🍒SABRINA🍒
Acordo, e no mesmo instante sinto falta da minha pequena ao meu lado na cama, me fazendo entra em desespero. Levanto tão rápido que sinto o meu corpo protestar em uma pequena tontura. Sem me importa com o roupa que estou usando, saio do quarto desesperada a procura da minha bebé, parando ao chegar próximo a cozinha e escutar uma animada conversa unilateral.
— sabe bebé, sua mamãe me disse que você gostava muito de suquinho de morango, e pela rapidez que tomou acredito firmemente. Deve ser por isso, que seu cabelo é vermelho, e tem cheirinho de morango, e sua mãe tem de cereja... — ele para um pouco, como se estivesse escutando a Agnes falar, mas logo continua. — ela é tão bonita, né bebé? — Agnes balbucia e ele assente. — exatamente. Sua mãe parece uma boneca de tão linda!
Resolvo deixá-lo com seu monólogo, e volto para o quarto com o coração aos saltos, apenas por saber que ele me acha bonita. Posso parecer uma boba, mas quem não ficaria em êxtase por ser elogiada mesmo em off por um monumento daqueles?!
Após fazer minha higiene e lavar bem meu rosto, para retirar o corado das minhas bochechas, caminho para a cozinha fazendo minha melhor cara de mal.
— bom dia! — murmuro e os dois me olham. — você me deu um belo susto quando acordei, e não vi minha filha na cama. — levo minhas mãos a cintura fingindo irritação, e Théo arregala os olhos assustado.
— me desculpe Sabrina, ouvi ela chorando, chamei você e não respondeu, então acabei entrando com medo de que ela estivesse sentindo algo. Você estava dormindo tão relaxada, fiquei com pena de acorda-la porque estava muito abatida ontem, mas juro que não fiz por mal. — diz em um fôlego desconcertado.
Deu até uma peninha por deixá-lo tão agoniado, porém ele fica uma coisa fofa!
— não estou brava Théo, mas poderia ter me acordado, essa moça deve ter dado um trabalhão. — pego minha pequena no bebé conforto, e beijo sua bochecha rosada. — bom dia amorzinho da mamãe! — fico toda boba quando ganho seu sorriso banguela e babado.
— achei que estava brava comigo. — suspira aliviado. — ela já tomou suco de morango, e nosso café já está ficando pronto. — avisa caminhando para a cozinha.
Aprecio a visão do seu corpo grande com costas largas e másculas, a blusa colada ao corpo parece que se adapta aos seus músculos apenas para deixar a nós pobres meros mortais, com água na boca.
— obrigado. Você trocou a fralda dela. — afirmo quando sinto a fralda da bebé sequinha.
— achei melhor troca-la antes do café, ela é muito calminha, troquei na borda da sua cama, enquanto você dormia. — diz com naturalidade, enquanto cobre a mesa com vários alimentos prontos e cheirosos.
— você leva jeito com crianças. Tem filhos? — questiono como quem não quer nada, quando na verdade estou louca de curiosidade sobre a sua vida.
— ainda não, mas quando eu estava no orfanato sempre gostei de ajudar com os menores. Então eu sei e gosto de cuidar de um bebé. — sorriu pensativo. — mas um dia eu quero ter filhos... bom não eu, mais minha esposa. Você entendeu! — movimenta as mãos, quando se embola com as palavras.
— conheci você ontem, mas pelo o que dá para perceber, será um ótimo pai. — ele assente com um enorme sorriso.
Tomamos café em uma conversa agradável, onde ele contou timidamente do seu sonho de construí uma família, falou empolgado do seu trabalho e do quanto ama morar na floresta, indo apenas algumas vezes na semana a cidade, para resolver algumas coisas sobre a sua empresa onde ele é sócio junto à um amigo. Ele é arquiteto e o amigo e engenheiro civil, isso explica a bela "cabana" que ele mora.
Ele é um grande livro aberto, contou que viveu até os dezesseis anos em um orfanato, e entrou na faculdade com mérito, que trabalhava em uma boate e em uma academia de lutas, para se bancar durante a faculdade, quando terminou, juntou suas economias e abriu a construtora junto ao amigo, e veio mora na floresta como sempre foi seu sonho.
— você não precisa ir hoje Sabrina, pode descansar mais um tempo com a pequenina, enquanto decide exatamente para onde vai. — Théo diz com um olhar pidão, quando comento sobre ele ir me deixar em uma rodoviária na cidade.
Pondero pensando se é o correto a fazer em ficar na casa de um desconhecido com minha filha, ou procura seguir meu caminho sem olhar para trás. Théo me olha em expectativa enquanto brinca com Agnes no tapete, a cena me amolece o coração, ele me passa uma confiança tão boa, mesmo acabando de tê-lo conhecido, já Agnes nem se fala.
— não vou te incomodar? — ele abre um enorme sorriso e nega insistente. — então se é assim, ficarei mais algum tempo.
Ele abre um enorme sorriso, e brinca com Agnes que gargalha enquanto bate palminhas. Théo sorri todo bobo, para minha pequena. Vendo como ele é bom, me recuso a esconder que ele está dividindo a casa com uma provável assassina. Ele não merece ser enganado.
— Théo, eu preciso falar algo com você. — chamo sua atenção.
— pode falar meu anjo. — assente me encarando calmo.
— preciso que saiba o porque de esta sozinha viajando com Agnes. — digo em um murmúrio, e sinto sua enorme mão envolver a minha, me passando uma sensação de aconchego. — eu... — engulo em seco sem saber como falar.
Você deu abrigo uma assassina!
— calma meu anjo, pode falar qualquer coisa, não vou julga-la. — toca meu rosto com carinho. — estou aqui, estamos aqui. — olha para Agnes, que não quer mais desgrudar dele.
— quando minha mãe se foi, e fiquei responsável pela Agnes, meu padrasto me ameaçou tomar a pequena, me obrigando a mora com ele. — meu estômago embrulha só de lembra daquele monstro. — tive que aceitar, afinal ele poderia provar facilmente que ela é filha dele, e tomar minha pequena apenas para fazer o mal. — respiro fundo, criando coragem para chegar na parte principal. — ele queria que eu casasse com ele, porém tinha nojo daquele maldito sempre querendo me tocar, e na sua última tentativa eu revidei jogando água fervente nele, e o empurrando quando tentou me segura. — soluço lembrando do acontecido, e sinto braços fortes me envolverem.
— shhiiii... pequena. — beija minha cabeça. — estou aqui, fique calma. — me acalenta.
— eu não queria mata-lo, mas ele iria... — soluço não querendo ao menos imaginar ele me tocando.
— desgraçado! — Théo profere irritado. — não chore, estarei com você e com a pequena, não tenha medo. — me aperta em seus braços me consolando. — você só estava protegendo você e nossa bebê. — me deixo ser embalada por ele, me sentindo cuidada.
Nossa bebé; foi o que ele disse, e ela escolheu ele, então sim, ela é nossa bebê.
O restante do dia ele passou, paparicando a mim e a Agnes. Ele é fofo e carinhoso, seu jeito meigo e sua beleza conquistaria até uma freira. Da vontade de por em um potinho, para ter ele só para a gente.
— obrigado por tudo Théo. — agradeço fazendo nossos sorrisos se encontrarem.
Estamos sobre a cama, Agnes brincou tanto com ele e Lex, que após o banho simplesmente desmaiou sobre a cama, enquanto conversávamos.
— não foi nada, meu anjo. — estendeu o braço e tocou meu rosto com carinho. —prometo que cuidarei de vocês. — sorri boba vendo a sinceridade das suas palavras estampadas no azul brilhante dos seus olhos.
Ficamos mais um tempo ali, e acabei dormindo, tendo seus mares azuis sobre mim.
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MEU FOFO LENHADOR |+18|✓
Historia CortaConteúdo adulto erótico 🔞 Após fugir com sua filha, Sabrina encontra com Théo, um brutamontes fofo que vai conquista o coração da ruiva e da pequena Agnes. Venha rir e se apaixonar por esse casal maravilhoso! 🍒🍁🌸🐾🍒🍁🌸🐾🍒🍁🌸🐾🍒 Beijos da...