𝐂𝐈𝐆𝐀𝐑𝐑𝐄𝐓𝐓𝐄𝐒 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐄𝐗, suna rintarou

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eu tinha esse cap todo em mente ja e eu queria mt escrever e postar logo então vai dois hoje, eu tbm to de bom humpr

e meu deus os comentários do outro cap eu to morrendo até agr, vcs n sabia se xingavam vocês mesmas ou a Aimi, passwi mal rindo

e essa fanart da @sundaechocolat2 no tt, de vdd, EU AMEI SUNA CAPA DE REVISTA, TA PERFEITP DEMIASD

Aviso de possível gatilho: menção de uso exagerado de drogas e álcool.

— Fiquei surpreso quando disse que queria me encontrar. - Osamu disse, se sentando ao seu lado no mesmo banco, da mesma praça de sempre. - O que aconteceu?

— Você conhece Aimi, não conhece? - ele assentiu. - O que ela tinha com o Rin?

— Por que você não perguntou pra ele? 

— Eu deveria, certo? - você suspirou. - Eu me estressei com ele hoje e agora não tenho coragem de mandar uma mensagem sequer.

— Entendi... não quero ouvir do problema do relacionamento da minha ex, [Nome], perdão.  - você deu risada, negando com a cabeça. - Bom... Aimi era nossa gerente, sempre foi amiga de todos nós, mas sempre foi a mais sem noção também. Ela e Suna se envolveram no fim do segundo ano e bom... ela que fez ele usar pela primeira vez. Ela é um ano mais velha que a gente, mas éramos da mesma sala porque ela perdeu um ano da escola da reabilitação, mas não adiantou nada, duvido que ela tenha parado.

— Agora eu comecei a não gostar dela. - você resmungou. - Eles namoravam então?

— Mais ou menos... eles tinham um relacionamento bem complicado, ela sempre saía com outros caras, não que isso seja problema, mas ela era uma bela filha da puta, já que sempre dizia pra Suna que eles eram um casal. Enfim... além de ser praticamente dependente químico, Suna também era dependente dela, quando ela foi embora ele quase teve a overdose. Ele realmente gostava dela, eu nunca vi alguém gostar tanto de outra pessoa, igual ele gostava dela.

— Doeu.

— Até ele começar a ficar com você. - Osamu continuou. - Então eu nunca vi alguém amar outra pessoa igual ele ama você. Por mais triste que seja pra mim. - ele riu fraco, te encarando. - Eu contei o que eu sei, [Nome], mas eu realmente acho que você deveria falar com ele. Não precisa ter medo de mandar mensagem, tenho certeza que ele deve estar esperando.

— Por que você ficou tão maduro assim? - você perguntou, dando risada. - Eu vou pra casa dele agora. Obrigada, Samu, eu fico feliz que a gente consiga continuar como amigos.

— Eu não vou negar que ainda tenho sentimentos por você, mas ter você como amiga já está de bom tamanho. Quero você feliz e se é com ele que você vai ser feliz, tem todo meu apoio. Por mais que eu ache ele um bosta.

— Desculpe por te tirar de casa essas horas e mais uma vez, obrigada. - você sorriu, vendo ele se levantar.

— Não se preocupe, não fique com medo de me chamar, mesmo que seja de madrugada. E só mais uma coisa, por favor, fique longe dela, ok? Ela é... meio louca. Espero que ela não seja mais obcecada por ele igual era antes.

— Eu também. - você se levantou também.

Vocês dois se despediram e você se apressou pra ir até a casa de Suna, momentos assim que você desejava ter tirado a carteira de motorista quando seus pais te ofereceram. Você chegou lá o mais rápido que podia, tocou a campainha, mas não teve resposta, então só abriu a porta. Você tinha que dar uma bronca nele por nunca fechar a casa outra hora.