Capítulo 14

1.5K 74 10
                                    

- Oh Anahí, você é tão deliciosa. – Falou rouco. – Agora me deixe entrar em você, quero me enterrar entre suas pernas. Quero f***r essa sua b****a deliciosa. Coloque as pernas flexionadas sobre a cadeira e faça com que eu entre até o fundo.

Anahí tirou o objeto da boca então, tomando folego e em seguida ajustou-se na cadeira como o ordenado por Alfonso, e em seguida começou a penetrar o v******r em sua intimidade, pouco a pouco, seu gemido aumentava até que o colocou bem ao fundo.

- Seu gemido me deixa louco, Anahí. – Alfonso em sua sala foi obrigado a recostar-se mais na cadeira, não parando de se estimular. – Aproveite enquanto estou dentro de você, e se estimule, continue a acariciar seu c******s como estava antes, deixe seus dedos melados.

Ela o fez. Sua intimidade se contraia sentindo o objeto vibrar dentro de si, ao mesmo tempo que os dedos estimulando seu brotinho a deixavam ainda mais e******a. Arfou de prazer, sua respiração estava alterada, o suficiente para que Alfonso percebesse do outro lado da linha.

- Melou seus dedos?

- Uhum... – Fora a única coisa que conseguiu dizer.

- Leve até sua boca e prove. Veja como é deliciosa. Deixe se lambuzar em volta da boca com seu próprio mel.

Anahí levou a mão com certo receito até a boca. Obviamente se melar não foi uma opção. Quando chupou o dedo provando-o, obviamente um pouco acabou pegando em seu rosto, tentou não se preocupar com isso.

- Deixe-me fazer um vai e vem com você. Faça-me entrar e sair de você várias vezes. E me chame de Poncho... Diga meu apelido várias vezes.

Anahí estava a ponto de explodir quando começou a movimentar o v******r ligado dentro de si. Estava ainda melhor. Mordeu o lábio inferior por alguns segundos para conseguir abafar os gemidos.

- Poncho... Poncho... – Disse diversas vezes.

- Por fim Anahí recorde-se que pode chegar alguém a qualquer momento e abrir essa porta com você assim, - ela sinceramente havia se esquecido disso – e abra os olhos e olhe para baixo.

- Poncho... – Reclamou. Não queria olhar vinte andares para baixo.

- Faça Anahí, não irá se arrepender. Abra os olhos e olhe fixamente para baixo. Olhe o quão alta você está. Vamos... Estou quase gozando dentro de você.

Céus, ela só poderia estar louca. E por que Alfonso tinha de lembra-la que a porta estava aberta? Ficou apreensiva por isto, e a situação simplesmente piorou quando o obedeceu abrindo os olhos. O temor que tinha de altura fez seu corpo contrair todo, e em seguida a explosão de seu corpo a fez esquecer tudo. Um gemido alto e intenso saiu de dentro dela. Estava literalmente nas alturas.

- Oh meu Deus. O que fez comigo Anahí. – Gemeu também. – Gozei juntamente com seu gemido. Você é maravilhosa. –Falou rouco. – Te espero na quarta feira.

Fora a última coisa que ele disse antes de desligar o telefone sem nem se despedir. Enquanto Anahí estava jogada na cadeira, sem reação.

--------------------

Gente do céu, onde acho um Herrera desses?!

Swing ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora