Capítulo 24

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Pellegrini 💸

Luisa : Aí, tu é gostosinho. Papo reto! - Falou apertando a braba enrolada no meu lençol.

Pellegrini : Sem compromisso, gatinha! - Beijei o nariz dela e me levantei.

Fui pro banheiro e ela veio atrás.

A gente banhou juntos, sem safadeza, nem nada.

Me vesti e esperei ela ir embora primeiro.

Cansei de ficar indo de ideia ca Débora. Garota só da desculpas, filha da puta!

Luisa : Beijos, gatinho. Qualquer coisa, me liga! - Me beijou e saiu.

Terminei de me vestir, peguei minha correntinha e sai.

Fui subindo na moto, quando vejo a Débora passando de vestidinho curto olhando pra mim e pra Luisa.

Fui dando a ré e vejo ela perto de mim, enrolando o cabelo com cara de sonsa.

Pellegrini : Quê que é? Tô sem cota! - Cruzei os braços em cima da moto.

Débora : Ala, ta pegando a Luisa? Caralho mané! - Riu.

Pellegrini : Era só isso? Tchau pô, fé! - Ia ligar a moto e ela puxou a chave da minha mão.

Débora : Calma aí pô! Não é assim não. - Riu.

Pellegrini : E como é? Da ideia - Falei olhando nos olhos dela.

Débora : Tu nunca me chamou pa sair. Se eu fosse tu, eu chamaria. - Suspirei fundo.

Pellegrini : Ta, e tu quer? - Olhei pro lado e ela ficou rindo.

Débora : Quero o quê? Sair contigo? - Assenti ainda com os braços cruzados soltando um sorrisinho. - Não, hoje não. Tenho compromisso. - Meu sorriso foi saindo aos poucos e ela jogou a chave no meu peito, indo embora desfilando.

Filha da puta! Aí, quando eu falo que não quero mais nada, geral fala que eu que não dou chance pra ninguém. Olha só, uma desgraçada dessas.

Arranquei a moto puto indo pra contenção.

Passei no alto do morro, pegando os armamentos.

Cheguei lá, e o Tico tava comigo.

Tico : Fala tu, dog mal - Riu fumando um.

Pellegrini : Ideia - Falei sem esboçar nada.

Tico : Colfoi da cara? - Passou o verde pra mim que neguei. - Ala, tu ta acabado mermo. Negou verdinho, caralho! Bagulho brabo. Fala aí, pô. - Neguei.

Conversei mais um pouco, fazendo ele esquecer do assunto.

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