Capítulo XIV

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Elizabeth estava em uma torre de pedras muito alta e provavelmente bem antiga. Sentado bem na beirada estava Sam, um garoto que costumava visitá-la em seus sonhos. Ela se aproximou dele e tocou seu ombro.

_ O que você está fazendo aqui!? _ Ele disse se virando para ela. Sua voz era seca e assustadora e seu rosto estava deformado _ Não era para você estar aqui!

Lizzie soltou um grito e Sam se levantou rapidamente, colocou suas mãos nos braços dela, a levou até a beira e jogou ela do topo da torre. Ficou observando ela do alto, gritando e caindo...

Elizabeth cai em um corredor escuro, com apenas uma porta no final.

Seu pai estava lá, parado ao lado dessa porta... Ele não pode entrar lá, tem algo muito perigoso, porém ela não sabe o que é. Sirius toca na maçaneta para entrar, ele não sabe.

_Pai! Papai! _ Ela gritava enquanto corria na direção dele, mas ele não a ouvia nem se quer percebeu sua presença. _ Você não pode entrar!

Uma multidão de pessoas encapuzadas com máscaras esqueléticas, surgiram do lado contrário de sua direção e a levavam para longe do seu pai, que acabara de passar para o lado dentro da porta.

Eles estavam a levando novamente para o início do corredor

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Eles estavam a levando novamente para o início do corredor.

Que agora, tinha um palco e no topo um homem trajando longas vestes negras, ele tinha uma aparência reptiliana grotesca. Elizabeth ficou parada uns 3 metros a frente dele.

_ Avada Kedavra! _ Ele disse, saíram jorros verdes da varinha dele e eles atravessaram o coração dela.

***
Elizabeth acordou gritando; sentia uma dor horrível no peito, o rosto suado, os olhos se enchiam d'água e o desespero invadiu sua mente.

_ Elizabeth! O que ouve!? _ Era Sirius aparecendo na porta.

_ Pai... Você entrou, eu tentei te avisar pra não entrar, mas você não me ouviu... _ Ela dizia soluçando.

_ Teve um pesadelo, estrelinha?

_ E aí, aqueles caras mascarados me levaram até... Um homem horrível._ Ela disse ignorando a pergunta de Sirius_ Ele parecia uma cobra!

_ Uma cobra, querida? _ Perguntou Sirius preocupado.

_ Sim!

_ Pode desenha-lo pra mim? _ Ele questionou, já supondo quem seria.

Lizzie balançou a cabeça, se levantou e foi até a escrivaninha, pegou um papel, pena e tinta.

Ela havia feito os primeiros traços, suas mãos estavam tremendo, quando foi recarregar a pena derrubou todo o seu conteúdo no pergaminho. Sirius a tomou para um abraço e Elizabeth afundou seu rosto molhado pelas lágrimas, no conforto dos braços de seu pai.

_ Está tudo bem, estrelinha. _ Dizia Black afagando o cabelo de Lizzie, na tentativa de acalma-la.

Entretanto a tinta sobre o papel começou a se mover; subia, descia, fazia curvas... Até parar e formar um rosto inconfundível. Voldemort.

*** Alguns dias se passaram mas o clima ficou cada vez mais tenso

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***
Alguns dias se passaram mas o clima ficou cada vez mais tenso. Principalmente Sirius, ele tratava Elizabeth como se fosse de vidro e todos na casa estavam mais atenciosos que o normal.

Uma das meninas sempre ia dormir com ela a partir do dia que ela teve o pesadelo, hora Gina, hora Mione. Não que ela não gostasse das amigas mas quase não tinha privacidade. Seus amigos faziam questão de estar sempre no quarto dela e quando ela saia de perto de algum deles, Sirius ou Lupin apareciam.

Ela estava ao máximo tentando manter a calma, não era do seu feitio estar a mercê de qualquer sensação de prisão.

Tanto é, que a primeira vez que ela entendeu que era só destrancar a porta, não parava em casa. Só depois que Sirius retornou que ela resolveu aquietar.

Então só resta uma pergunta... Quanto tempo Elizabeth iria aguentar?

𝑴𝒆𝒖 𝑫𝒆𝒖𝒔 𝒈𝒂𝒍𝒆𝒓𝒂, 𝒋𝒂́ 𝒖𝒍𝒕𝒓𝒂𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒎𝒐𝒔 400 𝒗𝒊𝒆𝒘𝒔🥳
𝑫𝒆𝒔𝒄𝒖𝒍𝒑𝒂𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒐, 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒑𝒓𝒆𝒑𝒂𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂, 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒗𝒂̃𝒐 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂𝒓 (𝒆𝒔𝒑𝒆𝒓𝒐).
𝑩𝒆𝒃𝒂𝒎 𝒂́𝒈𝒖𝒂. 𝑿𝑿💖

Elizabeth Black - A herdeira BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora