A história da Rosa...

70 8 2
                                    

Oi gente, eu voltei... Demorei um pouco porque esse capítulo foi extremamente complicado e eu queria dar o meu melhor, mas aqui está ele e eu realmente espero que vocês gostem! Mas antes de partirem pra leitura eu queria pedir pra que deixassem o voto aqui no capítulo... é muito importante pra mim, e também interajam nos comentários... Digam o que vocês acham, comentem dos personagens e etc. Eu adoro ver, e me deixa extremamente feliz, sinto que meu esforço vale a pena. Façam isso! Não custa nada... Mas é isso, beijinhos aproveitem o capítulo e comentem aí

Pov's Lili:

Estar aqui me causa uma sensação estranha, uma sensação de tristeza e perdição enorme... essa grade cinza na entrada, as paredes pálidas de tão brancas, corredores infinitos, cheios de eco e cadeiras sendo arrastadas pelo piso.

201

207

202

203

Merda, cadê essa sala??

Segui o som de um aglomerado de vozes, vindo da última porta daqueles corredores medonhos

Ali está ele

– Oi filha, que bom que você chegou! A reunião já, já vai começar – dei um sorriso a ele

Apesar da minha insegurança, eu estou realmente disposta a me abrir para esse dia, quem sabe não seja bom para mim?

Exclusivamente para mim, de alguma forma, meus pais acharam uma brilhantíssima ideia, apenas eu e ele participarmos desta reunião; depois Chloe e Tess viriam as outras...

Uma chance não mata ninguém...

Meu pai me apresentou a todos os seus amigos, e respectivos filhos, com um enorme entusiasmo e eu resolvi retribuir. Todos nós ali estávamos tentando melhorar...

– Lili, esse é o Luke Perry, um grande amigo meu, e essa aqui é a sua filha, Barbara!

– Prazer em te conhecer, Lili! Seu pai fala muito sobre você e suas irmãs. – Me estendeu a mão e eu retribui agradecendo elogios, me dirigindo a Barbara logo em seguida.

– Muito prazer, Barbara! – Que garota estonteante... Olhos azuis, cabelos claros, rosto simétrico, corpo violão e cá entre nós, um belo de um estilo!

– Filha, vou cumprimentar um amigo, vocês ficam aí conversando?

– Claro, pai!

– Eu te acompanho, Daniel – completou Luke

– Eu amei sua jaqueta, Lili!

– Ah, obrigada! – Sorri simpática

Barbara amassava um copo de plástico em sinal de nervosismo, e eu percebi que hesitava em me dizer algo

– Vem cá, você também tá nervosa com esse negócio todo? Eu não faço a mínima ideia do que vai acontecer nisso aqui! Pelo amor de Deus, nem um folhetinho pra explicar as coisas...

Dei uma risada mais descontraída e respondi:

– Isso aqui tá me deixando nervosa e ansiosa desde a semana passada, parece que eu vim pro abate, puta que pariu.

Aquilo se tornou uma conversa leve e engraçada, para passar o tempo e aliviar nossa tensão

- Eu estou impressionada com essa decoração, levando em conta que meu pai participou disso, ou ele se superou ou ninguém deixou ele fazer essa parte... Sempre foi horrível nos arcos de bexiga dos meus aniversários –comentou Barbara rindo

𝐴𝑝𝑟𝑒𝑛𝑑𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑎 𝐴𝑚𝑎𝑟Onde histórias criam vida. Descubra agora