Capítulo 16

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Coringa: ENTRA CARALHO, AGORA PORRA - Gritou e nós entramos tontinhas

Sônia: vem, vamos pro meu quarto - Disse me levando escada a cima, entramos no seu quarto ( o quarto dos meus sonhos kkk)

Sônia: Calma tá? Eu sei que é muito pesado mas é que isso aqui sempre foi muito normal, por mais inacreditável que seja - Ela falou enquanto pegava água pra mim no frigobar, eu tremia mais que vara verde

Gabs: como conseguem ter tanto sangue frio assim Sônia? - peguei minha água

Sônia: o amor, eles cresceram nessa vida já presenciaram coisas terríveis e tudo isso influencia. Essa é a realidade deles

Ficamos conversando sobre essa vida, até que escutamos 6 disparos e em seguida gritos, foi aí que eu comecei a chorar, a tremer a quase vomitar de nervoso, dona Sônia me abraçou forte.

Sônia: calma gabi, calma

Deitei em seu colo e ela começou a mexer no meu cabelo tentando me dispersar o máximo possível daquela cena que eu estava tentando mentalizar toda hora.

Acabei dormindo ali mesmo.

Acordei de 3:45 am, com uma puta vontade de beber água e por azar no frigobar não tinha mais, saí do quarto de fininho e desci as escadas a casa só estava naquele fio de luz bem fraquinho, quase escuro chegando na cozinha fui tateando pra achar a luz quando de repente braços fortes me envolveram e tamparam a minha boca, me desesperei.

xx: shiii!

Fez com a boca e me passou pra frente dele, meu coração quase sai pela boca quando eu vi quem era... Coringa, minhas pernas chega tremiam ele se aproximou mais me colou na parede e aproximou nossos lábios, aquela aproximação fez meu coração acelerar

Coringa: Tava louco pra fazer isso!

Disse rouco e me beijou, correspondi obviamente o lado bandidão dele eu deixava pra amanhã.

Ele me beijava de um jeito feroz, apertava minha cintura sua mão percorria em todo meu corpo, nossas línguas encontravam-se em perfeita sincronia, eu arranhava sua nuca de leve.

Ele me deu impulso e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura e ele foi me levando pro sofá, sem parar o beijo. Me deitou aos poucos.

Foi aí que a brincadeira começou a esquentar, ele passava a mão por cima do meu shorts, acariciando minha buceta,  aquilo me excitava de uma forma inexplicável, eu rebolava em seus dedos sedenta por mais, aé detalhe, ele estava só de boxe branca o que deixava bem marcado seu pau grande e grosso CARALHO QUE HOMEM GOSTO, nunca vi.

Eu levei minha mão até seu pau e comecei a massagear por cima da cueca enquanto ele intercalava uma de suas mãos, entre minha cintura e minha bunda, e passava a mão sobre minha buceta, me excitando cada vez mais.

Estávamos quase prosseguindo pro próximo nível quando escutamos passos na escada, na hora só me veio uma coisa na cabeça:

QUEM ACORDA 4:00 am PRA ATRAPALHAR A MINHA QUASE FODA COM UM HOMEM GOSTOSO DESSES?

A mãe dele. Sim, a dona Sônia desceu as escadas e foi fazer não sei o que lá.

Gabs: hum - murmurei baixinho - ela sempre acorda esse horário ? - Sussurrei com vergonha

Coringa: na maioria das vezes é quando está ansiosa ou preocupada - Sussurrou de volta e eu fiz um ''A".

Eu dei um empurrãozinho para ele sair de cima de mim e o mesmo saiu e eu sentei ao seu lado

Aconteceu No Morro {EM REVISÃO!}Onde histórias criam vida. Descubra agora