Larryverse (Universo 1) || l.s.

Livro 0 - Prisão

Oioiii!!

Eu, G (literalmente fazendo de tudo pra não chamar atenção de pessoas que estragaram isso duas vezes, mas quem conhece ainda conseguir identificar rsrs), devo dizer que essa é minha última tentativa. Dessa vez, não teremos a querida C conosco porque ela, compreensivelmente, preferiu não continuar. Mas a teremos sempre em nossos corações e adorei tê-la ao meu lado na jornada, desde o primeiro livro até os primeiros capítulos do livro 8. Mandem amor e gratidão para nossa C!!

Comentem bastante para fazer valer mais a pena ter retornado, por favor, é vocês que me encorajam a continuar e é por vocês que continuo porque vocês parecem gostar muito. Divulguem para quem lia e recomendem para quem vocês sabem que não vai bagunçar. Eu ainda vou marcar vocês como reconhecimento (mas dessa vez no começo de cada livro, a partir do 8) e pegarei os users de quem comenta no livro anterior ao postado.

Sem mais delongas, simbora!

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Titulo: Garoto Hétero

Descrição: Jovem, corpo atraente e bonito, Louis atrai atenção indesejada na prisão. Quando o colega de cela o oferece proteção, Louis aceita a oferta, embora ele não confie no cara. Mal sabe ele o quanto isso mudará sua vida.

Quando ele é libertado da prisão, Louis se vê precisando e querendo coisas que não deveria. Louis é hétero. Ele realmente é. Ele tem uma namorada. O que aconteceu na prisão ficou na prisão—ou pelo menos é o que Louis diz a si mesmo.

Tags: 12k, Htops, Lbottom, consentimento duvidoso, sexo em público e traição (mas não entre Larry)

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PARTE 1: Dir(H)et(er)o na Prisão

A mãe de Louis costumava dizer para ele que um dia o rosto dele causaria problemas.

Parece que hoje é esse dia.

Mantendo os olhos baixos, Louis seguiu o guarda até a cela, se sentindo desconfortável e estranho com o novo macacão. Como um criminoso.

Louis quase riu de si mesmo. Ele era um criminoso agora, depois de ter sido condenado a um ano de prisão por dirigir alcoolizado e ferir outra pessoa. Foi um acidente, mas ninguém se importava. Bem, ele se importava, e Laura—a namorada—também, e a mãe chorou quando a sentença foi lida.

Louis engoliu em seco, lembrando a expressão desolada da mãe. De repente, ela parecia tão pequena e velha e a culpa era dele. Ela sempre se preocupou demais com ele.

Ele afastou esse pensamento, tentando ignorar os outros prisioneiros que batiam contra as grades e zombavam enquanto ele passava. Eles estavam gritando obscenidades que fizeram o estômago dele se contorcer e a bile subir à garganta.

Ele torcia que não fosse óbvio o quão assustado estava. Ele não era magro ou baixo demais—tinha uma altura dentro da média e alguns músculos decentes—mas não era nem de longe tão grande quanto alguns desses caras. Eles são como tanques. Verdade seja dita, Louis estava completamente aterrorizado e, mais uma vez, ele queria se chutar por ficar bêbado e acabar nessa confusão. Quando ele saísse daqui, nunca mais ficaria bêbado de novo—isso se saísse daqui. Ele compartilharia a cela com alguém que provavelmente era mais forte, mais firme e mais cruel do que ele—com um real criminoso.

O guarda o empurrou para dentro da cela. A porta se fechou e trancou atrás dele com um clique alto e de alguma forma insensível.

Louis molhou os lábios, olhando para o companheiro de cela.