3- A viagem.🔥

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Sara: mas se você usar uma cor da sorte, poderás causar uma boa primeira impressão.

Eu: obrigado mãe.

Dei um abraço nela.

Dias depois a gente estava no aeroporto.

Descemos do táxi.

Eu: ok. Plano do jogo:
Registra nossas malas, passas a segurança, depois podemos comer uma das comidas caseiras que a minha mãe preparou para gente.

Nick: ok.

- boa tarde senhor Kevinsky, senhor Bitencount, viemos pegar vossas malas para registrar no serviço de primeira classe.

Nick: genial.

Eu: deve ter um erro. A gente não é da primeira classe. A gente é da classe econômica.

Nick: sigue a corrente.

Eu: que corrente?!

Nick: confia em mim.- disse entrelaçando nossos dedos, começamos a andar deixando ali as malas.

A gente ia para dentro do avião.

Eu: Nick e as malas?!

Nick: relaxa, vai estar tudo bem.

Fomos para dentro do avião e aquela área parecia um quarto de um hotel de luxo, e eu nunca entrei em um, parecia que a gente não estava num avião.

Nos deram champanhe e nos apresentaram uma suíte privada dentro do avião.

Era tudo tão estranho. Eu não estava entendendo o que estava acontecendo.

A comissária de bordo foi embora.

Eu: Nick, a gente não pode pagar isso, quando a gente descer do avião, vamos direito para cadeia.

Ele sorriu

Peguei um pijama.

Eu: esses pijamas parecem de Reis.

Nick: minha família tem negócio com airlines as passagens são uma vantagem.

Eu: ok.

Sentei olhando para ele.

Eu: que tipo de negócios?!

Nick: inversões, bem de raizes, outras coisas, nada interessante.

Eu: então tua família é como... rica?!

Nick: estamos cômodo.

Eu: isso é exatamente o que uma pessoa rica diria.

Me ajeitei olhando sério para ele.

Eu: não é grande coisa. Mas é estranho eu não saber onde vou me meter, não achas que eu deveria saber alguma coisa?! Para estar preparado. Outra coisa, usas minha internet, minha neflix, jogas naquele lugar fedorento, e quase sempre estás necessitando de dinheiro.

Nick: amo aquele lugar, muito obrigado. E Sim minha família é rica, mas é dinheiro deles e não meu.

Eu: tudo bem, mas vou para lá conhecer eles, pelo menos quero saber onde estou me metendo.

Nick: tudo bem, minha família é como qualquer outra, amáveis, educados, atenciosos, e tem a outra parte.

Eu peguei o champanhe.

Eu: qual parte encontrarei?!

Ele me contou algumas coisas da sua família de uma maneira superficial.

Aquilo só me deixou mais curioso.

Depois a gente ficou namorando na nossa suíte privada.

Nick: sabe, eu te amo. És a minha vida.

A gente se beija e fizemos amor, nos amamos como nunca.

Horas depois a gente chegou e aquele aeroporto era incrível.

Eu: eu não acredito que nesse aeroporto tenha um jardim de mariposas e uma sala de cinema.

Era tudo tão lindo, fiquei de boca aberta.

A gente saia da sala de desembarque.

- Nick!, Nick.- gritava uma jovem, ela parecia louca.

Nick: Araminta!!!

Ela vem correndo e os dois se abraçam felizes.

Araminta: eu senti saudades tuas.

Nick: eu também:

Araminta: Ian!!

Eu: olá!!

Ela me puxa e me dá um abraço bem forte.

Araminta: estou encantada de finalmente conhecer você.

Eu: também estou encantado.

Nick: Colin, Ian.

Colin: olá!! Bem vindo a Singapura.

Eu: obrigado

Eles eram tão simpáticos, realmente me deu uma boa energia.

Nick: não era necessário virem buscar a gente.

Colin: claro que era necessário. Queria dar boas vindas ao meu melhor amigo e o meu padrinho de boda.

Araminta: vamos?! Eu ajudo com as malas.

A gente saiu do aeroporto e fomos conhecer a cidade, aquilo parecia um paraíso, era lindo e incrível.

Saímos da cidade e fomos comer numa praça, havia cada tipo de pratos naquele lugar, incrível.

Nick conhecia quase todos naquele lugar.

Nick: aqui é um lugar onde os vendedores ambulantes vendem seus melhores pratos e vão aperfeiçoando seus cardápios para cada visitante que vem para cá.

A mesa estava cheia.

Nick: prova isso.

Eu provei.

Eu: uhhhhhh é uma delícia.

Nick: eu disse, este é o melhor Satay da ilha, o melhor de sempre.

Colin: antes que me esqueça necessito da tua ajuda amanhã. Necessito que faças algumas coisas de padrinho e não quero fazer só com o Bernardo.

Nick: eu não acredito que você meteu ele como um dos teus padrinhos. Ele é idiota.

Araminta: obrigado, muito obrigado Nick, era o que eu tentava falar para ele.

Colin: não dependia de mim, não tive escolha, Bernardo era tão idiota que roubava meu dinheiro quando éramos crianças e um dia, o Nick me defendeu e bateu nele.

Eu: você bateu em alguém?!.

Nick: não foi bem assim. Eu dei só um soco nele. E escorreguei, ele acabou sentando encima de mim.

Todos começamos a rir.

Colin: um brinde, para gente, para o Nick que não sabe brigar, mas que sempre cobria minhas costas.

A gente brindou.

Araminta se aproxima de mim.

Araminta: olá! Sei que acabamos de nos conhecer.
É minha despedida de solteiro neste final de semana e gostaria muito que você viesse.


—————- continua...

Pobres de RicoOnde histórias criam vida. Descubra agora