Com o dedo ainda dentro do ânus de Anahí, a outra mão ele colocou no bolso e tirou uma caixa pequena e colocou sobre a mesa. Ele então tirou o dedo dela e colou seu corpo no dela.
- Abra a caixa Anahí... – Ele a encorajou. – Só não saia da posição que está.
Sem se mover muito, Anahí pegou a caixa e a abriu. Não entendeu muito bem quando viu, e apenas virou o rosto para Alfonso.
- Acha que consegue ficar com isto em si até a noite?
- Como? – Ela perguntou incrédula.
- Isto é um dedo artificial de borracha. Meu dedo. – Ele falou maliciosamente. – Irei passá-lo no lubrificante, e colocá-lo dentro de você. Não se preocupe, a noite, quando estivermos só, eu o tirarei... E quando tirá-lo, o meu membro ocupará o lugar.
- Você é um depravado. – Ela riu nervosa, apesar do nível de excitação que ela estava, aquilo ainda era uma loucura.
- Se me disser que não está pronta para isso Anahí eu entenderei. Não lhe forçarei a usar, como nunca lhe forcei a nada. Tudo entre nós é e sempre será consensual. Aceite como um novo desafio, sei que gosta de desafios. – Sorriu malicioso. – Mas se aceitar, não poderá tirá-lo até que eu o tire a noite, ou se não, será castigada. E você sabe o quanto eu posso ser mal.
Na face dela ainda havia uma incógnita, ele sabia que ela não havia decidido ainda se iria ou não fazê-lo.
- Deixa-me colocar em você. Se não aceitar irei tirá-lo antes de sair daqui, caso contrário terá de ficar até a noite.
Anahí concordou com a cabeça. Alfonso o lubrificou bem, e depois introduziu em seu reto. Se em algum momento ela havia pensado que era em sua intimidade, estava completamente enganada. Ele colocou bem fundo e fitou-a.
- Está incomodando?
- Um pouco. – Falou sincera e ao mesmo tempo ofegante.
Ele levou os dedos até o clitóris de Anahí novamente, e começou a massageá-los assim como havia feito anteriormente. A loira segurou a mesma com vontade, gemeu ainda mais alto por mais que tentasse controlar. Os movimentos incessantes estavam a levando a loucura, sua intimidade pulsava e o corpo estranho introduzido nela lhe arrancava ainda mais prazer. Estava pronta para tomar a liberdade de seu corpo, estava pronta para o clímax quando Alfonso simplesmente parou.
- Filho da puta. – Anahí falou um pouco mais alto do que havia pensado.
Alfonso riu ao ouvi-la.
- E então Anahí, você aceita ou não? – Ele fitou-a malicioso.
Ela deveria dizer que não, mas novamente não queria decepcioná-lo e nem decepcionar a si mesma. Havia dito que estava disposta a tudo e tinha que comprovar isto para si mesma. Após um suspiro longo e frustrado por ele ter parado, respondeu:
- Sim.
- Ótimo.
Se ela pensava que ele a deixaria chegar ao orgasmo, estava completamente enganada. Subiu a calcinha por suas pernas até ficar bem colocada, e desceu a saia de Anahí arrumando a sua roupa. Ainda incrédula, pode ver o homem saindo de sua sala.
- Até mais tarde Anahí. Não tens ideia como irá me enlouquecer te vendo pela empresa sabendo que meu dedo está em você. – Sorriu malicioso. – Você me deixa enlouquecido.
Ele então destrancou a sala e saiu. Anahí por outro lado, sem saber muito o que fazer, cuidadosamente sentou-se em sua cadeira.
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Pensa em um Herrera que não presta nem um pouco, agora multiplica por mil... Então, é o Herrera dessa fic! :O
Desculpem não ter postado ontem :/
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Swing ✖ AyA {finalizada}
Hayran KurguAnahí e Christopher são casados há alguns anos, porém seu casamento não vai nada bem. Maite e Christian, um casal de amigos, contam que através de encontros de swing resolveram seus problemas conjugais e os estimulam a fazer o mesmo garantido que re...