Chegamos em seu escritório e nos sentamos no sofá igual horas antes, um do lado do outro
- Liniks - chamo
- A senhora chamou Liniks? - a elfa aparece e pergunta
- Sim, você poderia nos trazer alguns brownie e croissant
- Claro minha senhora, mais alguma coisa?
- Uma água - encaro o homem - quer mais alguma coisa?
- Não, está ótimo - diz pra mim
- Só isso então
- Já volto senhorita
- Foi divertido ver sua mãe e sua tia bebendo e dançando - ele comenta risonho
- Sim, foi mesmo - penso - agora que fui reparar, acho que tia Cissa bebeu demais, ela não disse nada lá em baixo agora a pouco
- Reparei também, ela estava apenas sorrindo
- Sorrindo igual uma idiota isso sim - falo - tio Lucius vai ter problema com ela, com certeza eu a deixei bebada com as tequila. Minha mãe é mais forte pra bebida que ela
- Eu vi mesmo, você bebeu uns 8 xotes e mais bebidas e não está tonta, como?
- Não sei, eu apenas me acostumei, não fico tonta assim fácil, fora que bebo desde os meus 13 anos então o fígado ja se acostumou - rimos
- Liniks trouxe o que a senhora pediu - deixa tudo em cima da mesa
- Obrigada, pode ir - mordo um brownie
- Agradece os elfos? - o olho
- Gosto dela, é minha elfa pessoal então é diferente dos outros, mas admito tratá-la melhor. Só não sou igual a Granger
- O que tem a garota?
- Ela é a favor da liberação dos elfos acredita, criou um projeto chamado - penso - como é mesmo o nome caralho. Ah F.A.L.E
- Que absurdo
- Sim, ela quer liberar todos os elfos para que possam ser livres mas ela não consegue entender que eles não querem, que gostam de servir - reviro os olhos - tinha que ser a sangue ruim pra não entender isso
- Ela me parece insuportável
- E é, Draco a odeia mais que eu, na verdade ele odeio o trio de ouro e implica eu apenas ignoro e me limito a fingir que não os conheço para não estragarem meu dia - ele ri
- Me lembro de ver na mente do menino Malfoy as coisas que o mesmo já implicou e fez com os três grifinorios
- Sim, ele adora, passa tempo favorito dele - inclino a cabeça - depois de ficar se pegando com garotas no meio do corredor
- Todos passamos por isso - ele comenta e eu o encaro com a sobrancelha arqueada
- Você ficava se pegando com garotas no corredor na época em que estudava? Tipo 1942? As mulheres não faziam isso eram chatas
- É, você tem razão, eram muito chatas, algumas ainda são - revira os olhos - mas elas não resistiam à mim - bufo - sempre achavam que eu iria propor casamento então elas ficavam e depois, choravam ou ficavam bravas
- Não acredito - rio - você tirava a pureza delas, que era algo inadmissível fazer antes do casamento, e depois mandava tudo pra merda e nem ligava?
- É - da de ombros
- Você era cruel desde que nasceu por acaso? - ele gargalha - céus na época isso era horrível pra uma dama
- Eu sou cruel desde cedo - ele diz - e realmente era, você não daria certo naquela época
- Não mesmo - exclamo - não é minha onda aprender a ser dona de casa e abaixar a cabeça pro marido, além de casar por obrigação e permanecer em silêncio sem dar opinião concordando apenas com o que ele diz e por último mas não menos importante, ficar sem sexo
- Você não aguentaria nenhuma dessas coisas, essa época é a ideia pra você. Não faz seu tipo ser certinha, chata, obediente e resiliente
- Não mesmo, nem você Tom
- Não estou falando que faz, eu gosto mais dessa época e das pessoas também - ele sorri de canto pra mim
- Ah é? Das pessoas?
- Sim, mas tem uma em especial que eu que sempre me impressiona além de ser muito bonita e sexy - comenta me encarando
- Ah é? - nos encaramos e ele olha minha boca
- Eu quero tanto te beijar - comenta baixo
- Então porque não faz?
Nem termino de falar e ele me beija ferozmente, ele chupava minha língua e invadia minha boca explorando todos os cantos, minhas mãos estavam em seu peito e as dele na minha cintura, subo em cima do seu colo com uma perna de cada lado e como meu vestido era curto, ele se levantou um pouco além de deixar minha intimidade, apenas coberta pela calcinha, encostando na sua por baixo da calça. Ele desce os beijos pelo meu pescoço e eu inclino a cabeça
- Anh - gemo
Começo a rebolar no seu colo e puxo seu cabelo de leve enquanto ele me dá uma mordida. Levo minha mão até o primeiro botão fechado já que três estavam abertos e nem me dou ao trabalho de tirar de um em um, apenas puxo arrancando todos de uma vez e ele sorri malicioso pra mim, tiro a blusa dele e jogo em qualquer lugar da sala. Eu passava a mão pelo seu peito, sua barriga definida, ele aperta meu seios ainda me beijando e eu gemo um pouco mais alto, rebolo mais forte no seu colo a fim de mais contato
- Ahn, Katherine - ele geme
Ele tira meu vestido e sorri quando vê que eu estava sem sutiã apenas com uma calcinha de renda branca
- Isso é a visão do paraíso - morde os lábios olhando pro meu peito - porra Katherine
Ele começa a chupar um seio enquanto apertava o outro com a mão e eu jogava a cabeça pra trás gemendo, ele chupava, mordia e lambia meu bico e abocanhava todo o seio me levando a loucura, depois fez o mesmo com o outro. Me levanto um pouco e tiro seu cinto que antes não dava pra ver pela blusa que tampava, abro o zíper e o botão e abaixo a calça e ele termina de tirar tudo com o pé, estamos praticamente nus, os contatos dos sexos separados apenas por pequenas peças, eu sentia seu pau duro e eu queria tanto senti-lo. Nos beijamos e eu me levanto com ele me encarando e passo a mão por todo meu corpo apertando meu seio e depois tiro minha calcinha lentamente e sensualmente. Vou em sua direção e arranco sua cueca também. Ele me puxa e eu caio sentada no seu copo
- Ahn - gememos juntos
Ele leva a mão até minha buceta que estava já molhada e começa a esfregar meu clítoris me arrancando gemidos mais altos, ele então enfia um dedo me fazendo dar um gritinho e ele sorri malicioso
- Hmm - murmuro e rebolo no seu dedo, ele coloca outro - isso, hm - enfia outro - Tom - sussurro me esfregando nele
- O que você quer Katherine? - pergunta baixo me olhando - diz o que você quer
- Quero que me foda - sussurro encarando seus olhos e posso vê-los escurecer, chego perto do seu ouvido - que me foda forte, rápido e fundo sim? - mordo sua orelha - por favor - peço
No segundo seguinte nos beijamos de um jeito louco e ele se posiciona na minha entrada e enfia tudo de um vez me fazendo gritar. Era grande, maior do que os outros, mas não chegou a doer. Fecho meus olhos e suspiro, começo a me mover descendo e subindo e vou aumentando o ritmo
- Ahnnn - ele geme e dá um tapa na minha bunda - você é tão gostosa - eu ia mais rápido e ele me ajudava com as mãos na minha cintura puxando pra baixo
Eu rebolava e quicava, até que ele me deita no sofá e começa a estocar rápido e forte me fazendo gemer que nem uma louca
- Isso Tom, hm, que delícia, não para - eu falava passando meu braços pelo seu pescoço o puxando pra mais perto lambendo seu pescoço
A cada minuto que passava ele ia mais forte e eu revira os olhos de tanto prazer, eu não achava que era possível sentir tanto assim, era tão bom, eu já estava chegando no meu limite. Ele começou a lamber meus seios de novo enquanto socava em mim
- Eu vou gozar - falo gemendo
- Goza Katherine - ele chega no meu ouvido - goza pra mim
Ele nem termina e eu já estava gozando e gemendo loucamente, ele sai de mim e eu me levanto e ajoelho em sua frente pegando seu pau e passando a mão o fazendo jogar a cabeça pra trás e gemer. Eu abocanhei todo, chupando e lambendo, ele pegou meu cabelo e fez um rabo de cavalo e começou a socar na minha boca forte, eu chegava a dar uma leve engasgada mas nada que não aguentasse
- Eu vou gozar
Assim que ele diz isso eu vou mais rápido e logo em seguida ele tinha se liberado em minha boca e eu tinha engolido tudo. Me levanto e sorrimos um pro outro
- Eu estava querendo fazer isso desde a primeira vez que te vi naquele vestido vermelho - ele diz e eu rio
- E eu desde ontem - ele me puxa e deitamos abraçados - isso foi ótimo - comento
- Sim, maravilhoso - concorda - agora sim posso dizer que você é ótima em tudo que faz
- Não falei pra você - diz num tom brincalhão e rimos - eu não vou virar freira - comento e ele gargalha lembrando
- É mesmo, não completou 1 ano
- É, ainda bem, 7 meses foi o bastante, transar revigora meu humor sabe - ele ri
Ficamos em silêncio por alguns minutos até eu lembrar que deve estar tarde por eu começar a me sentir cansada e querer fechar os olhos
- Que horas são?
- 2 e meia - ele responde e eu levanto
- Preciso ir pro quarto dormir, estou quase fechando os olhos - coloco o vestido e a calcinha - além de estar cansada e com dor nos pés, sério - reclamo o fazendo rir
- Com certeza deve estar, dança e sexo cansa - nego rindo
- Idiota - vou até ele e nos beijamos de novo - boa noite Tom
- Boa noite
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A Herdeira Lestrange ~ Tom Riddle
Fiksi PenggemarKatherine Black Lestrange é filha dos mais fiéis comensais do lorde das trevas, vivendo sua vida toda com a família Malfoy após a prisão de seus pais, ela vai viver várias aventuras no decorrer dos anos. Mas com o retorno do Lorde as coisas não vão...