Ayla Nashira Malfoy, irmã gêmea de Draco Lucius Malfoy, é uma Malfoy bem diferente dos outros membros da família.
"Eu sei que é difícil confiar em mim, acho que nem eu confiaria, mas eu nunca dei motivos para vocês desconfiarem da minha lealdade...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Dobby is free. Dobby is a free elf."
"São as nossas escolhas, Harry, que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades."
Capítulo vinte e três - Dobby is free.
Ayla Nashira Malfoy
Quando eu finalmente sou liberada pela madame Pomfrey, eu, Harry, Rony e Lockhart vamos até a sala da professora Minerva, ao entrar lá o silêncio foi grande, meus pais apenas olharam para mim.
Eu quase morro, e essa é a minha calorosa recepção.
Para a minha surpresa, minha mãe vem até mim e me abraça com força, meu irmão vem logo atrás dela, não me abraçando, porque nosso pai está olhando. Mas seus olhos estão vermelhos e ele sorri aliviado.
- Que bom que você está bem, meu amor, ficamos muito preocupados - eu me engancho no pescoço da minha mãe, segurando as lágrimas.
Faz tanto tempo que ela não me abraça assim.
O Prof. Dumbledore está parado junto ao console da lareira, sorrindo, ao lado da Profa. McGonagall, que inspira várias vezes, as mãos no peito.
Fawkes passa voando pela orelha de Harry e pousa no ombro de Dumbledore.
– Vocês salvaram minha filha? Muito obrigada - minha mãe fala, me deixando surpresa, e recebendo um olhar de repreensão por parte do meu pai.
Acho que a minha mãe está muito abalada para ter coragem de fazer essas coisas na frente do meu pai. Vamos convir que ele é meio desequilibrado emocionalmente falando.
– Acho que todos nós gostaríamos de saber – a Profa. McGonagall diz com a voz fraca.
Harry hesita um instante, caminhando até a escrivaninha e deposita em cima dela o Chapéu Seletor, a espada cravejada de rubis e o que sobrara do diário de Riddle.
Então ele contou tudo, eu não tenho nem forças para falar mesmo. Durante uns quinze minutos ele fala, cercado de atenção e silêncio: contou sobre a voz invisível apenas eu e ele ouvimos, como Hermione finalmente percebera que estávamos ouvindo um basilisco na tubulação, como ele e Rony tinham seguido as aranhas até a floresta, que Aragogue revelara onde a última vítima do basilisco morrera, como tinham adivinhado que Murta Que Geme fora essa vítima e que a entrada para a Câmara Secreta poderia estar no banheiro...
Eles até que trabalharam bem sem a minha ajuda e a de Hermione.
– Muito bem – encorajou-o a Profa. McGonagall quando ele parou –, então vocês descobriram onde era a entrada, e eu acrescentaria: atropelando umas cem regras do nosso regulamento, mas, por Deus, Potter, como foi que vocês conseguiram sair de lá com vida?