Capítulo 11

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A galera voltam do show, entusiasmados. Foi a primeira vez que fizeram alguma coisa juntos a noite, longe dos pais.
- Foi muito legal! - Diz Danilo. Olhando para as meninas.
- E aquele homem na fila me oferecendo bebida? Eu falei "Moço, eu sou de menor." - Diz Isadora, sorrindo.
- Sim, Isa. Ele queria alguma coisa. - Diz Carol, sussurrando, para o pai não ouvir.
- E o Gustavo com ciúmes, porque eu pedir o óculos de um cara emprestado para tirar foto. - Diz Bia, fazendo uma expressão de rejeição.
- Ele gosta de você. - Diz Isadora.

Alguns meses depois...

- Ai mamãe, nunca pensei que iria ficar tão nervosa assim. - Diz Silvana, se olhando no espelho.
- Esse frio na barriga é normal. - Diz Dona Amanda. - Significa que você estar no caminho certo. Que graça teria se não sentisse essas borboletas no estômago? - Diz Dona Amanda arrumando o vestido da filha.
- Você também ficou assim, mamãe? - Pergunta Silvana, se virando para a mãe.
- Fiquei sim. Mas olha, depois do seu nascimento e do Raul, o dia do meu casamento foi o melhor dia da minha vida. - Diz Dona Amanda, com os olhos brilhando.
- Aí mamãe, estou tão feliz. O meu dia chegou. Vou casar com o homem da minha vida. - Diz Silvana, emocionada.
- Minha filha, você é a noiva mais linda que eu já vi. - Diz Dona Amanda, sorrindo.

Silvana e Seu Edgar se casam em uma manhã do dia 31 de Julho, na Ilha Bela. Uma cerimônia discreta, assim como Silvana e com direito a pé na areia, como Seu Edgar sonhava. Os familiares e os amigos mais próximos prestigiaram a união dos dois, que estavam muito felizes, por sinal. Com direito ao Nick, - Cachorro da Silvana. - levar as alianças. Tudo foi muito lindo e do jeito que Seu Edgar e Silvana sonharam. Dona Amanda e Dona Helena, - mães dos noivos, foram madrinhas. - Seu Marcos, pai da noiva e Raul, irmão da noiva, foram padrinhos. - As gêmeas, Beatriz e Carolina escolheram a cor da decoração. Que foi amarelo e branco.

No final da festa, o trio inseparável, Bia, Carol e Danilo foram jogar boliche.
- Olha que sou muito boa em fazer strike em. - Diz Bia, tirando sarro.
- Então se cuida, porque também costumo derrubar tudo em uma jogada só - Diz Danilo, sorrindo.
- Dan - Começa Carol. - Nosso níver estar chegando. Será que você poderia chamar o Joaquim? - Diz Carol, colocando as mãos nos ombros de Danilo.
- Ah! Você ainda gosta dele, sabia. - Diz Danilo enquanto sorrir e aponta para Carol, que sorrir de volta.
- Vai saber se eu e ele não casa? - Diz Carol, enquanto dá uma volta em torno do Danilo.
- Como o pai diz: "Cuidado com o que sonha, pois corre um grande risco de se tornar realidade." - Diz Bia, cutucando, Carol.

17 Primaveras - (COMPLETO).Onde histórias criam vida. Descubra agora