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Lili Reinhart possui dilemas, dores que uma garota de 16 anos não gostaria de sentir, a confusão toma conta de si, junto com o cansaço...
Cole Sprouse teve uma vid...
Chegamos na aula de teatro e eu já me senti muito melhor que antes. Mais alegre, feliz, renovada e percebi que estava no lugar certo.
— Olá, Srta. Reinhart, você por aqui novamente?! Como vai? — Roberto pergunta sorridente.
— Vou bem, professor Roberto, estou feliz por estar de volta!
— Vejo que trouxe um novo participante para nossa aula, não é mesmo, Lili?
— Ah! Não, Meu negócio é a fotografia! Eu passo bem longe dos palcos. — Cole ri.
— A propósito, qual o seu nome rapaz?
— Nossa que indelicadeza a minha não apresentar vocês. Cole este é Roberto Aguirre, meu professor de teatro. Roberto, este é Cole, meu amigo!
— Muito prazer, Roberto!
— O prazer é todo meu, Cole!
— Vamos para a aula, Lili?
Pov's Cole
Me sentei na arquibancada do local e fiquei assistindo. Me encantei com o talento dos alunos! Todos se entregavam completamente aos personagens que estavam interpretando. Roberto apenas dava as coordenadas, o resto o próprio talento nato se encarregava de fazer. Cantavam como ninguém, tinham desenvoltura corporal, e uma interpretação esplêndida! Sério, Aquilo era lindo de ver!
Eu como um bom fotógrafo amador, que sempre anda com a câmera em mãos, tive muita vontade de eternizar aquele momento em forma de foto
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Esse momento da Lili ficou perfeito! Senti que estava realmente se entregando para a personagem, e esquecendo todos os problemas em que está imersa. Ela achou o caminho para a paz.
Pov's Lili
Acabou a aula e eu estou definitivamente renovada! Atuar faz mágicas em mim!
Depois de ter me despedido de todos os meus colegas, vou procurar Cole, afinal, não posso deixa-lo sozinho, perdido no mundo.
— Cole! Vamos?
— Oi, Lili, vamos sim!
No caminho.
— E então, Lili, como se sente?
— Muito bem! Obrigada por essa ideia, Cole! — Sorrio tímida como agradecimento.
— Conte sempre comigo, Lili. Fico feliz que esteja melhor. Aliás, preciso confessar algo... — Rio pelo nariz.
— O quê?
— Eu sempre achei baboseira esse negócio de teatro quando meu irmão comentava comigo sobre as aulas. Mas hoje eu vi, e me encantei com vocês, sério! Vocês se entregam de verdade! É como se realmente estivessem vivendo outra vida em cima do palco.
— É, realmente o teatro tem essa mágica de te fazer viver em um universo paralelo com a tua vida durante o tempo que está em cena. Eu amo demais fazer aquilo, nem sei porque parei. — Chuto uma pedrinha que estava no caminho e rio pelo nariz. — Já estamos perto da minha casa, melhor eu ir sozinha, senão, depois eu vou ter que passar por um interrogatório, sabe como é, né? — Levanto os ombros.
— De jeito nenhum! Faço questão de te ver entrando.
— Não precisa, Cole, sério!
— Precisa sim, é perigoso andar sozinha por aí, Lili! Eu fico mais longe do portão para o seu pai não ver...Só por segurança. Eu insisto!
— Tudo bem, então. — Sorrio como resposta.
— Até mais, Lili! Boa noite!
— Até mais, Cole! Boa noite!
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