12: convencendo mais uma vez!

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🍁THÉODORO🍁

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🍁THÉODORO🍁

— Théo, como você convenceu o sacerdote a nos da a bênção? — Sabrina questionou desconfiada.

— não importa.  falo sem encara-la e ela puxa "delicadamente" meu cabelo me fazendo olha-lá, me deparando com aquele seu olhar severo que diz, "ou abre o bico, ou fica sem leite".

Cerejinha malvada!

Depois que ficamos noivos, não esperei mais nem um dia para ir a cidade, e acertamos tudo sobre a oficialização do nosso matrimônio. Sabrina foi tentar encontra um vestido de noiva, enquanto eu fui ao cartório reservar um horário para a união civil. Já em relação ao sacerdote, o homem resolveu dificultar um pouco as coisas, alegando que seria um precipitação nossa, por nos conhecemos a poucas semanas, e só poderíamos após fazermos um curso preparatório, mas nem que fodendo que eu esperaria dois meses, para poder fazer a cerejinha minha esposa.

— tem certeza que não importa Theodoro González? — levantou uma das suas sobrancelhas de forma ameaçadora.

— não se preocupe amor, eu usei apenas o que Deus me deu, e consegui convence-ló. — dou de ombros com um sorriso no rosto.

— seu charme? — senta-se ao meu lado, levando uma mão por minhas costas de forma gostosa.

— sim. — "o charme das minhas mãos, apertando a gola da camisa do sacerdote". Termino em pensamentos, porque não sou nem louco de contar para ela.

Um problema em cidades pequenas é que as pessoas se criam preconceituosas. Por ser um cara muito sério, sem família e que não leva desaforo para casa, as pessoas tende a achar que sou algum tipo de gângster, e tem medo sem que eu faça nenhum esforço, não gosto disso. Mas devo admitir que em alguns casos são muito útil, como referente ao sacerdote ou dos espertinhos que viram o rosto para o outro lado, quando minhas mulher passa na rua.

— esta bravo amor? — minha ruiva chama minha atenção, levando um dedo entre minhas sobrancelha, e massageando uma possível ruga de raiva.

— não, só estou lembrando de que quando fomos a cidade tinha alguns caras babando por você. — só não apresentei o meu punho aqueles babacas, porque estava acompanhado das minhas princesas.

Não faltará oportunidade!

— não seja bobo Théo, você vê coisa que não tem. — me repreende incrédula.

— não sou bobo, sou protetor com o que é meu, e vocês duas são minhas. — assevero abraçando com mais força, a minha pequenina que dorme no meu peito. — você e muito ingênua, e não reconhece os olhares que os homens te direcionam.

MEU FOFO LENHADOR |+18|✓Onde histórias criam vida. Descubra agora