Capítulo 100

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Coringa

Difícil cara, Mari passou o resto do dia na cama, melhorou um pouco, complicado foi ter que pegar as coisas escondido dela, organizar e montar e não poder falar sobre com ela

Coringa: Tá melhor né?
Mari: To, só não quero me levantar
Coringa:Mas vai a gente vai sair
Mari:Ah não
Coringa:Anda logo
Mari: Porra Caíque
Coringa:Anda logo, não precisa se arrumar não, vai assim mesmo
Mari:Pra onde?
Coringa: Você vai vê, agora anda
Mari: Caraí, não tenho um dia de paz nessa casa
Coringa: Bora princesa, é um negócio pra tu pó

Me chamou com a mão e deitei em cima dela

Coringa: Vamo
Mari: mordeu meu pescoço- Seu chato
Coringa:Tu vai gostar- me levantei e puxei ela

Botou um short jeans e blusão, peguei o carro e fui pro alto do morro com ela

Mari:Tamo fazendo o que aqui?
Coringa: Quero trocar um papo contigo
Mari: Cê vai me matar? Cê vai me jogar morro abaixo
Coringa:Tá louca porra- puxei e abracei ela por trás
Mari:Me dá medo de cair- se sentou, me sentei do lado dela- Fala amor

Botei ela entre as minhas pernas e abracei ela por trás

Coringa: Tá ligada que eu te amo né?- assentiu- Tu mudou minha vida cara, antes de tu, minha vida era o morro, antes de tu, eu nunca tinha recebido carinho de ninguém, só da tia, fasso o possível pra te vê feliz, por que eu amo esse teu sorriso, gosto quando eu acordo de manhã e tu tá agarrada em mim, por mais que eu reclame, eu acho engraçado quando tu me acorda de madrugada por que tá com medo do filme de terror, não sou perfeito, tô longe de ser, mas eu te amo muito morena, posso ser ciumento, neurótico, problemático, e monte de coisa, mas é que eu sou louco por tu- tirei a caixinha do meu bolso e abrir- Vira aqui- me olhou com um sorriso e os olhos cheios de água- Mariana pó, tu é tudo pra mim cara, tu quer casar comigo?

Mari: assentiu- Claro que eu quero amor- me abraçou e me beijou, botei a aliança nela
Coringa: Não gosto de te vê chorando não
Mari:Mas é de alegria
Coringa:E tu?
Mari:O que?
Coringa:Me ama não?
Mari: É claro que eu te amo, você é o amor da minha vida- me deu um selinho
Coringa: Tu nunca falou isso pra mim
Mari:E você nunca disse que eu era tudo pra você
Coringa: Desculpa o texto bosta, você sabe que eu não sou bom com isso
Mari:Eu amei- me beijou

Botei a mão na coxa dela e intensificou o beijo, colocou uma perna de cada lado do meu corpo

Mari

Caíque:Tu quer o que?
Mari: Amor- assentiu

Me beijou e foi me deitando, em pouco tempo já estávamos ambos sem roupa, Caíque começou a estimular meu clitóris e beijar meu pescoço, quando eu estava quase gozando em seus dedos ele me penetrou, gemi alto

Começou a meter forte, acelerando a cada estocada, estrelaçei minhas pernas em sua cintura, o Caique metendo gostoso pra caralho, meu pai, nossos olhares conectados, e somente o som dos nossos corpos e os nossos gemidos

Caíque: Caralho Mariana- meteu mais rápido

Gozou dentro da minha buceta e continuou firme até eu gozar o que não demorou muito, começou a desacelerar e me beijou

Caíque:Sabe o que tu é?- deu chupão no meu seio
Mari:O que?
Caíque:Uma gostosa do caralho- mordeu meu pescoço e rir, se deitou do meu lado

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