Embora o ambiente da Fórmula 1 não fosse o lugar mais machista no mundo dos esportes, ainda sim era difícil ser mulher e trabalhar nesse meio, ainda mais como engenheira mecânica. Porém, Allana, nunca abaixou a cabeça pra ninguém além de sua mãe. E mesmo depois de quase cinco anos sem pisar em um paddock como engenheira, se sentia mais do que pronta para voltar e mostrar que mulheres também dão ordens, mexem em carros e calcula estratégias. A mulher jovem brasileira conquistava tudo que queria sem precisar usar seu sobrenome, sua equipe sempre esteve em suas mãos. Allana estava preparada para enfrentar a FIA e disposta a fazer seu piloto chegar ao topo do pódio e ser o melhor do mundo. Imagine Max Verstappen. | Livro I (1)