Mary.

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                Faith sempre demostrou ser forte, ignorar sentimentos, mas dessa vez não teve como ela esconder isso

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                Faith sempre demostrou ser forte, ignorar sentimentos, mas dessa vez não teve como ela esconder isso.

Doutora Merch sempre vai ter um controle psicológico na garota, sempre. Independente do tempo, Faith sempre vai entrar em pânico quando a ver. E, ainda mais agora sabendo que ela está sim viva.

A mulher a causava calafrios, aquela mulher a transformou no ser anormal que Faith é. Aquela mulher a ressuscitou e a criou como se fosse um bicho, fez muitas outras garotas sofrerem até finalmente descansarem, apenas para suprimir seu desejo de criar algo mortal.

Mas, Talvez a cientista um tanto maluca não fosse o único problema para Faith.

A outra mulher, a outro mulher que saiu junto a Merch. Aquela mulher sim abalou Faith, a abalou mais do que qualquer outro acontecimento.

Marise. A mulher alta, de cabelos castanhos claros e ondulados, a mulher que deu a luz para Faith.

E bem, não foi apenas Faith que sentiu-se abalada, Travis também. Marise foi o maior amor da vida do homem, e mesmo após doze anos sem a ver, continua a amando.

— Mãe?! — Faith tentou levantar, mas foi puxada por aquela espécie de coleira idiota, que a enforcou mais.

O olhar frio, a expressão séria. Aquela não era Marise que Faith lembrava.

Marise não morreu no acidente, apenas Faith. No velório não era a mulher, e sim uma espécie bizarro de uma boneca idêntica a ela e um caixão que foi fechado.

A mulher sofreu lavagem cerebral em outro laboratório em Toronto, a mulher simplesmente não faz ideia de quem é a filha e o — agora ex — marido. Claramente a verdadeira Marise jamais olharia a filha e Travis com tamanha frieza.

A coleira sufocava Faith, mas ela parecia não sentir. Algo doía mais que seu pescoço sendo apertado, o olhar frio de sua mãe foi como um tiro, algo mais doloroso que um tiro. Aquilo sim foi mais doloroso do que qualquer outra dor que a garota já sentir, e Faith sim sofreu muito nos últimos doze anos, desde o dia de sua volta dos mortos.

— Ok, acho que já podemos começar. — Negan voltou a falar. — Chorem, gritem, mijem nas calças! Mas, se alguém de vocês tentar algo, mais um vai morrer.

O homem começou com uma espécie de uni duni te. Era tão doentio.

Negan já escolhido o sortudo para ter a cabeça esmagada, ele apenas queria causar maia terror ao grupo, uma espécie de pressão psicológica.

𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐖𝐈𝐃𝐎𝐖, the walking dead ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora