capítulo 434

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INL

Coringa: Fala C3

Disse saindo dá piscina e atendendo o celular

C3: tô aqui no galpão, uma eu acho que já era, mas a outra ainda aguenta umas pressão, cola aqui

Coringa: chego em 20 min

Entrei em casa, subi pro quarto, tomei um banho voado, botei qualquer roupa peguei o cano, um cap, desci peguei a moto e meti o pé pro Vidigal .

[...]

Coringa: cadê as vagabunda ?

Disse estacionando a moto no galpão e dando um salve pros foguete

C3: tá lá dentro, os cara tão mandando bem no serviço cumpadi

Deu risada e nós fomos em direção ao quarto microondas. Abri e que cena mermão, as minas tudo rabiscada na faca, careca, lavada em sangue, sem unha de pé e mão, uma tava toda furada de faca no chão e provavelmente foi lanche dos foguete a outra tava toda machucada, provavelmente seria a próxima.

Coringa: é, os caras tão melhor que encomenda

O C3 riu e ao escutar minha voz a mina levantou a cabeça em desespero

Coringa: opa, fala tu novinha, como passou a noite ?

Abaixei na frente dela que se encolheu na parede

Coringa: ihh qual foi novinha ? Depois de cair no meu pau tá com medo de mim agora ? - dei um sorrisinho de lado

Xxx: não me mata Coringa, por favor - falou baixinho

Coringa: confia na minha palavra que eu não mato, mas só se me disser quem foi que te mandou e o que fizeram

Ela negou e eu ri

Coringa: tá ligada que minha fama aqui é tortura né ? Eu posso passar dias aqui vendo tu e essa tua amiguinha fingindo de morta, morrendo aos poucos né ?- apertei as bochechas dela

Xxx: eu não posso Coringa ... Ela me mataria e a minha família toda - chorou

Coringa: isso vai acontecer se você não contar, ao menos que ela aí seja bem maior que eu e me mate antes de eu mata-la

Acendi um cigarro

Coringa: hmm, acredito...

Soltei a fumaça na cara dela

Coringa: ... que ela não seja tão grande, ao ponto de mandarem duas prostitutas para me dopar e fuder

Ela me olhava um pouco apavorada

Coringa: anda piranha, fala

Apaguei o cigarro na testa dela e ela negou mais uma vez e eu ri e peguei um pedaço de pau que tinha ali, ameacei bater nela que se encolheu e comecei a bater na amiga "morta " que grunhiu de dor.

Coringa: não falei que não estava morta ?

Olhei para ela que me olhava com pavor, tirei o meu cano e dei três disparos na cabeça da "morta" e ela gritou ao som dos disparos

Coringa: pronto, uma já foi abraçar o capeta, agora tu que decide se fica mais um pouco ou se quer descer agora com tua amiga

Voltei a abaixar na sua frente e passei minha mão de sangue no seu rosto.

Aconteceu no morro ||| continuaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora