capítulo 432

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Coringa Narrando :

Amanheceu, estava na terceira garrafa de whisky, indo pra quarta e no segundo maço de cigarro, meu quarto fedia a álcool, por muitas vezes eu olhei praquelas cartas e fotos de ultrassom jogadas na cama e ainda não tinha caído na real do que aconteceu.

Xxx: eu não vou deixar você ficar nessa merda

Levantei a cabeça e o C3 estava parado

Coringa: mano ... Mete o pé - falei meio embolado

C3: vamo viado ou tu levanta daí agora, ou eu vou te levar na marra

Olhei pra cara dele e dei outro trago, apagando o o cigarro no cinzeiro e já ia pegar outro pra acender e ele me puxou, meu corpo tava mole, também tinha bebido pra caralho, as forças já tinham ido .

Coringa: mermão, me solta

Ele murmurou umas paradas me jogou na água gelada do chuveiro, me deixou lá por algum tempo, quando eu percebi já era minha mãe me trocando de roupa, daí eu já não lembro mais de nada.

Acordei ainda tudo girava, levantei mauzão, escovei os dentes, joguei uma água na cara e saí do banheiro, as garrafas não estavam mais lá, as cartas e o resto das coisas estavam em cima da mesa, dei mais uma olhada, aquele mesmo tormento dá noite anterior veio. Respirei fundo e desci.

Sônia: filho .. tem comida na geladeira

Veio ao meu encontro, passei na cozinha tomei umas água.

Coringa: cadê Izabelle ? - perguntei

Sônia: saiu com a Bárbara - disse

Coringa: hm

Fui no meu quarto, botei uma bermuda qualquer, peguei um cap, o cano, uma camiseta e desci

Coringa: vou resolver umas paradas

Peguei a chave de uma das motos e meti o pé pra boca .

Aconteceu no morro ||| continuaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora