Capitulo-11

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Chegou o grande dia, a festa seria a tarde no nosso jardim, em um estilo bem vintage. Meu vestido era um branco perolado lindo, de renda, e tinha uma coroa de flores na cabeça. E com aquele barrigão batendo a porta dos 7 meses. As coisa só não estavam mais perfeitas porque o Pedro ignorou o convite e a passagem que mandei o mandei.

- Você ta linda amiga – a Jess á dizia com lagrimas nos olhos- eu vou ver se ta tudo certo lá em baixo, aguarda ai que já volto.

Ela saiu me deixando sozinha, quando abrindo uma gaveta do meu criado muro, e lá estava a carta que meu pai tinha mandado no dia do meu casamento.

"filha,                                                                                                                                                                                        eu só queria que soubesse que estou bem, e que eles estão cumprindo o combinado, eu não queria que isso tivesse acontecendo com você, a dor que eu estou sentido agora é pior do que a da morte, sem sombra de dúvida, eu gostaria de te pedir perdão também meu amor, se não fosse esse maldito vicio pelo jogo nada disso estaria acontecendo. Como eu me odeio por isso!  Sei que está chegando o dia do seu casamento, como eu sonhei com este dia! E agora não é nada do que eu planejei. Meu amor só quero te agradecer pela filha que és. Eu te amo muito! Se um dia conseguir seja feliz.

                                                                   Com carinho, seu Pai"

Eu conseguir pai, eu sou feliz! Chorei abraçada com a carta. Até que alguém bate na porta.

- Pode entrar- gritei, quando a porta se abriu ele estava ali meu amigo. – Pedro!

- Oi Marianna- disse seco- você está linda

- Obrigado- ignorei seu tom de voz, hoje ninguém vai estragar meu dia-  estou tão feliz que você está aqui. - disse me jogando nos seus braços

- Eu não estou nem um pouco feliz de te ver casando com outro

- Pedro...

- Eu só vir aqui te dizer que me mudei pra Boston em definitivo, já conseguir um emprego e com a mesada dos meus pais vai dando dar pra sobreviver. – os pais do Pedro eram ricos, não milionários, mais tinham dinheiro o suficiente pra sobreviver.

- Que bom Pedro, vamos ser nos três juntos como nos velhos tempo – eu não podia receber melhor notícia. Ele não esboço nenhuma reação.

- Eu só queria te dizer também que me mudei pra cá por causa de você, eu sei que você ta cega, mais quando você abrir os olhos e ver que eu sou o cara pra você vou estar te esperando, leve o tempo que levar.

Ele não esperou eu dizer mais nada e saiu do quarto, ele não podia está bem, ele não tinha o direito de tentar acabar com o dia mais feliz da minha vida. Aquele não era o Pedro meu amigo de uma vida, com certeza não era.

- Mari tudo bem?

- Ta sim Jess. Só o Pedro

- O Pedro? Eu já te disse pra esquecer ele Mari.

- Ele teve aqui

- É O QUE?

- Chegou a hora. – a Ketty interrompeu a conversa

- Despis te conto – disse a Jess enquanto saia do quarto

O jardim estava lindo, flores por todos os lados, a decoração toda em um azul cor de céu lindo, lá na frente estava o meu amor, meu marido. Fui caminhando até em direção ao altar, quando cheguei o Christopher me beijou a testa e sussurrou no meu ouvido um "você está linda!" O padre começou a realizar a renovação. E eu não conseguia parar de olhar pra ele, ele estava lindo, todo de branco.

O Casamento ForçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora