Sam se afastou novamente de Bohn e se pós à alguns metros do mesmo. Bohn já estava todo machucado e com o rosto sangrando de tanto apanhar.
– Quanto foi que ela te pagou, pra não dizer nada? Deve ter sido muito já que você está quase ficando com o rosto desfigurado e ainda não abriu a boca. – Bright disse em pé em frente ao mesmo.
– Que seje. Eu só estava enrolando para contar. – Ele cuspiu sangue no chão e levantou seu olhar para o mesmo encostando sua costa no sofá atrás de sí. – Eles estão no galpão abandonado. Aquele que a sua empresa comprou da família dela. – Bright olhou mais irritado ainda para o mesmo e lhe deu um chute no seu rosto fazendo ele desmaiar.
– Vamos Sam! – O mesmo gritou indo para a porta, pisando com força no chão, irritado.
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Pharn já havia ficado um pouco mais consciente. Metawin ainda estava sangrando e Mali pouco se importava. O mesmo já estava sentindo seu corpo ficar cada vez mais fraco, mal conseguia manter a cabeça levantada.
– Mali. Mali! – Pharn gritou irritado fazendo a mesma olhar para ele desinteressada.
– Aí, o que garoto? – Ela diz perdendo a paciência.
– Você sabe que ele vai morrer se continuar assim.
– E o que você acha que eu quero? – Mali rir de um jeito debochado. – Eu só não quero que ele morra antes do Bright chegar.
– Você é uma vaca! – Ele se remexeu no seu lugar tentando soltar as cordas que estavam prendendo seu pulso.
– Quando você percebeu? – Fala com sarcasmo. – Acha mesmo que me importo com sua opinião? – Mali se levanta do seu lugar e caminha até Metawin segurando seu cabelo levantando sua cabeça. – Aí, trate de aguentar mais um pouco. Bohn já deve estar chegando com o Bright.
– Br-bright... – Metawin diz fraco.
– Sim. Agora os dois vão presenciar a morte um do outro. – Ela começar a rir e solta o cabelo do mesmo.
Phanr acerta a mesma com um pedaço de pau, que ele tinha pegado no chão, fazendo a mesma rolar e cair no chão.
– E quando você se esqueceu que eu sou um submisso? Acha mesmo que qualquer nó me prende? – Pharn acertou a perna da mesma fazendo ela gritar de dor. Ele corre até Metawin e começa a desamarra as cordas o mais rápido que conseguisse.
– Seu filho da (aquela palavra feia). – Mali puxou Pharn pela perna fazendo o mesmo cair no chão e puxar a cadeira em que Metawin estava o derrubando junto, ainda preso a mesma. Os dois entraram em uma briga ainda no chão e Mali segurou a cabeça do mesmo e bateu com força no chão fazendo seu ouvido escutar um zumbido agudo. Ela se arrastou até a mesa e pegou a arma que tinha deixado em cima da mesma. – Eu deveria te matar agora! – Mali aponta a arma para o mesmo com raiva. – Não... Já que está tudo ferrado eu vou matar o Metawin primeiro. – Ela aponta o cano da arma na direção de Metawin, que ainda estava fraco e não conseguia reagir de nenhuma forma. Assim que ela ia atirar a porta foi derrubada fazendo muito barulho e espalhando estilhaços da mesma pelo lugar.
– Polícia! – Vários polícias entram no lugar, todos segurando arma, e em seguida Sam e Bright. Assim que os dois vêem Metawin jogado no chão, amarrado na cadeira, vão até o mesmo.
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Uma semana depois
Metawin estava conectado a vários fios no peito e na veia. Bright estava deitado no sofá, perto da cama, e seus olhos estavam vermelhos de horas não dormidas direito. Sua preocupação e atormento foram tanto que teve que chamar seu piscicologo, Korn.
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Call Me Baby - BrightWin - Livro 3
RomanceBDSM/Concluída Depois de muitas brigas e desentendimentos no passado Metawin e Bright finalmente estão podendo viver uma vida "normal" e juntos. Mas alguém resolve intervir nesse relacionamento e coloca tudo a perder enquanto Metawin cria intere...