Quatro

165 7 9
                                    

Desculpem a demora, precisei dar uma pausa estava doidinha com a quantidade de histórias.
Mas aí está!
Espero que gostem e entendam 🎈




Seu corpo estava completamente marcado, não precisou olhar para suas coxas internas e nem para sua própria intimidade.

Depois de ser maldosamente castigada, Sakura foi colocada na pequena cama e a corrente voltou a ser presa em seu pescoço.

Se deixou com as pernas aberta, tudo em seu quadril ardia e pouco se importou com a visão que qualquer um que estresse ali teria. Abraçou o travesseiro e deixou com que os vergões causados na sua pele tomassem ar, com os olhos fechados respirava devagar tentando controlar o turbilhão de emoções que invadiu sua mente.

Podia chorar e desabar, já estava sozinha no calabouço. Mas as lágrimas não queria libertar seu coração, seu corpo se entregou e gozou no corpo de outro, se odiava por se sentir excitada com as severas punições de Kurenai.

A porta se abriu e Sakura não fez questão de proteger sua decência, já não a tinha mais. Os passos foram lentos em direção a cama que estava, colchão se afundou ao lado de seu quadril e ouviu o barulho seco de um pote se abrir. Sakura apertou o travesseiro com mais força sem se mover, a sensação gelada tomou conta dos vergões da parte de baixo de seu corpo, sentiu os dedos finos e ágeis percorrer sua pele com precisão.

Afundou o rosto naquele travesseiro quando sentiu os dedos abrirem os lábios inchados e torturados de sua intimidade, se sentia menor que a poeira dos móveis daquele lugar. Kurenai passou a pasta entre os lábios e em seguida depositou um pouco em cima de seu ponto de prazer, não tinha muita escolha a não ser deixar já que sua pele ardia dolorosamente e aquela pasta lhe dava o mínimo de conforto possível.

— Da próxima vez não serei tão misericordiosa. — Sua voz era suave e isso fez Sakura apertar ainda mais aquele pobre travesseiro. — Eles não virão, comece a aceitar estar em meus pés e tudo será mais fácil. Você agora pertence a mim, boneca.

Sakura não respondeu, os dedos dela ainda espalhava aquela pasta em sua intimidade e já estava começando a massagear de um jeito que aquecia seu corpo.

Demorou até que percebesse a intenção de seus dedos, Kurenai tocava e esfregava suavemente. Seus corpo tremeu levemente enquanto ela continuava com sua tortura, o corpo de Sakura já não a obedecia e moveu seu quadril buscando um pouco mais daquele contato.

O riso curto encheu seus ouvidos, Kurenai continuou aquela carícia e sem que esperasse sentiu um dedo entrar em seu interior. Segurou seus gemidos, não lhe daria esse prazer e mesmo assim ela continuava massageando com precisão seus pontos.

Era demais, seu corpo queria aquilo desesperadamente e sua cabeça girava e apagou quando sentiu sua língua quente puxar para dentro de seus lábios seu ponto sensível.

O gemido que tanto segurou saiu com facilidade, não entendia o que estava acontecendo. Era tão suave e tão gostoso, ela esfregava a língua de vagar ali e seu corpo pulsou. Sakura gritou e se derramou nos dedos daquela que adorava lhe infligir dores pelo corpo.

— Muito bem, boneca. — Elogiou, Sakura corou e continuou com seu rosto escondido enquanto Kurenai continuava com sua massagem interna. — Está começando a ficar obediente.

Sakura suspirou e choramingou quando sentiu ela segurar o monte que lhe dava tanto prazer entre os dedos, úmida e sensível sentiu ela prender com alguma coisa. O aperto era forte e fazia extrema pressão.

— Não deixe com que isso saia daqui, quero vê-lo onde o deixei quando voltar. — Se levantou e depositou um forte tapa na parte interior de sua coxa aberta. — Me obedeça.

Destrua-me  - Parte 4 - Kakasaku/ShikaSakuOnde histórias criam vida. Descubra agora