Âncora.

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                Faith passou o dia com seu pai e Lori, Judith até ficou um pouco com eles, mas desde que aprendeu a andar não para quieta um minuto

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                Faith passou o dia com seu pai e Lori, Judith até ficou um pouco com eles, mas desde que aprendeu a andar não para quieta um minuto.

A garota havia pedido ao seu pai a foto velha que o mesmo tinha dos três —Sua mãe, ela e seu pai —, usaria seu dom em desenho para recriar a foto ja que a mesma está tão velha e surrada.

Aquela tarde estava sendo extremamente tranquila, a garota ja havia até terminado o desenho com o que havia de lápis e papel na prisão.

— Pai. — Ela o chamou, entregando a foto ao homem.

— Terminou o desenho? — Ele perguntou, a chamando para sentar em seu colo.

— Uhum. — Ela concordou. — Mas não ficou muito bom, os lápis são péssimos.

— Quem sabe amanhã seu pai não sai a procura de matérias para você, uh? — Lori falou.

Então, a garota sentiu uma imensa dor de cabeça.

— Ai! — Ela gritou, assustando os dois que estavam com ela. — Eles estão aqui.

O som do portão sendo derrubado ecoou segundos depois da fala da garota.

— Fiquem aqui. — Travis falou, colocando a filha no banco.

Carl e Sophia entraram correndo, Carol os mandou entrar.

Faith estava tonta, haviam mortos ali. Mortos e todas as pessoas que receberam o sangue dela.

Muitos juntos a deixavam assim, fraca. Era como diversas vozes em sua cabeça, a deixando louca.

— Vamos subir. — Lori falou, já puxando as crianças para as escadas.

Raleigh estava fraca, mas mesmo assim se esforçou para subir até o topo.

— Nos de a garota, ou um deles morre. — Faith conseguia ouvir, era o governador.

— Não vamos entregar a minha filha! — Travis deu um passo a frente.

— Vocês já abusaram demais dela, ela é só uma criança! — Rick quem falou agora.

A cabeça da garota chegava a latejar, então ela acabou parando, enquanto Lori e Sophia continuaram com o caminho.

— Faith? — Carl tocou na garota, pela primeira vez.

Chegava a ser estranho pensar que eles se conheciam a mais de três anos, e eles tocaram-se apenas uma vez, na fazenda.

Aquele toque foi estranho para o garoto, ele sentiu um calafrio quando a segurou.

— Eu estou bem. — Ela suspira, sua voz quase não sai.

— Você não está bem, vem, senta. — Ele diz, ajudando-a sentar-se no chão.

— Precisamos continuar, a Sophia e a Lori...

𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐖𝐈𝐃𝐎𝐖, the walking dead ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora