Pov Day
Alguns dias se passaram, como nós prevíamos tiramos notas máximas. Não mudou muita coisa por aqui, eu continuava indo para baladas e deixando os meus pais putos, o tal do Pedro agora estuda na nossa sala, e desde que ele chegou a Carol começou a me ignorar, mas isso vai mudar.
Tínhamos acabado de sair da escola e Victor chamou a gente pra passar a tarde com ele, já que os pais dele não estavam em casa, e nós como desocupados que somos, estávamos indo para lá.
-A gente podia sair nesse final de semana? Precisamos curtir um pouco. - Victor falava enquando arrumava a mochila nas costas. - A Luísa me liberou esse final de semana.
-Vou tocar em uma balada nesse final de semana. - Rolei os olhos, era insuportável ouvir a voz do Pedro. - Posso conseguir um camarote para vocês.
-Eu e Elana vamos no cinema no final de semana, não vai dar para ir com vocês. - Carol falou.
-Day eu posso falar com você? - Uma mão delicada tocou meu ombro assim que a gente ia entrar na casa do victor, me virei para ver quem era, e era Letícia, a loira que eu tinha pegado na noite passada.
-Fala.
-É que eu esqueci de te dar meu número hoje de manhã, foquei em dar outas coisas. -Rio maliciosa. - Me liga quando quiser. - Me entregou um papel com seu número e saiu.
-Que nojo Dayane, pra mim você não transa. - Victor disse rindo.
-Cala a boca victor.- Falei entrando na casa assim que ele abriu a porta.
-Vou ter que ir no mercado comprar bebida pra gente, quem vai comigo? - Victor perguntou e eu, Carol, Elana e Thay ficamos em silêncio.
-EU VOU. - pedro gritou.
-Eu vou também. - Bruno falou.
-Crianças juízo tá? -Victor falou quase saindo. - E por favor não transem no meu quarto. - Saiu.
-Eu vou no banheiro. - Carol falou e saiu.
Elana e Thay estavam se pegando no sofá e nem perceberam quando eu sai atrás da Carol. Abri a porta do banheiro e vi que ela estava arrumando o cabelo e me olhou através do espelho se assustando quando me viu.
-Por que você está me ignorando?
-Não estou Dayane, apenas não tenho nenhum assunto para falar com você.
-Você está linda e muito gostosa. - Soltei sem nem perceber.
-Por que você não vai atrás da Letícia?
-isso é ciúmes? - Ela negou. - Tem Day pra todo mundo baby. - Ela riu debochada. - Eu não quero que me ignore, ainda podemos ser amigas ou sei lá - Me aproximei dela pegando na sua cintura e levando meus lábios até o seu pescoço.
-D-day para. - Ela virou para mim, e nossos lábios ficaram bem próximos, dava pra sentir sua respiração ofegante.
-Você não quer isso Caroline? Você não me quer baby? -Susurei próximo aos lábios dela, ela não falou nada apenas me puxou para mais perto e me beijou. Não era um beijo calmo, como da outra vez, dessa vez era um beijo cheio de desejo. Coloquei Carol em cima da pia e apertei levemente sua bunda, ele gemeu me deixando louca, eu estava exitada, ela me deixa exitada.
Paramos o beijo por falta de ar e eu desci meus lábios para seu pescoço, deixando marcas ali.
-Quero baby. -Ela falou manhosa perto do meu ouvido, e meu coração errou uma batida.
-Vem - Desci ela da pia e peguei na mão dela indo para o quarto de hospedes, que ficava do lado do banheiro, e tranquei a porta rapidamente.
Carol me puxou e começou a me beijar, fui andando com ela lentamente até a cama. Deitei por cima dela e desci os beijos para seu pescoço.
Desci as minhas mãos para a barra da blusa dela e a olhei pedindo silenciosamente permissão para tirá-la.
-Vai logo Dayane, não temos muito tempo.- Tirei a blusa da ruiva e em seguida o sutiã, me deparando com os belos seios dela. Carol ofegou assim que sentiu minha boca em seu seio chupando delicadamente, um de cada vez. Carol gemeu alto e eu desci tirando as únicas peças que restavam. Beijei suas coxas provocando, e a ruiva reclamou baixinho.
-Tão molhada baby. - Ela estava molhada implorando por mais contato, e eu daria. Carol gemeu alto quanto sentiu minha língua na sua buceta, comecei a chupar seu clitóris, enquanto metia dois dedos nela. Porra ela é perfeita.
-Ahhhh isso Dayane... Porra. -Ela soltava gemidos roucos jogando a cabeça pra trás. Não parei, aumentei a velocidade, ela gemeu mais alto chamando o meu nome, senti que ela ia gozar, e não demorou muito senti o líquido invadir minha boca. Deliciosa.
Voltei meus lábios até os da ruiva beijando ela novamente.
-Eu quero você dentro de mim. - Sussurrou contra meus lábios. - Agora. - Eu estava completamente dura, o efeito dessa menina sobre mim era algo a ser explicado. Carol inverteu as posições me deixando por baixo e me despiu por completo. Carol sentou, rebolando no meu pau, ela subia e descia, e eu ajudava nos movimentos segurando sua cintura. Deus ela é tão gostosa. Carol ia cada vez mais rápido me deixando louca.
-Isso Carol, você se encaixa perfeitamente em mim.- Gemi alto, e ela me beijou indo cada vez mais rápido. Eu estava chegando no meu limite. Carol gemeu contra minha boca, e então tive a certeza que ela também estava perto de gozar. - Vamos Carol, goze comigo baby. - Não demorou e nós duas chegamos no nosso limite juntas. Carol deitou sobre meu peito ofegante e eu não estva diferente. Minutos depois Carol saiu de cima de mim, e começamos a nos vestir, silenciosamente.
-Finge que não aconteceu nada. - Carol disse assim que terminou de se vestir. - Isso não deveria ter acontecido. -Eu olhei pra ela sem acretidar nas suas palavras. - Foi um erro.- E saiu batendo a porta e me deixando confusa.
Carol não olhou na minha cara o resto do dia, e foi embora com Pedro sem nem ao menos me dizer tchau.