- Onde...onde eu estou - sussurrei. Girei pelo quarto e não havia porta. Não havia algum tipo de entrada ou saída. As paredes sem acabamento me faziam ter a sensação de que estava em uma caixa acizentada. Comecei a chorar. E então, tentando não ficar enlouquecida, peguei o espelho e me vi. Estava irreconhecível. Parecia uma prostituta que foi largada no meio do mato. Com botas pretas rasgadas, short jeans sujos de lama, uma camisa com os dizerer "Don't be crazy" estampadas, meu rosto com hematomas no olho esquerdo e meu cabelo... oh, meu Deus, meu cabelo. Gritei e deixei cair o espelho.