MEU FOFO LENHADOR |+18|✓

7: doce cerejinha!

🍁THÉODORO🍁

Me sinto o homem mais feliz do mundo. Motivo; hoje faz duas semanas que encontrei a minha mulher e filha, e uma semana que eu e Sabrina estamos namorando, e como se não pudesse ser mais perfeito, tenho de bônus o leite quentinho e saboroso da minha pequena.

Viveria só com isso...

— Théo, você já está acordado? — toca meu rosto carinhosa, e só falto ronronar.

Estou dormindo na cama dela todos os dias, a mini cerejinha dorme no berço, e eu durmo mamando, abraçado a minha bela namorada.

— humrum... — resmungo sem soltar MEU/seu peito.

— você acha seguro irmos a cidade? — pergunta preocupada.

Combinamos de irmos a cidade hoje, passear, e fazer algumas compras para ela e Agnes, o que as duas trouxeram foram muito poucas e ela precisam de peças íntimas, e produtos de uso pessoal.

— olhei ontem na internet, e em nenhum jornal saiu nada sobre o assunto, nem mesmo nos da sua cidade, olhei na lista de procurados e você também não está, então não se preocupe meu anjo. — conto tentando acalma-la.

— não sei se sem notícias, e melhor ou pior. — deu um suspiro profundo. — pode ser que ainda não tenham encontrado o corpo, afinal é uma região bem afastada, porém não consigo relaxar sem notícias.

— você não pode ficar se prendendo a esses pensamentos, podem existir mil possibilidades, porém em todos você é inocente, e jamais irei deixar que lhe aconteça algo. — prometo com toda sinceridade, fazendo ela relaxar.

Volto a mamar, e seu leite é o melhor e mais perfeito do mundo, e ainda aproveito para ficar colado no seu corpinho gostoso, macio e com cheiro de cerejas, que eu amo.

Porra, eu já amo essas fofurinhas!

Aperto mais ela contra meu corpo, e sinto meu pau ganhar vida com mais força. Esse jeitinho delicado dela, acompanhado com essas curvas maravilhosas, tira a minha sanidade, estou quase desidratando de tanto bater punheta e tomar banho gelado, sempre que as coisas esquentam. Sei que minha pequena e virgem, e amei saber que vou ser um único a tocar e ama-la. Me perder em suas curvas perfeitas, que pretendo marca-las com minhas mãos passeando por elas.

— vamos levantar para prepará o café? — nego preguiçoso. — você não era assim! — me reeprende divertida. —  acho que é melhor não deixá-lo mamar. Meu leite não te faz bem, te deixa com muita preguiça. — solto seu peito assustado.

— nada disso amor. Quem disse que estou com preguiça?! — ela arregala os olhos para mim.  — que foi anjinha? — toco seu rosto preocupado.

— você me chamou de amor.  — sorriu com o rosto corado.

— porque você e meu amor, vocês são meus amores. — ela me beija empolgada. — agora vai cuida da nossa pequenina, que vou prepara o café. Quanto mais cedo saímos, mais sedo voltamos, pra que eu possa tomar meu leitinho. — passo a mão por MEUS/seus peitos tristemente, e dou um beijinho de despedida em cada um, com ela me olhando incrédula. — eu vou, mas ficarei de olho, e pensando em vocês o tempo todo... — garanto para os "gêmeos", e ganho alguns tapas estalados nos meus braços. 

— você e um safado interesseiro. — me acusa, e abraço dando uns beijinhos na minha ciumentinha.

Ela sai dos meus braços rindo e se espreguiça, quase tenho uma síncope com essa visão do paraíso; a minha blusa, que ela está usando subiu mostrando suas cochas maravilhosas e um pouco da sua bunda, coberta pela calcinha. Queria que ela se vestisse assim direto enquanto estivesse na nossa casa, de preferência sem calcinha.