Capítulo 8

52 6 0
                                    


Oi meus amores, mais um capítulo espero que gostem. Não esqueçam as estrelinhas ela nos ajudam, sendo um incentivo para continuar a estória. Beijos e boa leitura.


 Bônus

Antônio

O percurso que a família Freitas faz da faculdade até o endereço onde irão encontrar o corretor é feito em pouco tempo, pois os apartamentos que o senhor Antônio pré-selecionou são todos bem próximo da USP. Cada um dos ocupantes deste carro estão imersos em seu próprio mundo de pensamentos, por este motivo os componentes do veículo estão em completo silêncio, chega ser palpável.

Aniele está observando tudo ao seu redor, com muita curiosidade, sabendo que muito em breve esse cenário será constante em sua vida, os seus dias irão dar uma reviravolta, deixando aquele pedaço de paraíso, que é a sua cidade pacata do interior, para ir morar em uma cidade muito agitada, como São Paulo é, ela é despertada de seus pensamentos quando seu pai chama a filha chacoalhando um pouco o braço dela, ele está com o semblante preocupado pois já havia falado com ela umas quatro vezes e nada, não esboçava nem um sinal de vida e isso era suficiente para Antônio ficar aflito.

- O que houve filha. Pergunta Antônio, e Carla fica ao lado do esposo esperando que Aniele fale o que está acontecendo. Nossa será ela desistiu. Não se engane com isso é melhor para você se conformar logo.

- Não houve nada pai, eu estou bem. Obrigado. Você está bem nada, está amarelando diante do novo desafio, de algo diferente isso mesmo. Fica quieta consciência, eu não te perguntei nada.

- Nós já chegamos, aquele senhor que está naquele carro ali na frente é o corretor. A família Freitas desce do carro que estão e um senhorzinho simpático vem se aproximando, e cumprimenta a todos.

- Bom dia! Senhor Antônio, o senhor escolheu três apartamentos para visitar e eu me atrevi e escolhi uma casa em um condomínio fechado, pois percebi que o senhor está buscando, ou melhor falando, está priorizando lugares mais seguros, por isso esse condomínio é muito seguro, é um ótimo lugar, próximo de tudo, vamos olhar logo os apartamentos e em seguida veremos a casa o que vocês acham? Pois os apartamentos que iremos visitar dois são no mesmo prédio e o terceiro é no prédio em frente, já a casa fica em outra rua.

- Está certo, Senhor Samuel, podemos ir, vamos ver logo os apartamentos, depois vamos conhecer a casa. Falou Antônio.

Chegamos em um prédio de uns vinte andares, com uma fachada até bonita, o senhor Samuel se identifica ao porteiro, e o mesmo autoriza a nossa entrada, pegamos o elevador e o senhor Samuel aperta o decimo terceiro andar, ao chegar no andar desejado, saímos e vamos ao apartamento que está sendo indicado. Entramos e começamos a andar pelos cômodos, o apartamento é em um tom claro, tem sala, cozinha, área de serviço, banheiro, três quartos, sendo uma suíte não muito grande, os outros dois quartos são pequenos.

- O que acharam? Pergunta Samuel.

- Achei muito pequeno e apertado, eu não gostei Antônio. Diz Carla.

- Concordo plenamente com você. Fala Antônio. Já podemos descartar esse, está certo senhor Samuel, pois não é o que procuramos.

O senhor acena positivamente para eles, guiando-os para a saída e dirigindo-se para o elevador.

- Aniele você está tão calada maninha, em que você está pensando? Você está bem? Eu já estou ficando preocupado com você. Fala Jorge apreensivo, com o semblante preocupado.

- Não Jorge, eu não tenho nada, eu estou bem, só estou observando, pois você mais do que ninguém sabe que neste assunto a minha opinião não terá muita influência, ou melhor nenhuma, os nossos pais já estabeleceram um padrão que eles querem, e você sabe que a nossa palavra não mudará isso.

O FILHO DO MEU SÓCIO (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora