Capítulo 13

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Sinceramente que beijo, ele explorava a minha boca, apertava minha cintura e minha nuca, foi ficando cada vez mais intenso, ele ia me apertando contra a parede, desceu a mão até minha bunda, e fui parando o beijo

Coringa:Que foi?
Mari: É melhor não
Coringa:Por que?
Mari:A gente tá num beco
Coringa:Vamo pra minha goma
Mari:arqueei as sombrancelhas- melhor não coringa
Coringa:Hum
Mari: Você sabe onde vende chip, preciso de um com o número daqui
Coringa:Bora, te levo

Ele me levou até uma lojinha, e eu comprei o chip, e sair

Mari: Pronto, agora me leva em casa
Coringa:Virei teu motorista agora?
Mari: Não, mas como bom amigo que você é, vai ajudar a amiguinha que não sabe voltar
Coringa:Riu sacana- Sobe aí, mas tem que dá um agrado

Subi na moto, e ele me levou em casa, desci da moto, e ele me puxou pra ele

Coringa:Agora o agrado
Mari:O que você quer?
Coringa:Da um beijo gostoso aí vai
Mari:Me aproximei e dei um selinho- Quem sabe mais tarde- sussurrei
Coringa:Hum, tu nunca veio pro Rio né?
Mari: Não, primeira vez
Coringa:Vamo da uma volta amanhã? Te levo em uns lugares
Mari: Tá, que horas?
Coringa:Duas eu passo aqui pra te buscar
Mari:Beleza- fui rumo ao portão
Coringa: Não vai dá mesmo um agrado pro amigo?
Mari:Vai trabalhar garoto- entrei e fechei o portão

No AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora