5. cedendo ao desejo

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  Andrew me pegou de surpresa ao me puxar mais para perto deitei minha cabeça em seu peito e deixei as lagrimas saírem ate eu já não conseguir mais, sua mão alisava meu cabelo sem parar, isso me ajudou a relaxar, logo meu sonho era só uma lembrança apagada, meu único pensamento era ele e seu toque, eu desejava mais dele, me movi ate o encarar

- me beija – pedi em uma voz sofrida

- você esta frágil – ele não respondeu

- não sou assim, para de me tratar como tal, não ajo por impulso, quer saber? Vai se ferrar – levantei do sofá empurrando ele – nunca implorei a homem nenhum, não vou começar por você

Abri a porta e segui para meu quarto batendo a porta de frustração, eu não ia mais tentar, de nenhuma forma, haveria outro que poderia estar comigo sem que me humilhasse, tirei minhas roupas, não gostava de dormir vestida, deitei em minha cama então alguém bateu

- merda – levantei vestindo um negligé, abri a porta e vi Andrew – o que quer?

- você – ele me arrancou do chão pela cintura e me beijou de uma forma imoral, meu corpo aceitou ele, sua boca se moldou a minha enquanto sua língua a invadia, sua mãos agarravam minha bunda me apertando contra seu membro duro, ele liberou minha boca para beijar meu pescoço sua boca foi a minha orelha – vai me mandar embora?

- depende – falei sem folego – o que pretende fazer?

- nada além de ter e dar prazer

- pode ficar – respondi
Andrew voltou a me beijar lambendo meu corpo, voltei a tocar o chão quando ele abriu meu negligé

- nua?

- durmo assim – sorri de uma forma indecente

- quem é você? – ele perguntou sensual

- tudo o que quero ser – joguei o negligé no chão e tirei suas roupas – quando foi a ultima vez que fez sexo?

- quase um ano – ele riu

- então – caminhei para minha cama e abri a gaveta na mesinha ao lado, tirei de lá uma camisinha – vai ser rápido, espero ter mais depois

- safada? – ele sorriu

- ainda não viu nada – me agarrei a ele tocando seu membro duro, abri a camisinha e deslizei por ele – vamos lhe deixar mais leve, depois curtimos

- mandona – ele reclamou

- decidida – revidei

- mais não sou mandado por mulher – ele me agarrou – porem você me despertou – suas mãos me puxaram para cima me agarrei a sua cintura com a pernas e senti seu membro me invadido, soltei um gemido estava totalmente molhada, ele começou a se mover beijando minha boca meus pescoço, depois voltando aos meus lábios, sua língua deslizava por eles, suas mãos agarravam minha bunda me movendo para cima e para baixo, o corpo dele se contraiu quando ele atingiu seu orgasmo, sorri para ele sua boca veio para minha, ele me colocou no chão, pensei em falar mais ele não me deixou, fui lançada na cama, estava rindo e arfando ao mesmo tempo, Andrew começou a beijar meu corpo sugar meus seios e lamber, quando estava totalmente torturada ele desceu para minha intimidade e a lambeu em meu clitóris, gemi e gemi repetidas vezes, aquele homem era sem comparação, ele não me ouvia e nem se importava em ouvir, e ele estava no meu quarto um lugar só meu, isso não deveria estar acontecendo, mais estava e eu não me importava com isso, não quando ele me fazia delirar me lambendo e me sugando de uma forma imoral, minhas costas arquearam involuntariamente quando atingi meu orgasmo, ele não me deixou assimilar o que estava acontecendo quando notei já estava de quatro na cama, sua mão espalmada em minha bunda enquanto ele enfiava seu membro em mim, eu não pensei em reclamar, apesar de nunca ter gostado de estar assim para um homem, mais enquanto ele me penetrava apreciei o que ele fez, o prazer naquela posição era de tirar o folego, eu o sentia perto do meu útero e indo mais fundo em suas estocadas, eu mal conseguia pensar em outra coisa, minha mente foi consumida totalmente por Andrew

ele me puxou ate estar de joelhos na cama suas mãos subiram para meus seios agarrando eles de uma forma exigente, sem parar de me foder, sua boca descia por meu pescoço ate meu ombro depois subia ate minha orelha me lambendo, isso me fazia gemer não apenas uma mais repetidas vezes, fui lançada na cama ele já não estava mais dentro de mim, o fitei por um breve segundo quando ele me tirou da cama e me levou para minha mesa sua boca estava na minha enquanto ele me levantava para que eu sentasse, estava na ponta só parte da minha bunda apoiada nela, quando ele voltou a me invadir suas mãos me agarravam firme nas costas para que eu não caísse de costas na mesa, ele investia fundo dentro de mim, eu ainda delirava de prazer pelo primeiro orgasmo quando senti outro se aproximando meu corpo contraiu, parecia convulsionar quando meu lábios soltaram seu nome, ele não parou não me deixou relaxar, investiu mais forte, meu corpo tremia com o prazer, sua boca voltou a minha me beijando de uma forma dolorida mais boa, agarrei sua nuca, o puxando mais para mim, nossos gemidos se misturavam em nossas bocas unidas, quando ouvi seu sussurrar, Andrew tinha atingido outro orgasmos, meu corpo vibrou pelo simples prazer pelo prazer dele.

Estávamos arfando eu não conseguia raciocinar, mal tinha consciência de estar sendo carregada Andrew deitando em minha cama me mantendo ao seu lado em seus braços, ele nos cobriu, eu queria dizer que era hora de ir, mais não tinha forças, nem físicas nem mentais, só de imaginar ele longe meu corpo todo doía, fechei meus olhos apreciado aquele momento tão errado, estava quebrando minhas próprias regras, eu sabia que teria consequências ruins, só decidi encarar elas depois, dormi nos braços de um homem era novo para mim, eu gostei de estar acontecendo e de ser Andrew, este homem que não me ouvia, o homem que me deu além de prazer físico, era mais forte, mais profundo, afastei esse pensamento, tentei não pensar em nada só dormir, pela manha conversaríamos sobre minhas regras.

Coração de FerroOnde histórias criam vida. Descubra agora