"-A culpa é sua."

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— É um menino

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— É um menino. — Faith falou, entregando a criança que chorava para Sophia. — Não precisa fazer isso, Carl.

— Minha mãe, minha responsabilidade. — Ele disse, antes de atirar na cabeça da mãe morta, ainda humana.

O garoto simplesmente levantou e saiu, sem olhar para cara de Faith e Sophia, e muito menos para o bebê.

Quando eles finalmente saíram, a prisão estava com mortos por todo o canto. Não havia ninguém do grupo ali, eles saíram sem os três.

Eles não sabiam para onde ir, não faziam ideia de como acharão o grupo.

— O que vamos fazer? — Sophia perguntou. — Não tem ninguém.

— Eu posso tentar rastrear meu pai pelo cheiro dele. — Faith sugeriu, enquanto eles caminhavam sem rumo.

— Seu pai é a último pessoa que eu quero saber. — Carl bufou.

— Mas ele é o único que eu consigo achar!

— Eu não me importo com o que você consegue ou não fazer. — Ele se virou. — Eu estou pouco me fodendo para você!

— Que merda Carl, que merda! — Ela gritou. — Você é um insuportável, não muda nunca! Parece a poha de uma criança mimada!

— A minha mãe morreu, a minha mãe está morta e a culpa é sua! — Ele se aproximou.

— Minha? — Ela falou indignada. — A culpa é minha? Sério isso? Eu passei mais de seis meses na merda de um laboratório sem nem falar com ela e a culpa é minha?!

— A minha mãe conheceu o merda do seu pai por culpa sua. Eles deveriam ter matado você, você quem deveria ter morrido no CCD, mas morrido de verdade, esmagada ou sofrendo até a porque pois as vacinas não deram certo. — Ele falava com raiva. — Você deveria ter morrido com sua mãe naquele carro, assim eu nunca teria conhecido você! Eu odeio você! Eu quero que você morra!

O sangue da garota ferveu, involuntariamente seus olhos brilharam. Não pensou duas vezes antes de mostrar as garras e acertar um tapa no rosto de Carl. Um tapa tão forte, que deixou a marca de sua mão na bochecha dele.

Ela então o pegou pelo pescoço, apertando com força. O chapéu dele havia caído, ele não tem força contra Faith.

— Eu quero que você vai se foder! Você quem deveria morrer. Você. — Ela apertava.

— Faith! Solta ele! — Sophia gritou. Mas vou ignorada.

— Se um dia você precisar de mim, eu não vou ajudar. Eu vou assistir você morrer e se transformar em um deles, e eu não vou ser legal com você, eu não vou tirar sua dor enquanto você morreu, eu não vou lhe dar misericórdia. Você vai perambular por ai, até que algum babaca qualquer mate você. — Ela o empurrou para o chão. — Eu não quero mais ouvir sua voz por hoje. — Foram as últimas palavras dela antes de seus olhos voltaram ao normal. — Precisamos de coisas para o bebê. — Olhou Sophia.

𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐖𝐈𝐃𝐎𝐖, the walking dead ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora