Capítulo 15

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Quando paramos, a atendente chegou de cara fechada, entregou os pedidos

Coringa:E a facul?
Mari: Segunda começo
Coringa:E trabalho?
Mari: Não sei, você não tem nada pra mim não?
Coringa: Sabe fazer o que?
Mari:Sei atirar
Coringa:Vamo vê

Levei ela pra treinar tiro, uma mesa repleta de armas
Coringa:Pega, essa é uma
Mari: Pistola ponto 40- miro na lata- pode?
Coringa:A vontade- atirou, e não é que ela acertou
Mari: Posso?
Coringa:Hurum- pegou uma m16 e derrubou todas as latas- como você?
Mari: Entendo de armas, já fiz treinamento, e não pergunte, é pessoal
Coringa:Sussegado
Mari: Então, tem alguma coisa pra mim?
Coringa:Vai treinar os vapos, e fica responsável por verificar o carregamento
Mari: Sério?- me olhou sorrindo
Coringa: É pó, tirei um bolinho do bolso e joguei pra ela
Mari:O que é isso?
Coringa: Pagamento, você vai precisar pra se instalar
Mari: Obrigada- me abraçou
Coringa: Qual o horário da tua facul?
Mari:Pela manhã, por que?
Coringa: Então de tarde você fica aqui
Mari: Obrigada
Coringa:Rola nem um beijo não?

Entrelaçou seus braços no meu pescoço e foi me dando selinhos, abracei sua cintura, e mordi seu lábio, empurrei ela em na mesa, e ataquei sua boca, confesso, viciei nessa boca

Tz:O Coringa- na hora a Mari se afastou, e eu encarei ele
Coringa:Manda o papo
Tz:Mari
Mari: Oi Tz- deu sorriso fraco e se afastou da mesa
Tz:Tem que resolveu aquele lance do carregamento
Coringa:Vou já
Tz: Já é- encarou a Mari e saiu
Mari:Eu já vou
Coringa: Qual é, vamo ficar aqui, tava gostosin- puxei ela pra mim
Mari: Você tem suas coisas pra fazer, e eu as minhas
Coringa:Se liga em morena

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