Ao sentir tirar os dedos de dentro de si, fora como sentir um extremo vazio, porém o movimento de retirada lhe abafou qualquer gemido frustrado, substituindo por um cheio de lasciva e prazer que sentia.
Sua boca se aproximou cuidadosa, e bem vagarosamente.
- É ainda mais linda de perto.
A dona dos olhos azuis sabia que ele havia feito isso de propósito, havia falado apenas para que ela sentisse sua respiração e seu hálito ali perto, indo em direção a sua intimidade. A expectativa de quando ele a atacaria era torturadora.
- Desta vez não consegui pensar em nada para colocar mais emoção em nossa relação. – Murmurou ali perto, dando um beijo molhado em seu clitóris. Anahí tremeu. – Poderia ter feito isto no meio de todas aquelas pessoas, mas você ficara completamente incomodada. – Ele então passou a língua sobre o mesmo local, fazendo-a tremer novamente. – Mas creio que o orgasmo que você vai ter será emoção suficiente para essa noite.
Ele então passou a língua sobre o clitóris de Anahí, várias vezes, de modo leve, mal encostando, e fazendo-a ter quase convulsões na cama. Ela precisava mais do que isso, sua intimidade latejava, e seu doce mel escorria. Ele sabia que ela queria mais, porém teria de ser paciente.
- Ou não. – Ele riu e soprou levemente sobre sua intimidade. Com pouco ar que recolheu em suas bochechas, o ventinho fraco perto da temperatura ambiente batia na intimidade sua intimidade quente e húmida, dando uma leve sensação de coque térmico, ela latejou várias vezes. – Quando chegar em casa, fará exatamente o que eu te direi para fazer depois que acabarmos aqui. Prometa!
- O que? – Fora o que ela conseguiu gesticular, ainda na mesma posição inicial, segurando fortemente os lençóis e a cabeça entre os travesseiros.
- Me prometa que fará o que eu ordenar...
- E o que é?
- Apenas prometa. Independente do que seja. Me prometa que fará.
- Eu prometo!
Ela poderia lhe prometer qualquer coisa, desde que ele parasse de falar e continuasse. Ela precisava chegar ao seu ponto máximo. E foi isto que ele fez, enterrou sua cabeça na intimidade de Anahí, e chupou-a com força a intensidade. Saboreou-a, vasculhando cada parte sua, até que em um gemido estridente, ela chegou ao clímax.
Poderia chegar ao clímax novamente somente com as lembranças. Porém, suas recordações foram interrompidas indevidamente por uma voz que a fazia broxar apenas de ouvir.
- Está tudo bem Anahí? Durante todo o trajeto estava tremendo e faz cinco minutos que está parada na frente da garagem. Vamos entrar? Saiu do devaneio, estacionou e ambos entraram.
- Precisamos conversar Anahí.
- Precisamos? – Anahí olhou Christopher com desdém.
- Claro.
- Então fazemos isso amanhã, que tal? Você vai lá toma seu banho, depois eu tomo o meu, dormimos e amanhã teremos uma ótima conversa. – Falou tentando não ter um tom de voz tão cínico como queria. – Estou realmente cansada.
Christopher levantou os olhos, e respirou profundamente. Não iria discutir.
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Eitaaaa o que foi isso? E ainda nem consumaram de fato o ato! E o que será que ele pediu? O que será que ela prometeu? Não que eu não prometesse tudo que o Herrera pedisse, mas é um tanto arriscado, não acham?! (66
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Swing ✖ AyA {finalizada}
FanfictionAnahí e Christopher são casados há alguns anos, porém seu casamento não vai nada bem. Maite e Christian, um casal de amigos, contam que através de encontros de swing resolveram seus problemas conjugais e os estimulam a fazer o mesmo garantido que re...