Capítulo 32

1.3K 60 34
                                    

Com o dedo ainda dentro do ânus de Anahí, a outra mão ele colocou no bolso e tirou uma caixa pequena e colocou sobre a mesa. Ele então tirou o dedo dela e colou seu corpo no dela.

- Abra a caixa Anahí... – Ele a encorajou. – Só não saia da posição que está.

Sem se mover muito, Anahí pegou a caixa e a abriu. Não entendeu muito bem quando viu, e apenas virou o rosto para Alfonso.

- Acha que consegue ficar com isto em si até a noite?

- Como? – Ela perguntou incrédula.

- Isto é um dedo artificial de borracha. Meu dedo. – Ele falou maliciosamente. – Irei passá-lo no lubrificante, e colocá-lo dentro de você. Não se preocupe, a noite, quando estivermos só, eu o tirarei... E quando tirá-lo, o meu membro ocupará o lugar.

- Você é um depravado. – Ela riu nervosa, apesar do nível de excitação que ela estava, aquilo ainda era uma loucura.

- Se me disser que não está pronta para isso Anahí eu entenderei. Não lhe forçarei a usar, como nunca lhe forcei a nada. Tudo entre nós é e sempre será consensual. Aceite como um novo desafio, sei que gosta de desafios. – Sorriu malicioso. – Mas se aceitar, não poderá tirá-lo até que eu o tire a noite, ou se não, será castigada. E você sabe o quanto eu posso ser mal.

Na face dela ainda havia uma incógnita, ele sabia que ela não havia decidido ainda se iria ou não fazê-lo.

- Deixa-me colocar em você. Se não aceitar irei tirá-lo antes de sair daqui, caso contrário terá de ficar até a noite.

Anahí concordou com a cabeça. Alfonso o lubrificou bem, e depois introduziu em seu reto. Se em algum momento ela havia pensado que era em sua intimidade, estava completamente enganada. Ele colocou bem fundo e fitou-a.

- Está incomodando?

- Um pouco. – Falou sincera e ao mesmo tempo ofegante.

Ele levou os dedos até o clitóris de Anahí novamente, e começou a massageá-los assim como havia feito anteriormente. A loira segurou a mesma com vontade, gemeu ainda mais alto por mais que tentasse controlar. Os movimentos incessantes estavam a levando a loucura, sua intimidade pulsava e o corpo estranho introduzido nela lhe arrancava ainda mais prazer. Estava pronta para tomar a liberdade de seu corpo, estava pronta para o clímax quando Alfonso simplesmente parou.

- Filho da puta. – Anahí falou um pouco mais alto do que havia pensado.

Alfonso riu ao ouvi-la.

- E então Anahí, você aceita ou não? – Ele fitou-a malicioso.

Ela deveria dizer que não, mas novamente não queria decepcioná-lo e nem decepcionar a si mesma. Havia dito que estava disposta a tudo e tinha que comprovar isto para si mesma. Após um suspiro longo e frustrado por ele ter parado, respondeu:

- Sim.

- Ótimo.

Se ela pensava que ele a deixaria chegar ao orgasmo, estava completamente enganada. Subiu a calcinha por suas pernas até ficar bem colocada, e desceu a saia de Anahí arrumando a sua roupa. Ainda incrédula, pode ver o homem saindo de sua sala.

- Até mais tarde Anahí. Não tens ideia como irá me enlouquecer te vendo pela empresa sabendo que meu dedo está em você. – Sorriu malicioso. – Você me deixa enlouquecido.

Ele então destrancou a sala e saiu. Anahí por outro lado, sem saber muito o que fazer, cuidadosamente sentou-se em sua cadeira.


--------------

Pensa em um Herrera que não presta nem um pouco, agora multiplica por mil... Então, é o Herrera dessa fic! :O 


Desculpem não ter postado ontem :/

Swing ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora