Aconteceu no morro ||| continuação

capítulo 456

Chegamos na casa dos meus pais, putz que saudade !

Gabs: que saudade que eu tava daqui !

Fui adentrando a casa, parei na porta do meu antigo quarto e abri, tudo estava no mesmo lugar , até as fotos.

Coringa: então aqui era teu quarto ?- me abraçou por trás

Gabs: Isso.

Entrei com ele, que colocou minhas malas no cantinho e se sentou na minha cama

Coringa: bem menininha mesmo

Olhava para decoração, me puxou para sentar em seu colo

Gabs: eu não tô nem acreditando que você tá aqui, e que aconteceu tudo isso - ele sorriu bobão

Coringa: fiz esse esforço né

Deu de ombros

Coringa: mas amanhã eu tenho que vazar, tem um helicóptero me esperando na madrugada - meu sorriso se desfez

Gabs: sério ? ah não - disse triste

Coringa: sério, eu só vim por você, agora eu não posso ficar longe do morro tão suspeitando de invasão, eu não posso ficar mais essa fora.

Eu o olhei triste, mas no fundo fiquei feliz ele se arriscou, veio só por minha causa

Gabs: eu te entendo ... - alisei seu rosto

Mari: desculpa atrapalhar, mas eu fiz uma jantinha, caso estejam com fome - entrou no quarto

Gabs: eu tô morrendo, já chorei muito hoje, tô desidratada

Ela riu e assentiu , saindo do quarto

Gabs: vamo ? - ele levantou.

Jantamos, sempre naquele clima familiar agradável até, sem perguntas chatas do meu pai, querendo saber do coringa, foi tudo na mais perfeita paz.

Ajudei minha mãe a arrumar a cozinha, quando terminei chamei o Coringa pra deitar, despedi dos meus pais e fomos pro quarto.

Gabs: amor, vou tomar um banho

Ele passou as mãos na minha cintura e deu um sorriso safado

Coringa: já falei que você tá gostosa pra caralho - tirou minha blusa.

Eu o puxei pela gola da camisa e o beijei , tudo que eu queria era fuder com o Coringa, o meu corpo implorava por ele já.

[...]

A água quente caía sobre os nossos corpos nus, minhas unhas cravavam em suas costas, enquanto aquelas mãos enormes abraçavam minhas pernas e ele metia com força.

Eu abafava os gemidos, senti meu corpo tremer, deixei um grito escapar, estava no meu ápice. Ele me tirou do seu colo e eu abaixei em suas frente e comecei a chupa-lo, fazendo com que o mesmo forçasse minha cabeça contra seu membro, acelerei o ritmo, fazendo minha língua deslizar sobre o seu pau.

Coringa: ah ...caralho

Gemeu rouco e em seguida recebi jatos de porra enchendo minha boca, olhei pra ele com cara de safada, engoli tudo e deixei o pau dele limpo.

Coringa: caralho , não sei o que eu faço contigo morena - disse recuperando o fôlego

Gabs: vamos foder de novo

Disse com cara de safada, mesmo com o corpo já não aguentando mais de tanto cansaço

Coringa: safada do caralho

Me deu um tapa na bunda e eu gemi baixinho. Terminamos o banho, coloquei um baby dool, liguei o ar, apaguei as luzes e deitamos.

Gabs: parece até um sonho... - disse quase dormindo sobre seu peito

Coringa: pode dormir tranquila, esse teu sonho aí, se depender de mim não acaba

Beijou o topo da minha cabeça e eu adormeci, acredito que ele em seguida.