『.𖥔 𝗡𝗢 𝗧𝗜𝗠𝗘 𝗧𝗢 𝗗𝗜𝗘 』
𝘢𝘪𝘣 𝘧𝘢𝘯𝘧𝘪𝘤!
❝ JOGUE OU MORRA, VOCÊ NÃO TEM OUTRA OPÇÃO. ❞
MAKKA NAKATA COSTUMAVA DIZER QUE nasceu para os jogos. Logo, não fora de grande surpresa que a jovem tenha tornado-se um fenômeno nas redes soc...
Breve aviso: Apartir de agora a fanfic terá um salto temporal diferente da série. Decidi explicar para que não haja desentendimentos.
Resumindo, aqui o Arisu e Usagi demoram mais tempo para chegarem na praia. Então a contagem de dias será diferente, ok?
Eu decidi fazer isso para estender a fanfic e também mostrar mais idéias originais minhas com a personagem principal ( Makka ). E até mesmo também para poder construir relações, já que na série tudo acontece rápido demais.
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A FLECHA DISPAROU PELO AR, percorrendo o caminho em questão de segundos e então espetando no tronco de uma árvore à metros de distância.
No instante seguinte, a garota posiciona-se de joelhos e retira uma flecha de sua aljava, que estava firmemente presa em seu ombro, virando-se para o lado oposto de seu último alvo. Puxou a flecha e em seguida disparou na direção de outro tronco de árvore, acertando-o bem no centro.
Fazia três dias desde que havia visto Arisu e Usagi pela última vez. Diversas vezes se pegou pensando se havia escolhido a alternativa adequada, porém a outra parte de si sabia que eles eram apenas desconhecidos e ela havia feito a escolha certa ao decidir deixá-los e continuar sozinha.
Ali no bosque em que estava, antes havia sido um gracioso parque de lazer para famílias. Agora a relva estava crescida, e insetos tomavam conta do lugar, deixando-o um cenário abandonado e baldio.
Pássaros cantavam nas copas das árvores e pequenos esquilos passavam correndo de vez em quando pelo gramado em busca de alimento.
Levantou-se e caminhou em direção aos troncos para buscar as flechas cravadas em diversos alvos por ali. Estava pegando prática no esporte, embora vez ou outra ainda falhasse na mira.
Sua perna ainda doía fazendo-lhe mancar de vez em quando, porém Makka continuava a fazer suas atividades diárias normalmente. Nada que uma boa quantidade de analgésicos não resolvesse.
Depois de colocar as flechas dentro da aljava novamente, rumou até sua mochila, que se encontrava apoiada na raíz de uma árvore. Retirou de lá um pote de pêssego enlatado, abrindo-o com o abridor de latas sem nenhuma dificuldade. Estava com muita fome.
Olhou seu relógio de pulso analógico. Havia começado o treino no bosque antes do sol nascer, agora já passavam das cinco da tarde. Largou a aljava e o arco ao lado da mochila e estendeu o moletom que estava em sua cintura no gramado, sentando-se e encostando as costas na árvore atrás de si.
