Capítulo 35

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Como o site não dispões de espaço para notas iniciais, sempre deixarei meus recados antes dos capítulos. Eu gosto, e acho que aproxima muito o autor do leitor. Espero que vocês também gostem. Se preferem esses avisos nos comentários, deixem seu recadinho aqui. Enfim, continuando:

Pessoal, tenho que dizer que fiquei admirada com a quantidade de gente que ainda acompanha as minhas histórias.  E isso me fez sentir uma pontada de culpa por ter ficado tanto tempo sem atualizar, mas prometo que agora vai até o fim. Vou deixar nos comentários (para quem quiser) um link de um grupo do whatsapp que uso para divulgação, spoilers e conversar sobre fics. Esse grupo é antigo, mas a gente nunca se desfez, então se quiserem participar, basta clicar no link.

Sem mais delongas (por que sei que estão aqui pelo capítulo de hoje): Desfrutem.

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- Por que minha vontade de comer a sua bunda é ainda maior. - Ele sorriu malicioso.

- Eu não sei se estou pronta. - Ela falou com certo receio. - Você é muito maior do que... Você sabe.

- Você não quer? - Ele a desafiou.

- Claro que quero. - Disse decidida. Por que afinal ela havia falado isso? As vezes ela achava que as palavras saiam da sua boca sozinha.

- Fique de quatro pra mim. Tenho certeza que irá gostar.

Anahí estava totalmente envolvida pelo tesão, mas ao mesmo tempo tinha medo, e o medo a deixava mais excitada. Alfonso levantou de cima do seu corpo e foi em direção a mochila, mesmo receosa Anahí se posicionou do jeito que ele havia pedido, ainda sim não tirava os olhos dele e do que ele mexia. O viu pegando duas cordas pretas de dentro da mochila, lubrificante e camisinhas, além de um falo plástico grande, mas não maior que o membro dele. Não parecia ser um vibrador. Alfonso chegou perto dela e começou a amarrar seus pulsos com as cordas, de forma que ficasse confortável, mas firme. As pontas amarrou na cabeceira da cama.

- Por que as amarras?

- Fetiche. Quero que saiba que qualquer coisa que te incomodar é só falar, eu paro na hora. Certo?

- Seus fetiches me assustam. - Falou sinceramente, mas ainda de quatro na cama.

- E parece que você adora. - Falou safado.

- Estou confiando em você. Ainda não me deu nenhum motivo para não confiar.

A tensão sexual ali era evidente, ambos estavam a flor da pele: corpo exalava tesão, estavam rígidos e úmidos, respiração controlada. Anahí um pouco mais tensa. Alfonso adorando estar no controle da situação. Alfonso posicionou-se atrás dela na cama, deu uma mordida em suas nádegas.

- Você está linda nessa posição.

Ele pegou o lubrificante que estava sobre a cama e passou no dedo. Com calma ele foi tirando o dedo de plástico de dentro dela, pode sentir seu corpo contrair e em seguida relaxar. Ele então colocou o próprio dedo dentro dela, com calma e carinho, movimentou-o lá dentro arrancando um gemido de Anahí.

Ele o retirou, não completamente, e depois colocou de novo. E fez esse movimento de vai e vem algumas vezes, massageando-a por dentro, ajudando ela a relaxar. Ele tirou o dedo e afastou um pouco as pernas dela, levou sua boca até sua intimidade e a chupou com intensidade, pode sentir o corpo todo de Anahí arrepiar. A loira agarrou firme o lençol e resmungou algo que ele não pode entender direito.

Quando ele parou, Anahí pareceu ficar tensa de novo, como se esperasse ele preparar alguma coisa. Viu ele pegar uma camisinha na cama, a visão que tinha na posição que estava não era muito privilegiada.

Alfonso vestiu o brinquedo erótico, e depois passou lubrificante nele. Ele deu alguns beijos nas nádegas de Anahí e depois estimulou seu clitóris.

- Relaxa Anahí, Ralaxa. - Murmurou safado. - Preciso que esteja relaxado para não te machucar. Prometo que não vai te arrepender.

Ele empurrou o brinquedo contra o anus dela, vagarosamente e com muito cuidado, apenas a ponta. Conforme sentia ela relaxar, colocava mais. Anahí se contraia, mas tentava relaxar, ela sentia muito prazer, gemia baixo enquanto segurava firme os lençóis, no entanto a dor começava a tomar conta.

- Alfonso... Poncho... - Gemeu baixo. - Eu não dou conta.

- Tudo bem. - Ele parou de forçar, mas tão pouco o tirou de dentro dela. - Você quer que eu pare?

- Não. - Gemeu. - Não sei.

- Tudo bem Anahí. - Ele sorriu para ela dando um beijo nas suas costas. - Você não precisa forçar seu corpo somente para me impressionar. Acredite, você me deixa impressionado somente de te olhar. - Ele foi removendo o brinquedo com muita calma.

- Não estou tentando te impressionar. - Ela lançou um olhar furioso para trás.

- Você me deixa ainda mais excitado quando está irritadinha. - Ele falou divertido. - Venha, se vire.

Ele ajudou-a a se virar e deitar na cama, como seus braços estavam presos a cabeceira, eles ficaram cruzados sob sua cabeça. Ele deitou seu corpo sobre o dela, podendo sentir todo seu calor. Sua ereção encostada contra a coxa dela, e os seios dela encostados em seu peito nu.

- Hoje vou foder somente sua bocetinha então. - Ele murmurou. - Mas você vai treinar e tenho certeza que em breve vou poder me enfiar em todo seu corpo. - Sorriu malicioso.

Ele beijou os lábios dela, se beijaram ferozmente. Nenhum dos dois mais aguentava esperar, seus corpos roçavam um no outro durante o beijo, a ereção ainda mais dura friccionava contra a virilha dela como se a estivesse penetrando. A intimidade de Anahí molhada, latejava que chegava a dor por ter Alfonso dentro dela.

Anahí pode vê-lo se erguer, ajoelhando-se entre suas pernas, ele pegou outro preservativo do bolo que havia deixado na cama, vestiu em seu membro que estava tão duro que podia ver as veias saltadas. Antes ainda de penetrá-la ele se apoiou sobre seu corpo novamente, beijou seu pescoço, desceu pelos seios e chupou um e outro com vontade e carinho. Ela se surpreendia como ele conseguia ser tão safado e carinhoso ao mesmo tempo, ele sempre a fazia sentir um certo incomodo que era excitante, ao mesmo tempo que tomava muito cuidado para não machucá-la de modo algum. Finalizando com alguns beijos sobre sua barriga, ele pegou suas pernas e as ergueu, deixando os calcanhares por cima do ombro dele, com cuidado a penetrou, foi com muita calma, entrando centímetro a centímetro como se estivesse saboreando o momento. As costas de Anahí se arquearam na cama, e suas mãos apertaram as cordas que prendiam seus pulsos, um gemido cortou o silêncio.

Alfonso começou um vai e vem vagarosos que foi acelerando gradualmente, ele sabia que estava a ponto de explodir, mas queria alongar o máximo que pudesse aquele momento dentro do corpo de Anahí. Logo que acelerou Anahí chegou ao ápice, seu corpo pareceu se contorcer e o apertou com muita força naquele momento, ele seguiu se movimentando e em seguida foi a vez dele chegar ao clímax.

- Oh Anahí. - Ele urrou no momento.

Tirando as pernas de Anahí de cima dele, Alfonso se deitou ao lado dela naquele momento, levou a mão ao corpo de Anahí acariciando-o de leve, deu um leve beijo nos seus lábios. Anahí podia sentir a ternura que aquele gesto passava.

- Eu estou exausta. - Murmurou ela baixinha.

Alfonso ergueu os braços e soltou as amarras do pulso de Anahí. Em seguida, sem dizer uma única palavra, a puxou para seus braços, aconchegando ela contra seu corpo. Alguma coisa nele estava mudando, ele sabia disso, só não sabia exatamente o que.

Swing ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora