Lá no Morro

19

• Magrinho •

Pk: Um sabadão desse, uma lua dessa, todos os caminhos te leva á favela. – Olhei o Pk entrar todo animado cantando e emendei junto com ele.

Magrinho: Pra esquecer o estresse que a semana teve, hoje é bailão emendado na rave. – Cantei rindo.

Th: Ih alá, cês tão animados assim por que em?

Pk: Hoje tem baile né parceiro, dia de ir dormir só quando o sol nascer.

Magrinho: Hoje a filha chora e a mãe não escuta.

Th: Se vocês tivessem a mesma animação que tem pra ir curti baile, pra trabalha isso aqui andava demais. – Falou rindo.

Pk: Tu só pensa em trabalhar cara, relaxa ai meu parceiro, fuma um pouquinho aí. – Falou passando um cigarro de maconha pra ele.

Th: Aí, tô de boa hoje, por isso eu vou deixar vocês dois trabalharem só metade do dia de vocês.

Magrinho: Ih, qual foi? Tomou chá de quem?

Th: Vem de gracinha que eu libero só o Pk. – Falou rindo.

Pk: Já que você tá de boa, eu não vou ficar aqui olhando o seu bom humor passar e você mudar ideia. Vou fazer minhas parada.

Magrinho: Vou contigo, depois eu quero saber quem foi à consagrada. – Falei saindo olhando ele me mandar dedo rindo.

Fiz tudo que eu tinha que fazer hoje e fui direto pra casa, fiquei á toa o resto do dia só jogando, tava sem pique pra sair o sol tava rachando também. Quando deu de oito da noite pras nove, comecei a me arrumar.

...

– Ih, olha quem tá aqui, me abandonou mermo né Magrinho. – Falou me abraçando.

Magrinho: Alá tá fazendo o que aqui maluca? Depois de mó cota sumida.

– Tô aqui de passagem mermo, vim na casa da minha tia, volto pra São Paulo depois de amanhã.

Magrinho: Ou, vamo marca de amanhã então bate um papo por aí.

– Vamo sim, chama o Pk e o Th, tô morrendo de saudades deles.

Magrinho: Chamo sim, vou só resolver uma fita ali, te trombo por aí. Some não.

Me despedi dela e fui seguindo meu caminho.

Magrinho: Tava sentindo a sua falta, minha preta. – Cheguei por trás da Duda abraçando ela.

Duda: A tava? Não parece, tava agora de papo com uma loira ali que eu vi.

Magrinho: Ih, qual foi? Aquela lá é Raissa aquela parceira minha e dos meninos de quando nós era menor pô. Nem vem que eu sempre te falei dela. Ela tá aqui só de passagem, vai embora depois de amanhã.

Duda: Ai ótimo! Só que acontece que eu também era sua parceira antes da gente ficar.

Magrinho: Meu coração é seu, cê sabe disso e paga de loka né.

Duda: Ih, nem vem.

Magrinho: Bora ir ali. – Ela negou com a cabeça fazendo careta. – Rapidão pô. – Puxei ela que foi andando calma do meu lado.

Encostei com ela num quarto que tinha ali no local do baile, reservado só pros conhecidos mesmo. Entrei com ela que se sentou na cama e ficou me olhando com cara de tédio.

Duda: Eu quero ir curti o baile Felipe, o que, que você quer?

Magrinho: Ela é só uma amiga minha cara, deixa de drama. – Falei colocando a mão no cabelo dela e dando uma puxada de leve pra trás.

Ela ficou falando umas parada que eu nem dei muita importância, puxei ela pra mais perto de mim beijando o pescoço dela e deitei ela na cama ficando por cima dela, que estava de saia então foi bem mais fácil, arrastei a calcinha dela pro lado e comecei a estimular o clitóris dela, que gemeu baixo, contra a minha boca enquanto nos beijávamos.

Tirei a blusa dela e comecei a chupar o peito dela, enquanto apertava o outro com uma certa força. Desci devagar dando vários beijos na barriga dela até chegar em sua intimidade, comecei chupando devagar, enquanto ela gemia baixo, penetrei dois dedos e fui aumentando o ritmo conforme ela gemia mais auto, não demorou muito pra ela gozar na minha boca. Suguei todo o seu líquido e subir beijando ela, a fazendo, sentir o próprio gosto.

Pedir pra ela ficar de quatro pra mim é a partir daí foi só sequencia.

Duda: Eu vou gozar! – Falou toda manhosa apertando o lençol.

Segurei o cabelo dela puxando pra trás com uma certa força, dando um tapa estralado na bunda dela e comecei a penetrar mais rápido, não demorou pra eu sentir a buceta dela contrair e ela gozar pra mim. Continue penetrando nela até a mesma pedir bater um boquete pra mim.

Duda: Goza na minha boca vai. – Pediu se virando pra mim.

Ela começou batendo uma pra mim devagar depois caiu de boca, fazendo garganta profunda. E na moral, me amarro demais no boquete dessa menina. Não demorou muito e eu gozei na boca dela, que engoliu tudo sem fazer carreta.