capítulo 422

789 26 1
                                    

Gabs Narrando :

Chegamos no baile, fomos logo no Dj , deixamos tudo certo e ele só ficaria aguardando o sinal da gente. Fomos pro camarote.

Iza: af, que piranhas, demoraram muito !

Nos abraçou e me ofereceu bebida

Gabs: valeu migha, tô tomando remédios, sem bebidas por algum tempo - ela fez beicinho

Babi: ooooi vadias!! - nos abraçou

Gabs: saudades do bebê dá tia - alisei a barriga dela

Babi: afz de mim que é bom, nada - eu ri e a abracei

TH: fala novinhas

Nos cumprimentou e meu irmão chegou junto com ele

Gabs: Thi cadê o Corin? - perguntei

TH: no escritório

Apontou com a cabeça pra onde ficava

Gabs: vou lá, tenho um negócio para entregar pra ele

Eles assentiram e agora era a hora, tava mais nervosa que tudo.

Quando abri a porta do escritório, me deparei com a pior cena que eu poderia ter visto no dia. Tinha duas piranhas, DUAS, uma chupando e a outra fudendo com o Coringa, ele estava sentado, suado e com o braço no rosto.

Elas olharam pra trás e deram risada, ele tirou o braço do rosto e me viu em estado de choque.

Gabs: er... Deixa quieto, não quero atrapalhar ningué, só queria te entregar isso

Joguei um envelope na mesa

Gabs: eu só queria que você fosse um exemplo, agora eu só quero que você suma de vez ! Não me procura nunca mais, não precisamos você !

Deixei algumas lágrimas cair e saí batendo a porta com tudo

C3: baixinha o que aconteceu? - tentou me parar mas eu o empurrei

Gabs: NADA , NÃO ACONTECEU NADA , ALIÁS , QUERO QUE TODOS VOCÊS VÃO PRO INFERNO ENTENDEU !?

Saí disparada empurrando algumas pessoas, desci do camarote correndo e fui pro estacionamento peguei meu carro e saí dali, pude ver o Coringa pelo retrovisor, acelerei mais ainda, agora, se dependesse de mim, ele não nos veria nunca mais.

Gabs: AHHHHHH FILHO DA PUTA , COMO EU PUDE CONFIAR EM VOCÊ ? COMO ? QUE TIPO DE IDIOTA EU SOU MEU DEUS ? PORRA GABRIELA COMO VOCÊ FOI TÃO TROUXA ASSIM ? E AGORA , E ESSA CRIANÇAS ?

Gritava chorando no carro que estava em alta velocidade, saí cortando os carros tudo, cheguei em frente ao meu prédio, larguei o carro lá, sem botar na garagem, saí do mesmo desnorteada foi bem na hora que alguém segurou meus braços, me fazendo virar.

Aconteceu no morro ||| continuaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora