Capítulo trinta e oito - O servo de Lord Voldemort

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(N/A: O ENEM olhando para a criança, que invés de estudar está atualizando fanfic: É assim mesmo que você vai passar em farmácia, continuaaaaaaaa! Aqui é o capítulo da reviravolta, declaro inicialmente que eu amo o Snape, e desejo a vocês um feliz ano novo (atrasado), último cap antes do enem, volto dia 25, não morram de saudades S2.)

Capítulo trinta e oito - O servo de Lord Voldemort.

  Ayla Nashira Malfoy

 - Encontrei isso ao pé do Salgueiro Lutador - o professor Snape fala, jogando a capa para o lado, sem parar de apontar a varinha para o professor Lupin. - Foi muito útil, obrigado, Potter. Vocês talvez estejam se perguntando como foi que eu soube que estavam aqui. Acabei de passar por sua sala, Lupin. Você esqueceu de tomar suapoção hoje à noite, então resolvi lhe levar um cálice. E foi uma sorte... sorte para mim, querodizer. Encontrei em cima de sua mesa um certo mapa. Bastou uma olhada para me dizer tudoque eu precisava saber. Vi você correr por essa passagem e desaparecer de vista. 

- Severus... - começou Lupin, mas Snape atropelou-o. 

- Eu disse ao diretor várias vezes que você estava ajudando o seu velho amigo Black aentrar no castelo, Lupin, e aqui tenho a prova. Nem mesmo eu poderia sonhar que você teria otopete de usar este lugar antigo como esconderijo... 

- Severus, você está cometendo um engano - disse Lupin com urgência na voz. - Você nãosabe de tudo, posso explicar, Sirius não está aqui para matar Harry... 

- Mais dois para Azkaban esta noite - disse Snape, os olhos agora brilhando de fanatismo. - Vou ficar curioso para saber como é que Dumbledore vai encarar isso... Ele estavaconvencido de que você era inofensivo, sabe, Lupin... um lobisomem manso... 

- Seu tolo – disse Lupin com brandura. - Será que um ressentimento de criança é suficientepara mandar um homem inocente de volta a Azkaban? 

  BANGUE! 

  Cordas finas que lembravam cobras jorraram da ponta da varinha de Snape e seenrolaram em torno da boca de Lupin, dos seus punhos e tornozelos, ele perdeu o equilíbrio ecaiu no chão, incapaz de se mexer. Com um rugido de cólera, Sirius avançou para Snape, maseste apontou a varinha entre os olhos de Black. 

- É só me dar um motivo - sussurrou o professor. - É só me dar um motivo, e juro que faço. 

- Professor Snape - eu chamo, e ele me olha de lado, provavelmente sem querer perder os dois de vista. - Eu peço que apenas me escute um pouco, eu sei que o senhor tem raiva de Sirius e do professor Lupin, e eu não tiro a sua razão, mas eu acredito de verdade na inocência de Sirius Black, ele não teve direito a um julgamento, se o senhor lhe der o benefício da dúvida, nós poderíamos usar Veritaserum, ou Legilimência, ou uma Penseira, existem vários jeitos de conseguir a verdade.

  Ele me olha, parecendo avaliar as opções.

- Está disposto a passar por Legilimência agora, Black? É a única chance que irei lhe dar, se for provado que você é inocente eu ajudarei a conseguir sua liberdade, se estiver mentindo eu terei o prazer de acompanhar você até O Beijo - o professor Snape fala, parecendo meio contrariado.

- Eu aceito - Sirius fala, sem pensar duas vezes.

  Então o professor Snape liberta o professor Lupin, que se coloca ao nosso lado, e então o professor Snape segue com os procedimentos, finalmente procurando a verdade entre as memórias de Sirius. Quando ele parece satisfeito, abaixa a varinha. 

- Por mais que você seja inocente, você não merece minha ajuda - ele fala. - Não estou fazendo isso por você, estou pagando uma divida, e apenas porque uma das minhas melhores alunas me pediu, então cuidem com as revelações, hoje é noite de Lua Cheia.

Gêmeos Malfoy (Livro Um)Onde histórias criam vida. Descubra agora