próprio peito perfurando profundamente o ombro dela, desse ferimento estava sangrado e muito, a Zahata dar
um forte grito de dor, depois percebeu que a Zag estava morta, pôr um momento ela sentiu aliviada, depois o pânico se alastrou na mente dela
por que sábia exatamente o que estava por vim, estava tentando se livrar da corrente, mas de novo não estava conseguindo se livrar delas a raiva
só estava aumentando.
- Mesmo depois de morta essa correntes ainda me irritam.
Ainda tentando sair, ela não queria que o inevitável acontecer-se o desespero só aumentava, não havia muito tempo para se preocupar com a ferida no
ombro, apesar de doer muito.
- Me solta desgraçada.
as escrituras estavam começando a aparecer na armadura de Zag.
- Droga!
Acontece a grande explosão, depois que a fumaça desapareceu a Zahara estava no chão não tendo muitas forças.
- Droga!
Goldfreid foi na direção da Zahara, e segurou ela nos braços.
- Como você estar?
- Mal.
- Não se preocupe vamos sair daqui.
- Vivos?
- Espero que sim.
- Não entendo o que foi que aconteceu?
- A armadura tem uma magia...
- Não é isso.
- Então o que é?
- Ela se matou.
- Sim eu vi isso.
- Por quê?
- O que você estar perguntando?
- Por que ela se matou?
- Vai ver ela o amava.
- Não entendo mas nós estamos matando criaturas.
- Isso sim.
- Eles deviam ser puro mal?
- Sim deveriam.
- Por que esse gesto.
- Você realmente acha que todos os inimigos são puramente maus?
- Sim.
- Ai que se engana.
- O quê?
- Os maus são simplesmente pessoas boas que se desiludiram.
- Estar dizendo que eles são boas pessoas.
- Bem no fundo são.
- Então por que fazem tudo isso.
- Por que você faz isso tudo?
- Por que é o certo.
- Na mente deles eles não estão fazendo mal nenhum.
- Acredita nisso.
- Acredite já vi destruidores de planetas que achavam o que faziam certo.
- É impossível conceber isso.
- Nunca luto com eles pensando que são puramente maus.
- Então por que matar eles.
- Simplesmente para que eles não machuquem outras pessoas.
- Simples assim.
- Nunca é simples assim.
- Tudo é muito confuso.
- Não se preocupe as coisas simplesmente se complicam.
- Posso te pergunta, quantos anos você tinha quando morreu?
- Tinha uns 200 anos.
- Você esta falando sério.
- Sim, eu já vi meu netos.
- Não tive a sorte.
- Agora me diga o que você realmente quer dizer?
- Por que o ato de se matar?
- Por que ela o amava, quando o amor morre, chega a ser muito devastador, como se você receber-se muitas flechadas, várias espadas e várias explosões
é muito terrível você viver sem a seu amor, teria feito a mesma coisa.
- O que eu não consigo admitir.
- Que ela sinta isso você não.
- O quê?
- Você faria a mesma coisa por Arthur.
- Não sei responder.
- Responda depois.
- Vamos ter que sair daqui.
- Você tem razão.
- Vou levar todos vocês.
- Mas no relatório dizia que havia mais.
- Eu sei.
- Não podermos arriscar.
- Não posso perder os meus amigos.
- A vida dos outros é muito mais importante do que a nossa.
- Não.
- O quê?
- Apenas a vida dos meus amigos.

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